Joel S. Goldsmith
Somente um conhecimento das palavras desta mensagem, não terá valor. O real valor está na realização espiritual, acompanhada de cura. "Pelos frutos os conhecereis". Ser capaz de decorar e falar sobre O Caminho Infinito, sem que se consiga realizar um razoável grau de trabalho de cura, atende a um objetivo muito pequeno. Já há muitos livros escritos e impressos, e, conforme as Escrituras, existe muita conversa sobre a verdade. Os que permanecem neste trabalho devem ser quem tenha demonstrado alguma medida de realização, que não tenha receio, quando solicitados a prestar auxílio, e que possa fazer manifestar as curas.
O mundo não precisa de mais ensinamentos: precisa de mais curas. O nosso ministério continuará sendo um ministério de cura, desde que os seus integrantes assimilem o suficiente da verdade que promove a cura. Algum dia, as pessoas poderão ler livros de O Caminho Infinito, fazer pregações ou falar deles, e, ao serem interrogadas sobre a cura, responder: "Ah, aquilo ocorria quando o Joel Goldsmith estava aqui!" Isto é o que quero evitar. Desejo que cada um desenvolva uma visão espiritual que lhe permita prosseguir e fazer o mesmo.
Já há tanta leitura espiritual em sua Bíblia, que nenhuma palavra minha seria necessária. O Evangelho de João é o bastante. Nenhum outro livro é necessário. Se puder assimilar a visão espiritual ali contida, não irá precisar de nenhum livro de metafísica. É o texto mais espiritual do conhecimento humano. A verdade nele revelada é o suficiente para todos os ministérios de cura que possam surgir frente às necessidades humanas. Porém, os artigos modernos, por virem numa linguagem de nossos dias, ajudam a esclarecer aqueles textos antigos. Por esse motivo, nosso estudo e prática são facilitados pela utilização de interpretações mais recentes.
Quando cito somente aqueles que se tornam ativos neste trabalho, aqueles desejosos de serem chamados para curar, estou querendo dizer que nossa intenção é sermos realizadores, e não simplesmente uma geração de pregadores a mais. Ninguém deve empurrar o trabalho de cura para outro colega. Cada um precisa aceitar a responsabilidade pela cura. O trabalho de cura não é reservado a praticistas. A cura é para toda e qualquer pessoa realizar: "Fareis as obras que faço, e as fareis maiores do que estas". Todo aquele que se devotar a este ensinamento, receberá uma resposta espiritual de seu interior. E logo descobrirá que o desenvolvimento do trabalho de cura se dará em escala maior quando ele, ao ser chamado, rapidamente disser: "Sim!", sem que pare a fim de pensar. Por quê? É que isto será um indicativo de sua compreensão de que não é o ser humano, ou o entendimento humano, quem cura, e sim o "Eu", a identidade espiritual, que pode curar e irá fazê-lo.
No instante em que você disser não ter lido ou estudado o bastante para curar, estará assumindo ou alegando que a cura é feita por um ser humano. Naturalmente, como ser humano, você é incapaz de curar, mesmo que, de memória, soubesse recitar todos os livros de cura já escritos. Mas, se a sua ajuda for solicitada, e você rapidamente responder com: "Certamente!", esta atitude já será o seu reconhecimento de que a ilusão é nada, e que você não tem de curá-la.
O mundo não precisa de mais ensinamentos: precisa de mais curas. O nosso ministério continuará sendo um ministério de cura, desde que os seus integrantes assimilem o suficiente da verdade que promove a cura. Algum dia, as pessoas poderão ler livros de O Caminho Infinito, fazer pregações ou falar deles, e, ao serem interrogadas sobre a cura, responder: "Ah, aquilo ocorria quando o Joel Goldsmith estava aqui!" Isto é o que quero evitar. Desejo que cada um desenvolva uma visão espiritual que lhe permita prosseguir e fazer o mesmo.
