- Joel S. Goldsmith -
O objetivo de "O Caminho Infinito" é levar-nos a experimentar o desdobramento da atividade de Deus como consciência individual. Trata-se de uma revelação dentro de teu próprio ser, de algo que ocorre dentro de ti.
O Reino de Deus está dentro de ti. Na verdade, tu és a individualização, de tudo o que Deus é: "Filho, tudo o que é meu é teu" (Lc, 15:31).
O Trabalho de "O Caminho Infinito" consiste em revelar o Infinito Invisível dentro de ti, dentro da parte exterior a que chamamos de ser humano e que, na realidade, não é ser humano, e, sim, um ser divino. O mundo interpreta o cenário da vida humana em termos humanos. Mas o que aparece no mundo como se fosse um ser humano, isto é, como 'tu', como 'eu', receberá, das profundezas de seu ser, mediante este trabalho, a revelação da sua verdadeira natureza.
A revelação que emana deste trabalho não é como a que se faz de um intelecto para a outro intelecto. É a divina Consciência revelando-Se como ser individual. Para os homens, as coisas de Deus são tolice, mas "se alguém tem ouvidos para ouvir, ouça" (Mc, 7:16). Que esta mensagem se afirme e se firme na tua consciência; que estas palavras circulem na tua consciência até que possas captar a visão interna do que se contém nestas linhas. Então a mensagem será tua. E poderás transmiti-la, não com as minhas palavras, com a minha linguagem, ou usando o relato das minhas experiências; será a tua própria revelação desta mesma verdade.
Em metafísica, não se pode ir muito longe ensinando apenas a letra da verdade. O verdadeiro ensinamento consiste na revelação da consciência interna. Se eu te transmitir algo que apenas ouvi, ou li, ou memorizei, isso não encontrará eco em ti. Se o ensinamento não tiver se tornado minha própria consciência, não poderás assimilá-lo. A única verdade que receberás na tua consciência, lendo este livro/texto, será aquela que for parte viva de meu ser. Perceberás a chama dessa verdade, e ela deitará raiz dentro de ti.
Infelizmente, na prática da metafísica se fazem aos pacientes muitas afirmações cujas verdades não foi demonstrada nem se tornou parte viva da consciência do curador.
Não há verdade mais profunda que a declarada nesta afirmação: "O erro não existe". O universo mortal deveria entrar totalmente em colapso quando se declarasse essa verdade, mas apesar do número de vezes que ela tem sido afirmada, o mundo continua sempre do mesmo velho modo. Por que? Porque a verdade desta afirmação não se tornou ideia incorporada à consciência e absorvida por ela.
O curador espiritual poderá dizer ao paciente: "Não existe senão uma vida, e essa vida é Deus. Isto que estás vendo é sugestão, não é real, não faz parte do teu ser." Quando o curador tem convicção e consciência desta verdade, muitas vezes o erro - a doença, o pecado, ou a carência - desaparece sem que ele precise fazer afirmações. Entretanto, se o curador estiver simplesmente a repetir o que viu, o que leu, ou alguma coisa de que se recorde, apenas desejando e esperando que isto seja verdade, então suas afirmações não terão poder algum.
As coisas de Deus são tolice, para os homens, e assim também os assuntos dos homens são tolices para Deus. Procura lembrar-te disto quando fores tentado a levar qualquer dos teus problemas a Deus. Pensar que Deus cure um corpo enfermo, ou que solucione determinado problema de desemprego, ou que faça com que seja eleito o teu candidato favorito, é tolice. Os assuntos humanos, os relativos a este sonho de Adão - este sonho de existência material de toda a humanidade - são desconhecidos de Deus. Isto é o que torna possível a cura. A doença não tem existência real: é desconhecida de Deus. É por isto que a doença e a aflição, ao se chocarem com a consciência que conhece esta verdade, inevitavelmente se rendem pela impotência própria da sua nulidade.
Lembra-te sempre de que, no mundo espiritual, ensinar e aprender são coisas espirituais. Entra na tua consciência e ora a Deus. Roga a Deus que te seja revelado o teu mestre e o conhecimento que ele deve impartir. Ora assim: "Pai, conduz-me a ele; conduz-me ao mestre; conduz-me ao meu mestre".
