- Joel S. Goldsmith -
Todos os sofrimentos que o mundo vivencia vêm da ideia de separação de Deus, por não aceitar um Deus que está “tão perto quanto o fôlego, mais próximo que as mãos e os pés”, um Deus que deseja que frutifiquemos com abundância.
No tempo do paganismo, afora talvez um sentido de gratidão, as pessoas adoravam tudo aquilo que parecesse poder aniquilá-las, e começaram a atribuir a tais coisas o poder da Divindade.
À medida que a consciência humana evoluiu, apareceu a ideia de um Deus único, mas, aparentemente, o homem não estava preparado para perceber Deus como realmente é, e assim encontramos um tipo estranho de Deus na Escritura hebraica.
Assim como sabemos que o sol, a lua e as estrelas não são Deus, sabemos hoje que Jeová, o Deus da ira e da vingança, não é Deus.
O Deus do Velho Testamento – que se refere a ira e à vingança – não é Deus: é a lei de Carma ou da mente humana (pensamento humanos). É a lei que diz que “o que você semear, colherá”. E a lei que diz que, se fizermos o bem, o bem virá até nós; por outro lado, se fizermos o mal, este recairá sobre nós. “Como o homem pensa em seu coração, assim ele é”.
Essa definição não corresponde ao que é Deus: é a lei cármica que foi reconhecida como Deus.
A lei nunca foi Deus, como João nos esclareceu ao revelar que: “a lei foi-nos dada por Moisés, mas a Graça e a Verdade nos vêm de Jesus Cristo”. Ai está a grande diferença entre a Graça e Verdade de Jesus Cristo e a lei de Moisés.
Há um mundo de diferenças entre lei cármica e Deus. E, embora seja necessário que todos conheçam e compreendam a lei cármica/mental, é também necessidade vital que ultrapassemos essa velha lei, rumo ao Reino da Graça.
Nunca conseguiremos esse objetivo violando a lei do Carma (da mente humana), mas compreendendo seu lugar e significado em nossa vida.
Os dez mandamentos com que estamos familiarizados são parte dessa lei.
Por exemplo, vejamos a ordem “honrar o pai e a mãe”. Alguém chamaria essa ordem de ensinamento espiritual? Qualquer um que tenha sido tocado pelo Espírito de Deus, mesmo no mais leve grau, seria incapaz de fazer outra coisa senão honrar o pai e a mãe, e amar seu próximo como a si mesmo.
Teria existido alguém que tivesse pretensão, mesmo em sonho, de dizer a Jesus Cristo, ou a João de Patmos, ou Buda ou Lao-Tsé para honrar o pai e a mãe e amar os inimigos como a si próprio? Poderá alguém que tenha sido tocado pelo Espírito de Deus ter manifestado intolerância, parcialidade ou preconceito contra raças ou religiões?
Essas leis são para os que se reconhecem como seres humanos que ainda não tem a Percepção Espiritual de sua Real identidade, que ainda precisam ser lembrados de que não podem cobiçar a propriedade do vizinho, sua mulher, sua terra.
Houve, de fato, nos primórdios da humanidade, a necessidade da lei, quando era necessário que nos dissessem como agir uns com os outros; se porém continuarmos nesse reconhecimento de sermos carnais, nosso caminhar rumo à liberdade espiritual será muito lento.
Todos os que estão na terra um dia estarão no Céu; todo o mundo poderá um dia se elevar acima da doença e do pecado mortal, e aceitar a herança de sua filiação divina; mas ninguém poderá fazê-lo vivendo sob a lei, e nem aprendendo a seu um bom ser humano.
Essa tarefa não poderá ser levada a cabo apenas por alguma forma humana de adoração, nem pelo fato de alguém se tornar honesto e ético. Essas são apenas as primeiras etapas.
Deixando nossos desejos carnais, mortais, egoísticos, apenas provamos que estamos progredindo rumo a um estágio mais alto de humanidade.