Já há tanta leitura espiritual em sua Bíblia, que nenhuma palavra minha seria necessária. O Evangelho de João é o bastante. Nenhum outro livro é necessário. Se puder assimilar a visão espiritual ali contida, não irá precisar de nenhum livro de metafísica. É o texto mais espiritual do conhecimento humano. A verdade nele revelada é o suficiente para todos os ministérios de cura que possam surgir frente às necessidades humanas. Porém, os artigos modernos, por virem numa linguagem de nossos dias, ajudam a esclarecer aqueles textos antigos. Por esse motivo, nosso estudo e prática são facilitados pela utilização de interpretações mais recentes.
Quando cito somente aqueles que se tornam ativos neste trabalho, aqueles desejosos de serem chamados para curar, estou querendo dizer que nossa intenção é sermos realizadores, e não simplesmente uma geração de pregadores a mais. Ninguém deve empurrar o trabalho de cura para outro colega. Cada um precisa aceitar a responsabilidade pela cura. O trabalho de cura não é reservado a praticistas. A cura é para toda e qualquer pessoa realizar: "Fareis as obras que faço, e as fareis maiores do que estas". Todo aquele que se devotar a este ensinamento, receberá uma resposta espiritual de seu interior. E logo descobrirá que o desenvolvimento do trabalho de cura se dará em escala maior quando ele, ao ser chamado, rapidamente disser: "Sim!", sem que pare a fim de pensar. Por quê? É que isto será um indicativo de sua compreensão de que não é o ser humano, ou o entendimento humano, quem cura, e sim o "Eu", a identidade espiritual, que pode curar e irá fazê-lo.
No instante em que você disser não ter lido ou estudado o bastante para curar, estará assumindo ou alegando que a cura é feita por um ser humano. Naturalmente, como ser humano, você é incapaz de curar, mesmo que, de memória, soubesse recitar todos os livros de cura já escritos. Mas, se a sua ajuda for solicitada, e você rapidamente responder com: "Certamente!", esta atitude já será o seu reconhecimento de que a ilusão é nada, e que você não tem de curá-la.
Qual é todo o segredo do trabalho de cura? Possuir um poder sobre a ilusão? Ou seria saber que a doença não é um poder? Este não é um ensinamento que nos diz sermos capazes de dominar o pecado, a doença e a morte por meio de algum milagre que nos é concedido. É um ensinamento que não reconhece realidade alguma em pecado, doença e morte. Estes são ilusões que nos vêm enganando por termos acreditado serem reais.
Permitimo-nos ficar atemorizados frente à morte causada por micróbios, infecção e contágio, apesar de nossos mais de setenta anos de metafísica, que nos provaram não haver nenhuma verdade ou poder em tais coisas. Nossos praticistas vão a casas em que estes males estão presentes, e raramente, muito raramente, eles são curados.
Nosso ensinamento não possui um método secreto de combate ao "grande poder" chamado "ilusão". Antes, possui uma compreensão de que aquilo é puro nada! O grau dessa nossa compreensão é que irá determinar o grau de nosso temor à doença. Quando alguém solicitar a sua ajuda, não tema em dizer: "Certamente! Irei ajudá-lo!". A única compreensão requerida para tal resposta é a compreensão da irrealidade daquilo que se mostra como pecado, doença, morte, escassez ou limitação.
CONVERTA-SE, E VIVA
Estamos modificando todo o nosso conceito sobre o objetivo de nosso estudo e de nossa vida na verdade. Não estamos empregando nossa compreensão da verdade para mudar o quadro humano à nossa idéia de como achamos que ele deveria ser. Não estamos olhando para alguém para decidir se ele deveria ser mais saudável, mais rico, ou se deveria estar ou não empregado. Quando um problema nos é trazido, nosso método ou forma de trabalhar não é tentar demonstrar algo segundo aquilo que o paciente julga que devêssemos fazer, o que, aliás, aconteceria, às vezes, de somente lhe acarretar sofrimentos e arrependimento.
