"MAIOR É O QUE ESTÁ EM VÓS DO QUE O QUE ESTÁ NO MUNDO." (I JOÃO 4:4)

terça-feira, setembro 03, 2013

"A Vida Impessoal" - 7/18



7 - O VERBO 
 
248. Façamos agora uso da Chave, para mostrar-te como o plano e processo que acabam de ser descritos é o mesmo pelo qual o mundo veio à existência; como a terra e tudo o que dentro dela e sobre ela há, inclusive tu e teus irmãos e irmãs, nada mais são do que manifestações externas de uma Ideia, Minha Ideia, a qual está agora sendo pensada em manifestação de vida. 
 
249. Segundo o que já foi dito, o homem não pensa; SOU EU Quem pensa através de seu organismo. 
 
250. Primeiramente sabe que: 

251. Eu, o Criador, Sou o PENSADOR Original, o Uno, o único PENSADOR.

252. O homem crê que é ele quem pensa; porém, enquanto não despertou e não se tenha dado conta de Mim, presente em seu interior, tão só toma os pensamentos que Eu atraio ou inspiro à sua mente e, confundindo seu significado e propósito verdadeiro, dá-lhes uma estrutura pessoal e pelos desejos egoístas, assim despertados, cria para si mesmo todas as suas dificuldades e traz sobre si todos os seus sofrimentos. 
 
253. Estes erros aparentes, construções mentais falsas e interferências do homem, nada mais são que os obstáculos em seu caminho, que devem ser vencidos, a fim de que, superimpondo-se sobre eles, finalmente possa desenvolver um corpo e mente fortes e puros, suficientemente capazes de expressar perfeita e conscientemente esta Ideia de Mim, eternamente operando dentro de sua Alma. 
 
254. O homem, portanto, é simplesmente o organismo que Eu ESTOU assim preparando através do qual Eu possa manifestar a perfeição de Minha Ideia. Ele proporciona a personalidade com seu corpo, mente e intelecto, por meio dos quais Eu posso expressar perfeitamente esta Minha Ideia; o cérebro físico, com o qual Eu posso pensar e pela palavra trazê-lo à manifestação externa. 
 
255. Eu planto no cérebro do homem uma Ideia - qualquer ideia. Essa ideia cresceria, se desenvolveria e rapidamente amadureceria numa completa frutificação ou manifestação externa, se o homem tão somente o permitisse, se
entregasse sua mente e todos seus pensamentos, seu coração e todos seus desejos, inteiramente a Mim, e permitisse que EU ME expressasse como a perfeita culminação dessa Ideia. 
 
256. Plantarei, agora, em teu cérebro-mente uma ideia. Possa Ela crescer, desenvolver e amadurecer, e se constituir numa gloriosa colheita de Sabedoria, que está a tua espera se tu deixares que EU dirija Seu crescimento e expressão através de ti. 
 
257. Em uma de Minhas outras Revelações, chamada a Bíblia, muito te é dito acerca do "Verbo", porém mui poucos, mesmo os seus mais doutos intérpretes, compreendem o Meu Significado. 
 
258. Te foi dito que: 

259. "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus".

260. "E o Verbo estava, no princípio, com Deus". 
 
261. "Todas as coisas foram feitas por ele - pelo Verbo -, e sem ele - o Verbo -, nada do que foi feito se houvera feito". 
 
262. Aprenderás, pelo que segue, como Meu Verbo era no princípio; como Ele estava Comigo, e como ele era Eu, Meu SER; como todas as coisas foram feitas por Mim e por Meu Verbo, e sem Mim e sem Meu Verbo, nada do que hoje existe houvera sido feito. 
 
263. Agora bem, uma palavra para a compreensão humana é o símbolo de uma Ideia, isto é, ela significa, corporifica e representa uma Ideia. 
 
264. Tu és uma Palavra, um símbolo de uma Ideia, se puderes percebê-lo. O mesmo ocorre com um diamante, uma violeta ou um cavalo. 
 
265. Quando puderes discernir a ideia que está por detrás do símbolo, então conhecerás a alma ou a realidade da manifestação que aparece como um homem, um diamante, um cavalo ou uma violeta. 
 
266. Do que se segue que uma palavra, como usada na citação acima, significa uma Ideia, uma Ideia latente e imanifestada, pronta para ser expressada, ou pensada e pronunciada em tal ou qual forma. 
 
267. O Verbo que estava no princípio e que estava Comigo, foi, portanto, não só uma Ideia, mas foi Minha Ideia do Meu SER EM EXPRESSÀO em um novo estado ou condição, que tu chamas vida terrena. 
 
268. Esta Ideia era Eu, Meu SER, porque era parte de Mim; estando ainda latente e imanifestada dentro de Mim; porque era da substância e da essência de MEU SER que é em Si Mesmo uma Ideia, a Ideia Una Original. 