Por fim, virá o dia em que de fato atingiremos a realização do Espírito de Deus que habita em nós, quando estaremos face a face com Ele, quando Ele tocará nosso ombro, nossa cabeça ou nosso coração; quando, de um modo ou de outro, Ele anunciará a sua Presença.
Até alcançarmos a Percepção Espiritual de nossa identidade Real, não seremos mais que bons homens ou mulheres; até lá, não estaremos muito isentos da lei do prêmio e do castigo e, desse momento até o fim de nossos dias na Terra e pela eternidade afora, estaremos sob a Graça.
Então já podemos ter os primeiros vislumbres dessa grande verdade que estivemos vivendo tantos dias de esforço sob a lei de Carma, da mente humana, violando-a ou obedecendo-a, acreditando que, se fôssemos bons hoje, as coisas boas do mundo fluiriam amanhã até nós, e que poderíamos trapacear amanhã, burlando a lei.
Foi-nos dito que se pecássemos Deus nos puniria, mas essa é a versão de Deus do Velho Testamento; nenhum desses ensinamentos, que tenha sido consignado por Jesus Cristo, aparece no Novo Testamento.
Ao contrário, ficou claro que Deus alegra-se mais com um pecador que alcança a percepção do Pai do que com noventa e nove que passem pela Terra como justos. Não seria pois o caso de imaginar que todos os noventa e nove justos não agradam tanto a Deus quanto um só pecador que “acorde”?
O Deus de muitas pessoas na terra é aquele que pune o mal e recompensa o bem. Essa representação não é de Deus, e nos induz a tentar influenciá-lo ou a fazer sacrifícios a Ele.
Deus é o mesmo, para o santo e para o pecador. Deus é bom, é amor; Deus é eterno, imortal, espiritual, princípio criativo do Universo, princípio que mantém e sustenta a criação.
Deus é o mesmo, para o santo e para o pecador. Deus é bom, é amor; Deus é eterno, imortal, espiritual, princípio criativo do Universo, princípio que mantém e sustenta a criação.
E poderá alguém acreditar que Deus seja assim hoje, e amanhã, por termos cometido um erro, seja diferente?
Não é de estranhar que o mundo hebraico tenha reagido com violência ao ouvir de Jesus, o Cristo, que os sacrifícios animais e monetários não agradavam a Deus. Naqueles tempos, as pessoas acreditavam que Deus deveria ser agradado, aplacado, abrandado; acreditavam que de algum modo Deus seria influenciado pela conduta humana. E o mesmo ocorre ainda hoje, quando algum devoto adorador acende uma vela para Deus, paga o dízimo pensando em subornar Deus, ou observa jejuns e dias santos com a ideia subconsciente de que tal conduta possa influenciar favoravelmente Deus em seu próprio benefício.
Deus nunca premia a virtude – e nem pune o pecado. Na verdade o pecado é punido pelo próprio pecado. Noutras palavras, se alguém fizer uma ligação elétrica errada, será queimado, mas não poderá censurar a eletricidade por isso. A eletricidade não quis puni-lo: ele trouxe para si a própria punição, agindo erradamente. A pessoa que entrar na água ficará assustada, se debaterá e quase se afogará, sem poder repreender a água, mas sim a própria ignorância de como se portar dentro d’água.
Ninguém pode violar a lei e não ser punido pela violação, mas ninguém poderá censurar Deus pela conseqüente punição. A culpa disso não está em Deus, mas na conduta individual e na não-compreensão individual da natureza da lei.
Uma vez que tenhamos compreendido que há uma lei cármica, e que quando acreditamos que somos seres humanos estamos a ela sujeitos, nossa primeira tarefa será nos colocarmos em harmonia com a mencionada lei.
Noutras palavras, se há uma punição para o roubo devemos em primeiro lugar aprender a parar de roubar.
Se há punição para a mentira, devemos nos treinar a não mentir, mesmo que, no momento, pareça haver alguma vantagem no deslize da falsidade.