O objetivo e consequência da prática dos ensinamentos do Caminho Infinito é a expansão das atividades da tua Alma, o desenvolvimento das faculdades a Alma do teu próprio ser. Precisas escolher um instrutor espiritual com muito mais cuidado do que o que terias na escolha de um professor na esfera dos conhecimentos humanos. Para aqueles que transmitem conhecimentos espirituais, o ensino é um ministério sagrado. Um instrutor deve viver de tal maneira na consciência de Deus, que possa tornar-se capaz de impartir realidades divinas. Isso só poderá ser fruto de um estado de consciência de quem pratica e vive esta verdade. Nada é mais sagrado do que o ensino espiritual. Nada existe que mais contribua para elevar-te acima o senso de vida mortal, material, que o ensino espiritual correto.
Sê, pois, guiado pelo Espírito! Faze desta busca de um mestre um rito sagrado! Quando receberes alguma instrução, ou a encontrares em algum livro, senta-te silencioso e medita durante algum tempo: dá-lhe oportunidade de trabalhar dentro de ti.
CONSCIÊNCIA ESPIRITUAL
Este ensinamento trata da expansão das atividades da consciência, ou seja, de auto-revelação ou automanifestação de Deus, a Consciência Infinita, Indivisível, que Se revela, Se desenvolve, e Se manifesta como consciência individual. Este trabalho é, portanto, de natureza individual e deve ser realizado pelo esforço próprio de cada um - pelo teu esforço.
E teu êxito se revelará quando alcançares certo grau de consciência espiritual.
Consciência espiritual é esse estado de consciência do qual desapareceram até certo ponto as crenças mundanas. Consciência espiritual, ou consciência-crística, é esse estado de consciência que não mais reage às coisas do mundo externo. Tu és consciência infinita, espiritual. És a lei para a tua vida. Nada do que está fora de ti - nada do que existe como efeito - pode ter influência ou autoridade sobre ti. És a lei para todo efeito. Quando amas, odeias ou temes alguma coisa do mundo externo, é porque estás hipnotizado, num estado de consciência mortal.
O que os seres humanos mais procuram neste mundo é ganhar dinheiro - primeiro o dinheiro, depois o sexo. Estas são as coisas que a humanidade busca com mais empenho. A consciência mortal valoriza o dinheiro e diz: "Isto me ajudará muito!". Mas a consciência espiritual não confia nele. Ela conhece a verdadeira natureza do suprimento: "Suprimento é a minha consciência individual; é a Consciência-Deus individualizada como sendo eu. Seja lá o que for que pareça necessário à minha vida, terá que vir como revelação da infinitude da minha consciência. Por isso não me preocupo com a aquisição de um dólar ou de um iate."
Esta é a atitude que precisas aprender a tomar, que precisas praticar até que se torne uma realidade em tua vida. Humanamente, esta atitude não é natural para os adultos, mas o é inteiramente para as crianças. A criança, que ainda não aprendeu a valorizar o dinheiro, é capaz de lançar fora uma moeda de ouro de vinte dólares. Seu senso de valor é o afeto, o amor que sente aos pais e o que estes têm por ela. Este amor é o seu suprimento, e ela o sabe. Enquanto existir esse afeto entre a criança e seus pais, o alimento diário, a roupa e o lar se lhe apresentarão naturalmente. O amor é o senso de suprimento da criança. Somente quando perde este senso de amor é que o seu senso de suprimento muda e passa a representar-lhe cinquenta centavos ou um milhão de dólares.