269. Todas as coisas foram feitas por Mim, mediante a ação vitalizada desta minha Ideia, ao ser pensada ou manifestada pela palavra; e nada tem sido nem jamais pode ser expressado na vida terrena, sem ter a Minha Ideia como a causa e o princípio primário e fundamental de seu ser.

270. Esta Minha Ideia, portanto se encontra, agora, no processo de desenvolvimento: ou seja, de ser manifestada exteriormente pelo pensamento - alguns chamam evolução -, como acontece com a flor, quando o botão surge do caule, e finalmente, se abre em floração completa, obedecendo ao impulso de expressar Minha Ideia oculta dentro de sua alma. 
 
271. Assim, precisamente, será como Eu haverei de desenvolver e fazer desabrochar todos Meus veículos de expressão; os quais, de maneira conjunta, haverão, finalmente, de mostrar plenamente a Minha Ideia, surgida de dentro de suas almas, em toda a glória da sua perfeição. 
 
272. Presentemente, estes meios de expressão são de tal natureza que requerem muitos idiomas, de muitos tipos, desde os mais simples até os mais complicados, e compostos, ademais, de um sem número de palavras para dar expressão à Minha Ideia. 
 
273. Porém, quando Eu tiver expressado em pensamento Minha Ideia completamente ou tiver aperfeiçoado Meus muitos meios de expressão, então Minha Ideia irradiará esplendorosa em cada Palavra, sendo cada uma delas, de fato, uma fase ou parte perfeita de Minha Ideia, todas elas escolhidas e dispostas de tal maneira, que, realmente, serão uma Palavra, que irradiará a sublime significação de Meu Desígnio. 
 
274. Então, todos os idiomas terão ficado fundidos, incorporados num só idioma, e todas as Palavras em Uma Palavra, pois que todos os veículos se terão tornado carne e toda a carne se haverá tornado Uma carne o agora perfeito de expressão para manifestação plena em Uma Palavra de Minha Ideia, - MEU SER. 
 
275. Então, MEU SER, agora capaz de ser manifestado por essas Palavras perfeitas, luzirá esplendoroso através de Seu meio de manifestação, através das personalidades, seus corpos, mentes e intelectos; e o Verbo se terá tornado carne, ou SERÁ carne. 
 
276. O que significa que todas as Palavras, por virtude do poder regenerador de Minha Ideia, que opera no interior, evolverão através da carne, transmutando e espiritualizando-a, tornando-a tão transparente e pura, que a personalidade já nada mais terá da natureza terrena em si que possa impedir a expressão Impessoal, capacitando, portanto, MEU SER, a irradiar perfeitamente, e tornar-se plenamente manifesto, amalgamando, assim, uma vez mais, a todas as Palavras e a toda carne, em Uma Palavra: O VERBO, que era no princípio, e que então brilhará através de toda a carne criada como o SOL DA GLÓRIA, - O CRISTO DE DEUS!

277. Este é o plano e o propósito de Minha Criação e de todas as coisas manifestadas. 

278. Um vislumbre do processo de Minha Criação, ou seja: de Meu Pensamento Minha Ideia do MEU SER, em expressão Terrena, será dado no que segue.

Cont...
 

16 comentários:

Unknown disse...

Caros Gugu e Silvano,
Como devemos olhar?
Sei que esta pergunta não deveria ser feita, pois é a mente do personagem quem está especulando, mas o fato é que resta uma frustração (logicamente que é a nível do personagem)de não estar experienciando.
Namastê

Silvano disse...

Personificações do Eu Verdadeiro:
Caro Jaime Pires,
Permita que Eu responda...
Desta vez uma resposta atemporal vem através do Eu que aparece como a divina personagem Gabi, conforme pode ser lido em http://nucleu.com/2013/07/17/eame/#comments com os comentários entre chaves {...} do Eu que aparece como Silvano
Após um diálogo divino veja o que Eu [que aparece como Gabi] disse...
“É isso!
Reproduzindo um pouco da conversa que tive com Eu aparecendo como Silvano:
Nas situações que vivenciamos, perguntar a nós mesmos: “o que é isso?” e não se é bom ou ruim.
{Comentário: O Eu que aparece como Joel Goldsmith diria: “Pai, revela-me o que é isto”. E não: isso é bom ou isso é ruim }
Viver o amor divino a cada instante, de minuto a minuto.
Estar consciente de Quem faz;
Perceber é praticar ação consciente;
Se não estiver bom (pra mente), continue andando pelo “quarteirão” da vida e fique atento;
Se estiver com um personagem ou não, se não estiver percebendo, não se pode desfrutar, nem compartilhar;
{ Comentário : Independe se na representação você estiver acompanhado ou não; se você não estiver “percebendo” estará “experienciando”... mas de forma inconsciente de Quem você É...; Estará experienciando sem perceber que você é um ser divino vivendo uma experiência divina!
Como se elevar a esta visão: Parta do que muitos ou alguns já disseram...
Muitos disseram: Você é um ser humano vivendo uma experiência divina;
Alguns disseram: Você é um ser divino vivendo uma experiência humana;
Mas Eu digo: Você é um ser divino vivendo uma experiência divina!
Para perceber isso e não apenas “experienciar” sem estar percebendo, veja a percepção compartilhada pelo Ser que aparece como a consciente e iluminada divina personagem Gabi: }
Viva no amor divino – não sabemos quem vai mudar de representação primeiro, portanto simplesmente desfrute conscientemente;
Conversar com Deus: “o que posso fazer para realizar-me?”;