De fato, podemos mentir e enganar em nosso negócios, e talvez ganhar algum proveito provisório; mas, se compreendermos que toda mentira, engano ou trapaça nos fará por fim naufragar, mais que provavelmente começaremos a nos treinar a não indulgir em relação a métodos inescrupulosos de agir na vida, quer pessoal, quer social e comercial.
O primeiro esforço, pois, quando entendemos que há uma lei cármica (lei da mente), é nos livrar dos males que trariam más conseqüências para nós.
É indubitavelmente melhor viver nesse estado de consciência que num estado inferior, mas devemos atentar para o fato de que tal estágio de vida é o estágio hebraico vivido sob a imposição “tu não podes de Moisés: tu não podes fazer isso, e assim não trarás o castigo sobre ti. Tu não podes cobiçar a casa do teu vizinho, e assim não atrairás problemas para ti.
Tu não podes roubar, tu não podes cometer homicídio: deves honrar teu pai e tua mãe, o que significa que não deves esquecê-los, ignorá-los ou maltratá-los.
Não se discute o fato de que, quando obedecemos aos Dez Mandamentos, nos colocamos em harmonia com a lei cármica, ou seja, com a lei mental e nos beneficiamos com isso.
Não podemos porém esquecer que estamos ainda sob a lei, e que uma próxima violação pode trazer problemas; pelo tempo que vivermos apenas sob os Dez Mandamentos, estaremos todavia vivendo humanamente e sob as leis humanas.
Essa é a maior parte de Deus que a Bíblia revela, mas não é Deus; essa é a lei, é o Deus-Senhor, é o Deus-lei, a lei cármica, a lei de causa e efeito. “O que semeares, colherás.”
A parte que a Bíblia fala acerca de Deus – relacionado à ira e a vingança – não é Deus; é a lei, é o Deus-lei, a lei cármica, a lei de causa e efeito, a lei da mente: “O que semeares, colherás.”
Isto não é Deus: o que “tu” semeares, “tu” colherás. Não se faz menção a Deus. Apenas nos avisa que, quando fizermos o certo ou errado ao semear, teremos o certo ou errado ao colher, mas certamente está claro que Deus nada tem a ver com a semeadura ou com a colheita. E, pois, nada disso guarda referência com Deus. Refere-se, sim, à lei cármica, à lei de causa e efeito encontrada ao longo da Bíblia.
Mas, como acreditou-se que isso fosse Deus, essa ideia foi perpetuada pelas pessoas que ousaram ler a Bíblia com objetividade.
Tentemos agora ver o que seja realmente Deus, se é que o podemos, já que desse ponto depende toda a nossa experiência. É justo e correto ser um bom hebreu, isto é, obedecer aos Dez Mandamentos. É justo e correto ser um homem de negócios honesto ao invés de desonesto, e um ser humano saudável ao invés de doente. Tudo isso porém não tem relação alguma com o caminho espiritual nem com nosso destino final, que é retornar à casa do Pai, para a Teo-consciência, ou seja para a Consciência Divina que somos.
Para alcançarmos nosso intuito final, devemos compreender a natureza divina; e assim certamente surgirá uma pergunta em nossa mente: que é Deus?
Antes de mais nada, temos de saber que nossas orações e meditações não influenciam Deus para que faça ou não o bem para nós – e que nós não podemos trazer a Glória de Deus para nós mesmos e nem para qualquer outro. Tudo o que podemos fazer é reconhecer que Deus, que está em nós, é poderoso, e não por nossa causa, mas exatamente porque nos foi dada a Graça de reconhecer que É aquele que sempre É.
Eis por que Jesus disse aos discípulos para não se glorificarem por terem subjugado os demônios, mas por terem os seus nomes escritos nos Céus. Eis por que ninguém deve ousar se glorificar por causa de uma cura – nenhum ser humano jamais efetuou uma cura –, ela é trazida por um estado divino do ser espiritual que atua, e só pode atuar, por meio e como a consciência de alguém que conheça a natureza de Deus,e possa assim trazer a cura para a esfera da manifestação visível. Esse é o nosso papel nesse glorioso trabalho espiritual. Apenas esse é nosso papel: conhecer Deus e conhecê-lo corretamente, como Vida Eterna.