Nós não julgamos pelas aparências. "Julgamos segundo a reta justiça". Assim, se olhamos o mundo humano e vemos nele preparativos para a guerra, não faz parte de nosso trabalho ficar orando para que guerra alguma aconteça. "Aquilo que o homem semear, isto também colherá". As escrituras orientais dão a isto o nome de lei do carma. Significa que as suas ações de hoje, isto é, sua conduta e seu modo de pensar de hoje, resultarão em certo estado de fatos do amanhã. Em filosofia, isso é chamado de causa e efeito. Nas antigas escrituras hebraicas, era dito do seguinte modo: "Antes tenho visto que os que praticam a iniqüidade, e semeiam dores, estas é que segam".
Pense agora num local repleto de pessoas, que se reunem e se consagram à verdade, ao amor e à paz. E então, se puder, tente imaginar um conflito -- uma guerra -- entre elas. Seria possível ao ódio, à inveja, ao medo, progredir onde as pessoas estivessem reunidas em "Meu nome"? Não, não seria. Existiria muito mais amor, muito mais do Cristo, muito mais paz no coração, Alma e consciência de tais pessoas, o que tornaria o conflito algo impossível e inimaginável.
Invertamos o quadro: suponhamos que a discussão prosseguisse, e uma pessoa quisesse o trabalho da outra, alguém mais desejasse o dinheiro do outro, e uma terceira pretendesse ocupar a posição social de alguém. Se eu fosse uma testemunha daquilo, diga-me: que tipo de prece deveria fazer para livrá-los de tal insensatez? Haveria alguma prece que pudesse ser feita? É isto o que vem ocorrendo nos assuntos do mundo. "Aquilo que o homem semear, isso também colherá".
Mas existe um modo de escaparmos desta lei "como você semear", e este modo é o seguinte: "Convertei-vos a mim de todo o vosso coração". Esta maneira está em reedificar; prevê uma mudança de consciência. Não faz diferença alguma que tipo de pecador você esteve sendo há um mês, ou de quais tipos de pecados de omissão ou de comissão você seja culpado, desde que você tenha abandonado tudo aquilo e esteja, agora, deixando que somente a paz, o amor e a divina Consciência permaneçam ativos. Seu passado foi abandonado, e não há nenhuma conseqüência dele. "Converta-se, e viva" (Ezequiel 33; 11).
Analogamente, se todas as nações dissessem: "Temos feito as coisas erradamente; devemos parar com toda trapaça e passar às ações justas, decentes e honestas"; assim, todos os pecados do passado se dissipariam. As pessoas venceriam todos os pecados de que fossem culpadas. Derrotariam o antigo padrão, e suas vidas seriam vividas em conformidade com as mudanças do coração. Iriam, então, receber o efeito de uma nova causa que estariam pondo em ação, a qual estaria reformulada, enquanto a antiga ficaria verdadeiramente eliminada.
Assim, o nosso trabalho não consiste em permanecermos sentados, em prece, desejando a não vinda da guerra. Em primeiro lugar, preces desse tipo se baseiam na crença de que os acontecimentos do universo humano são reais, o que não é verdade. Tanto faz a aparência ser de guerra ou de paz, ela é uma ilusão. O mesmo ocorre ao vermos um ser humano com o corpo saudável, enquanto um outro se apresenta com o corpo doentio. Em ambos os casos, trata-se de uma ilusão.
Permitimo-nos ficar atemorizados frente à morte causada por micróbios, infecção e contágio, apesar de nossos mais de setenta anos de metafísica, que nos provaram não haver nenhuma verdade ou poder em tais coisas. Nossos praticistas vão a casas em que estes males estão presentes, e raramente, muito raramente, eles são curados.
Nosso ensinamento não possui um método secreto de combate ao "grande poder" chamado "ilusão". Antes, possui uma compreensão de que aquilo é puro nada! O grau dessa nossa compreensão é que irá determinar o grau de nosso temor à doença. Quando alguém solicitar a sua ajuda, não tema em dizer: "Certamente! Irei ajudá-lo!". A única compreensão requerida para tal resposta é a compreensão da irrealidade daquilo que se mostra como pecado, doença, morte, escassez ou limitação.