Precisamos voltar a ter essa mesma confiança que tínhamos nos dias de nossa infância. O Mestre nos disse que temos de nos tornar "como uma criança" (Lc, 18:17). Procuremos, pois, voltar a esse estado em que não se considera o dinheiro como suprimento. Comecemos a compreender que o nosso suprimento é o Amor, a Consciência, ou a espiritualidade, e que enquanto tivermos a presença do Amor, tudo o que precisarmos chegará até nós pelo desdobramento natural de Sua presença. Isso representa uma etapa no desdobramento e revelação de Deus, a divina Consciência, que aparece como amor, suprindo as nossas chamadas necessidades humanas. É fácil compreender que por algum tempo precisa-te lembrar, toda vez que lidares com dinheiro, de que este não é suprimento, mas, sim, efeito do Amor, o resultado da presença de Deus, que aparece como a tua consciência. Deste modo, desenvolverás, pouco a pouco, dentro de ti mesmo uma atitude na qual não reconhecerás o dinheiro como o teu verdadeiro suprimento.
Como exemplo disto, cito o caso do casal de hindus que se iniciou na vida espiritual e se pôs a caminho com suas tigelas de pedintes. Certo dia, quando andavam por uma estrada, o marido à frente, e bem perto da mulher, inclinou-se e apanhou algo no chão, esfregou-o no manto e meteu no bolso. A mulher perguntou o que havia encontrado. Quando ele mostrou um diamante, ela de imediato o repreendeu com severidade: "Estamos vivendo uma vida espiritual. Como poderá este diamante ter mais valor que o lodo de que lhe tiraste?" O valor não está no diamante. O valor está em nossa consciência. O valor é a nossa consciência, que é a substância, a forma, o princípio e a lei para o diamante. Enquanto Eu existir - e o "Eu" é Deus -, serei a lei que produzirá aquilo que eu precisar, sob a forma necessária, seja ela qual for.
TODO O PODER ESTÁ NA CONSCIÊNCIA
Vamos supor que alguém te telefone e diga: "Estou doente. Ajuda-me." Pois bem: até agora, quando alguém te dizia: "Não me sinto bem", provavelmente negarias isso, mas daqui por diante vamos aprender a não mais negá-lo. Não vamos levantar uma "parede" diante da doença. Ao invés disto, responderemos: "De que se trata? De algum poder? De alguma presença? De alguma realidade? Ou todo o poder está na consciência do indivíduo, que é a lei da saúde? E esse tumor, essa dor, ou essa carência, constituem alguma lei? Não. Naturalmente que não."
Desde o momento em que comecem a pedir-nos ajuda, esta deve ser a nossa atitude, a nossa compreensão. Poderemos encontrar-nos dizendo a nós mesmos: "E daí?" ou alguma coisa semelhante que nos ajude a concordar com o adversário. O princípio da cura é o seguinte: "Entra em acordo sem demora com o teu adversário." Não poderás combater coisa alguma com que estiveres de acordo. No momento em que te empenhes em luta ou combatas qualquer afirmação errônea que se te apresente, estarás acirrando o ânimo do teu adversário, ao invés de te reconciliares com o que se te afigura um erro mas, que na realidade, não passa de uma ilusão - se é que pode haver realidade numa ilusão. No instante em que combates ou atacas qualquer erro como algo que precise ser removido, tu o estarás ajudando a firmar-se, e então ninguém sabe quanto tempo a cura levará. As curas instantâneas se realizam quando o curador está cônscio ou convicto de que não existe poder ou presença na suposta manifestação do erro.
Haverá tal coisa como possibilidade de cura enquanto estivermos pensando em cura ou tentando curar doenças ou seja o quê for? A cura resulta do reconhecimento de que a consciência individual é Deus, ou que Deus é a consciência do indivíduo. A consciência do indivíduo é a lei que determina o estado em que ele se encontra externamente. Em linguagem bíblica: "maior é aquele que está em vós do que aquele que está no mundo."
A Consciência, de Deus - a consciência do indivíduo -, é sempre a lei, é sempre a presença, é sempre a realidade. Tudo o que aparece exteriormente não passa de efeito e, como tal, não pode ser a lei. Como efeito, não pode ser causa. Como efeito, não pode ser poder. Nenhum efeito pode ter poder sobre outro efeito. É lei espiritual. A Consciência é todo o poder. Todo poder vem do Alto. Deus deu domínio ao homem. Em outras palavras: Deus, a Consciência universal, deu ao homem, isto é, à consciência espiritual individualizada, todo o poder sobre todas as coisas que existem no reino dos efeitos, quer seja uma pequenina flor ou um planeta no céu.