Quando conhecermos a natureza de Deus como Amor e Vida Eterna, nunca mais nos ocuparemos com a morte, a velhice ou a doença, como se houvesse uma realidade que pudéssemos mudar, trazendo Deus para ela.
Compreendamos que não há nada a fazer quanto a Deus: há o que fazer quanto ao “o que semeares colherás”.
Se acreditamos numa lei de pecado, de matéria, de doença ou numa lei punitiva, será essa a marca que iremos imprimir à nossa vida e à vida dos que esperam de nós uma orientação espiritual.
Quando compreendemos que a natureza de Deus é amor, compreendemos também a palavra Graça. Compreendemos que o nosso bem nos vem pela Graça, e não por sermos merecedores ou dignos dela. Qual ser humano pode ser bom o bastante para merecer Deus?
Em relação a isso, quanto mais qualidades humanas tivermos, mais teremos o que varrer de nós antes de podermos perceber Deus.
Não podemos chegar ao ponto de merecer Deus: só podemos galgar o ponto em que a parte de nós que quer ser meritória, ou parece não sê-lo, seja removida do caminho e o nosso verdadeiro Eu seja revelado.
Nosso bem – físico, mental, moral ou financeiro – é nosso pela Graça divina, como um presente de Deus.
Não podemos ganhá-lo ou merecê-lo; não podemos influenciar Deus para que nô-lo dê, e nenhum ato, fato ou pensamento nosso é poderoso o bastante para impedir Deus de agir e de continuar operando.
Ainda que acreditemos que nossos pecados sejam escarlates, no momento exato em que percebemos nossa verdadeira identidade tornamo-nos brancos como a neve.
De fato, enquanto aceitarmos o Carma, isto é, enquanto aceitarmos a nós mesmos como apenas seres humanos,teremos a lei de Carma agindo em nossa vida, mas a lei pára de atuar tão logo assim meditemos: “Eu estou saindo, me separo, e agora vou viver sob a Graça”. E, no momento em que realmente estivermos vivendo sob a Graça, cairá em desuso a palavra “eu”.
Paramos de nos vangloriar de que o “eu” é bom e meritório, e paramos de nos condenar por ser o “eu” mau e indigno. Esquecemos mesmo o passado e reconhecemos que não vivíamos, uma hora atrás, e que não podemos viver daqui a uma hora.
O único momento em que podemos viver é AGORA, e agora estamos vivendo na Graça.
Agora não há pecado, doença, morte ou iniquidade – nada age em nossa consciência a não ser o Amor, o Amor de Deus, não o seu ou o meu amor, não um amor humano, mas o amor divino que é pura luz e nele não há trevas alguma.
A parte que a Bíblia fala acerca de Deus – relacionado à ira e a vingança – não é Deus; é a lei, é o Deus-lei, a lei cármica, a lei de causa e efeito, a lei da mente: “O que semeares, colherás.”
Isto não é Deus: o que “tu” semeares, “tu” colherás. Não se faz menção a Deus. Apenas nos avisa que, quando fizermos o certo ou errado ao semear, teremos o certo ou errado ao colher, mas certamente está claro que Deus nada tem a ver com a semeadura ou com a colheita. E, pois, nada disso guarda referência com Deus. Refere-se, sim, à lei cármica, à lei de causa e efeito encontrada ao longo da Bíblia.
Mas, como acreditou-se que isso fosse Deus, essa ideia foi perpetuada pelas pessoas que ousaram ler a Bíblia com objetividade.
Tentemos agora ver o que seja realmente Deus, se é que o podemos, já que desse ponto depende toda a nossa experiência. É justo e correto ser um bom hebreu, isto é, obedecer aos Dez Mandamentos. É justo e correto ser um homem de negócios honesto ao invés de desonesto, e um ser humano saudável ao invés de doente. Tudo isso porém não tem relação alguma com o caminho espiritual nem com nosso destino final, que é retornar à casa do Pai, para a Teo-consciência, ou seja para a Consciência Divina que somos.