CONVERTA-SE, E VIVA
Estamos modificando todo o nosso conceito sobre o objetivo de nosso estudo e de nossa vida na verdade. Não estamos empregando nossa compreensão da verdade para mudar o quadro humano à nossa idéia de como achamos que ele deveria ser. Não estamos olhando para alguém para decidir se ele deveria ser mais saudável, mais rico, ou se deveria estar ou não empregado. Quando um problema nos é trazido, nosso método ou forma de trabalhar não é tentar demonstrar algo segundo aquilo que o paciente julga que devêssemos fazer, o que, aliás, aconteceria, às vezes, de somente lhe acarretar sofrimentos e arrependimento.
Nós não julgamos pelas aparências. "Julgamos segundo a reta justiça". Assim, se olhamos o mundo humano e vemos nele preparativos para a guerra, não faz parte de nosso trabalho ficar orando para que guerra alguma aconteça. "Aquilo que o homem semear, isto também colherá". As escrituras orientais dão a isto o nome de lei do carma. Significa que as suas ações de hoje, isto é, sua conduta e seu modo de pensar de hoje, resultarão em certo estado de fatos do amanhã. Em filosofia, isso é chamado de causa e efeito. Nas antigas escrituras hebraicas, era dito do seguinte modo: "Antes tenho visto que os que praticam a iniqüidade, e semeiam dores, estas é que segam".
Pense agora num local repleto de pessoas, que se reunem e se consagram à verdade, ao amor e à paz. E então, se puder, tente imaginar um conflito -- uma guerra -- entre elas. Seria possível ao ódio, à inveja, ao medo, progredir onde as pessoas estivessem reunidas em "Meu nome"? Não, não seria. Existiria muito mais amor, muito mais do Cristo, muito mais paz no coração, Alma e consciência de tais pessoas, o que tornaria o conflito algo impossível e inimaginável.
Invertamos o quadro: suponhamos que a discussão prosseguisse, e uma pessoa quisesse o trabalho da outra, alguém mais desejasse o dinheiro do outro, e uma terceira pretendesse ocupar a posição social de alguém. Se eu fosse uma testemunha daquilo, diga-me: que tipo de prece deveria fazer para livrá-los de tal insensatez? Haveria alguma prece que pudesse ser feita? É isto o que vem ocorrendo nos assuntos do mundo. "Aquilo que o homem semear, isso também colherá".
Mas existe um modo de escaparmos desta lei "como você semear", e este modo é o seguinte: "Convertei-vos a mim de todo o vosso coração". Esta maneira está em reedificar; prevê uma mudança de consciência. Não faz diferença alguma que tipo de pecador você esteve sendo há um mês, ou de quais tipos de pecados de omissão ou de comissão você seja culpado, desde que você tenha abandonado tudo aquilo e esteja, agora, deixando que somente a paz, o amor e a divina Consciência permaneçam ativos. Seu passado foi abandonado, e não há nenhuma conseqüência dele. "Converta-se, e viva" (Ezequiel 33; 11).
Analogamente, se todas as nações dissessem: "Temos feito as coisas erradamente; devemos parar com toda trapaça e passar às ações justas, decentes e honestas"; assim, todos os pecados do passado se dissipariam. As pessoas venceriam todos os pecados de que fossem culpadas. Derrotariam o antigo padrão, e suas vidas seriam vividas em conformidade com as mudanças do coração. Iriam, então, receber o efeito de uma nova causa que estariam pondo em ação, a qual estaria reformulada, enquanto a antiga ficaria verdadeiramente eliminada.
Assim, o nosso trabalho não consiste em permanecermos sentados, em prece, desejando a não vinda da guerra. Em primeiro lugar, preces desse tipo se baseiam na crença de que os acontecimentos do universo humano são reais, o que não é verdade. Tanto faz a aparência ser de guerra ou de paz, ela é uma ilusão. O mesmo ocorre ao vermos um ser humano com o corpo saudável, enquanto um outro se apresenta com o corpo doentio. Em ambos os casos, trata-se de uma ilusão.
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