No momento em que admitires que alguma coisa do reino dos efeitos tenha domínio sobre ti, estarás convertendo-a em lei para ti mesmo, e por isto sofrerás enquanto não mudares de atitude para com essa coisa, compreendendo não ser possível que o Eu, a plenitude de Deus manifesta, o Filho infinito de Deus, de quem Deus disse: "Filho, tudo o que é meu é teu", esteja à mercê de alguma coisa do mundo externo, à mercê de alguma condição ou de qualquer conjuntura externa. Quando te compenetrares de que Deus, a Consciência divina e infinita, constitui a consciência do indivíduo e é a lei para o universo, tomarás posse da tua vida e terás certo grau de domínio sobre ela. Do contrário, continuarás vítima de certa forma de governo externo, de certa quantidade de dólares; vítima de germes, infecções ou contágio. Somente à medida que conscientizares tua unidade com Deus; somente até o ponto em que sentires realmente que és a própria presença de Deus atuando como uma lei para o teu universo, somente até esse ponto é que serás senhor da tua existência!
"Onde está Deus, eu estou. 'Eu e o Pai somos um'. O lugar onde estás (onde Eu estou) é solo santo. Se faço minha cama no mais profundo abismo, Eu, Deus, estou ali. E esse EU SOU é uma lei para tudo o que aparece como sendo o universo inteiro, o universo externo do efeito."
O primeiro passo para atingir a Consciência-Cristo, consiste em perder o medo seja do que for, no mundo do efeito. A Consciência-Cristo não teme nem pecado, nem se horroriza deste, mas limita-se a dizer: "Nem eu tampouco te condeno; vai e não peques mais. Quem vos impediu? Levanta-te, toma o teu leito e anda." E por que? Porque dessa maneira ela se põe de acordo com o adversário e reconhece que o único poder é a consciência do indivíduo. Toda vez que vires pecado, carência ou limitação no cenário da vida externa, em vez de te precipitares a dar tratamento, deverás dizer: "Não, tu não vais me fazer de tolo! Tu existes como uma espécie de efeito. Não passas de uma ilusão como aquela de que os trilhos de estrada de ferro se encontram num ponto distante de nós. Meus olhos já não me enganam mais."
O primeiro passo para atingir a Consciência-Cristo, consiste em perder o medo seja do que for, no mundo do efeito. A Consciência-Cristo não teme nem pecado, nem se horroriza deste, mas limita-se a dizer: "Nem eu tampouco te condeno; vai e não peques mais. Quem vos impediu? Levanta-te, toma o teu leito e anda." E por que? Porque dessa maneira ela se põe de acordo com o adversário e reconhece que o único poder é a consciência do indivíduo. Toda vez que vires pecado, carência ou limitação no cenário da vida externa, em vez de te precipitares a dar tratamento, deverás dizer: "Não, tu não vais me fazer de tolo! Tu existes como uma espécie de efeito. Não passas de uma ilusão como aquela de que os trilhos de estrada de ferro se encontram num ponto distante de nós. Meus olhos já não me enganam mais."
Não dês tratamentos! Não dês tratamentos a Deus e Seu universo! O tratamento, em si mesmo, não tem valor. A história da metafísica não conhece ninguém que tenha alterado alguma condição real por meio de tratamento. Nunca se melhorou alguma coisa em todo o universo espiritual por meio de tratamento. O que tem valor é a oração. Ora sem cessar, porque oração é desdobramento de consciência. Pela tua oração é que Deus se manifesta e ti. Em teu estado de oração é que Deus revela Sua verdade à tua consciência individual.
Oração é revelação da realidade divina à nossa consciência individual. O segredo que nos permite viver espiritualmente, consiste em nos voltarmos para dentro de nós mesmos, nos observarmos e estarmos sempre procurando ouvir a realidade divina. Este é o segredo que nos revela Deus como o centro de nossa individualidade. Nesta intimidade de nosso ser - e somente nela -, é que se encontram a harmonia, a paz, alegria, poder ou domínio.