Para alcançarmos nosso intuito final, devemos compreender a natureza divina; e assim certamente surgirá uma pergunta em nossa mente: que é Deus?
Antes de mais nada, temos de saber que nossas orações e meditações não influenciam Deus para que faça ou não o bem para nós – e que nós não podemos trazer a Glória de Deus para nós mesmos e nem para qualquer outro. Tudo o que podemos fazer é reconhecer que Deus, que está em nós, é poderoso, e não por nossa causa, mas exatamente porque nos foi dada a Graça de reconhecer que É aquele que sempre É.
Eis por que Jesus disse aos discípulos para não se glorificarem por terem subjugado os demônios, mas por terem os seus nomes escritos nos Céus. Eis por que ninguém deve ousar se glorificar por causa de uma cura – nenhum ser humano jamais efetuou uma cura –, ela é trazida por um estado divino do ser espiritual que atua, e só pode atuar, por meio e como a consciência de alguém que conheça a natureza de Deus,e possa assim trazer a cura para a esfera da manifestação visível. Esse é o nosso papel nesse glorioso trabalho espiritual. Apenas esse é nosso papel: conhecer Deus e conhecê-lo corretamente, como Vida Eterna.
Quando conhecermos a natureza de Deus como Amor e Vida Eterna, nunca mais nos ocuparemos com a morte, a velhice ou a doença, como se houvesse uma realidade que pudéssemos mudar, trazendo Deus para ela.
Compreendamos que não há nada a fazer quanto a Deus: há o que fazer quanto ao “o que semeares colherás”.
Se acreditamos numa lei de pecado, de matéria, de doença ou numa lei punitiva, será essa a marca que iremos imprimir à nossa vida e à vida dos que esperam de nós uma orientação espiritual.
Quando compreendemos que a natureza de Deus é amor, compreendemos também a palavra Graça. Compreendemos que o nosso bem nos vem pela Graça, e não por sermos merecedores ou dignos dela. Qual ser humano pode ser bom o bastante para merecer Deus?
Em relação a isso, quanto mais qualidades humanas tivermos, mais teremos o que varrer de nós antes de podermos perceber Deus.
Não podemos chegar ao ponto de merecer Deus: só podemos galgar o ponto em que a parte de nós que quer ser meritória, ou parece não sê-lo, seja removida do caminho e o nosso verdadeiro Eu seja revelado.
Nosso bem – físico, mental, moral ou financeiro – é nosso pela Graça divina, como um presente de Deus.
Não podemos ganhá-lo ou merecê-lo; não podemos influenciar Deus para que nô-lo dê, e nenhum ato, fato ou pensamento nosso é poderoso o bastante para impedir Deus de agir e de continuar operando.
Ainda que acreditemos que nossos pecados sejam escarlates, no momento exato em que percebemos nossa verdadeira identidade tornamo-nos brancos como a neve.
De fato, enquanto aceitarmos o Carma, isto é, enquanto aceitarmos a nós mesmos como apenas seres humanos,teremos a lei de Carma agindo em nossa vida, mas a lei pára de atuar tão logo assim meditemos: “Eu estou saindo, me separo, e agora vou viver sob a Graça”. E, no momento em que realmente estivermos vivendo sob a Graça, cairá em desuso a palavra “eu”.
Paramos de nos vangloriar de que o “eu” é bom e meritório, e paramos de nos condenar por ser o “eu” mau e indigno. Esquecemos mesmo o passado e reconhecemos que não vivíamos, uma hora atrás, e que não podemos viver daqui a uma hora.
O único momento em que podemos viver é AGORA, e agora estamos vivendo na Graça.
Agora não há pecado, doença, morte ou iniquidade – nada age em nossa consciência a não ser o Amor, o Amor de Deus, não o seu ou o meu amor, não um amor humano, mas o amor divino que é pura luz e nele não há trevas alguma.
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