É nessas profundezas de teu ser que o universo espiritual deve revelar-se a ti. Não te deves preocupar ou perturbar com o que estiver acontecendo no mundo. Não quero dizer que escondas a tua cabeça na areia. Continuarás cuidando dos teus negócios, levando a vida segundo o teu mais alto sendo de retidão. Mas não te interessarás pelo resultado dos teus esforços, quando viveres conforme esse senso de retidão.
Lembra-te: Existe um universo invisível, e tu o estás procurando. "A carne e o sangue não podem herdar o reino de Deus" (I Co 15:50). Nada do que existe para os teus sentidos mortais poderá ser levado para o Reino de Deus. Agora, não nos dedicamos a procurar melhorar as condições humanas, mas à revelação de Deus e do universo espiritual, que se manifesta como a nossa consciência individual. Há um universo infinito, invisível. Há um mundo de ideias espirituais, mas esse mundo não tem relação com o mundo das coisas que podemos ver, ouvir, apalpar, saborear e cheirar. O que percebemos neste mundo dos sentidos é um panorama deformado da ideia divina, do universo real que vemos "obscuramente, como por espelho em enigma". Aqui mesmo, justamente onde parece que estamos, está Deus. Mesmo em qualquer lugar onde pareça haver um fenômeno mortal, por mais insignificante e corriqueiro que seja, também ali está presente o universo espiritual. Nós o contemplamos "como espelho", e o chamamos de mortal e material. Mas, em sua verdadeira imagem, em sua verdadeira essência, ele é espiritual e divino.
4 comentários:
Quanto Amor, que transparência!!!
Gratidão.
Joel e seus ensinamentos são transparência muito pura a refletir o Cristo aqui na Terra. Grandioso instrutor espiritual!
Namastê! _/\_
Realmente!...
Mais outro texto muito bem escolhido!
Este é o teor do VERDADEIRO Cristianismo!
E esses rigitros tem mais de CINQUENTA anos!
Mas o que se vê por aí,como esmagadora maioria,é um cristianismo clerical e protestante que não compreendeu,ou não quis mesmo compreender, a Essência do que Jesus e outros personagens bíblicos (e "fora Bíblia"), que através do Cristo
Universal, "apontaram" como Verdade, que não é conceitual , e portanto, não pertence a ninguém!...
Como não discernem o referencial da Verdadeira Identidade
( "Cristo é tudo em todos"[Col.3:11]), andam propondo "salvação" ,mas para o que conseguem "ver": o humano aparente,
o falso "eu", o personagem, cuja pretensão é ir para um céu geográfico, e levado por um salvador, no caso, o Jesus pessoal...
Esses "convertidos humanos", teriam que ser "chacoalhados" para o que Jesus, movido pelo Cristo Onipresente, colocou como
Condição: "Negue-se a "si" mesmo",... "renasça" para Quem verdadeiramente todos são!
O "falso nós" não entrará no Reino!
"Ninguém subiu ao Céu, senão Aquele que desceu do Céu"
(Aquele que já É tudo em todos... a Presença Onipresente)
Grato, caro Amigo Gustavo...tá, Eu sabe que Você não é "você",
por mais este texto!
NAMASTÊ!
Caro SERgio, foram ótimas as suas colocações. Obrigado!
Realmente, o "falso nós" não entrará no Reino, porque ele existe fora do Reino. Por outro lado, Aquele que somos já está no Reino, sempre esteve e sempre estará. Essas verdades imutáveis não podem ser alteradas: quem está fora permanecerá fora, e quem está dentro permanecerá dentro. Esses são fatos consumados. Qual deles nós queremos perceber, experienciar? Tudo o que nos resta fazer é escolher qual dessas duas verdades queremos vivenciar, e ajustar a nossa lente de percepção a elas. Todo o segredo consiste em ajustar a lente da percepção (em vez de querer tornar um pecador em um filho de Deus).
Aquilo que já é, já é!
Namastê! _/\_
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