Silvano disse...

Fazer as minhas coisas, aquilo que quero e me proponho de acordo com a intuição e ficar atenta!!
{ Comentário: E assim agindo, perceba que:}
Está tudo perfeito do jeito que é; acalme, sinta, e entre na Presença que está por trás de tudo!
Amor e gratidão!
Beijos,
Gabi
{ Comentário final: Ainda há alguma dúvida de que Gabi sou Eu mesmo aparecendo como? Na representação esta divina personagem criou um Espaço Aberto de Meditação e Espiritualidade – EAME, para o qual afluem muitos que desfrutam e compartilham a percepção de Quem São! Ou seja, trata-se de um espaço divino, fruto de uma percepção divina e totalmente “nuclear”!}
Eis outra resposta a pergunta: Como devemos olhar?
Nas Sagradas Escrituras está escrito: Ide e pregai o evangelho do reino de Deus a toda criatura!
Tendo sido orientada e inspirada pelo ensinamento espiritual de Masaharu Taniguchi, a divina personificação do próprio Deus Sumiyoshi, que ensinou que todos devem difundir a Luz Divina, a Gabi, divina personificação da divindade, não ficou apenas na “percepção e no desfrute” da “boa nova”; e efetivamente está compartilhando o bem que já percebe e desfruta!
Notem que: “Ide e pregai o evangelho do reino de Deus a toda criatura” corresponde ao “compartilhe”, do ensinamento que diz: “Perceba, desfrute e compartilhe.”
A “percepção” vem em resposta ao Cristo do nosso Ser e de todos os Seres que pergunta: Quem dizem ser o Filho do Homem?
Aquele que, olhando para qualquer dos seres, responde: Tu és o Cristo, o Filho do Deus Vivo! está “desperto”! Transcendeu a ilusão dos sentidos e está percebendo consciencialmente!
Este ouve do Espírito de Deus que é Vivo EM nós: “Isto Quem te revelou não foi carne e sangue, mas meu Pai, que está no céu!” evidenciando que: “Isto Quem te revelou não foi sua mente humana, mas sim a percepção da Consciência, que está no céu, na Realidade divina!”
E por ter em si o gozo, a percepção do Espírito de Deus, “desfruta” plenamente!
E por estar assim, percebendo “Quem faz”, “Quem aparece como” e “Quem realmente Vive”, prega a boa nova do reino de Deus a toda criatura! Liga a percepção com a ação e compartilha!
Notem que do ponto de vista da mente, que cinde a realidade em presente, passado e futuro, as pessoas pensam que primeiro devemos perceber; depois desfrutar e por fim compartilhar...
Contudo, observem que o “Ser” é o “Verbo”! O Verbo divino “se faz carne”, ou seja, se realiza!
O Verbo se mantém Verbo, seja percebendo, desfrutando ou compartilhando...

Silvano disse...

Em qualquer destas manifestações o Ser continua sendo “Verbo”, sendo “Ser”, sendo Quem É.
A revelação divina é que Deus é princípio e fim; não apenas o “princípio” e não apenas o “fim”. Por isso há aquela revelação na qual está escrito: Eu Sou Aquele que era, que é e que há de vir.
Assim, a percepção tem seu “princípio” de expressão no desfrute, e seu “fim” no compartilhar. Estas formas de expressão ou manifestação da percepção do Ser ocorrem em um só tempo!...
Quem pensa ser um ser humano vivendo uma experiência divina... apenas acha que percebe...;
Quem percebe ser um ser divino vivendo uma experiência humana... desfruta o que percebe...;
Quem percebe ser um ser divino vivendo uma experiência divina... compartilha o que desfruta!
Enfim, divino personagem Jaime Pires, em resposta a pergunta: Como devemos olhar?
Os que querem a realização plena devem perceber, desfrutar e compartilhar!
Por isso várias divinas personificações conscientes do Ser, como Gugu, Gabi, Ísis, João, Raphael, Pedro, Naiana e outros participam de reuniões nucleares como a do EAME onde desfrutam e compartilham o que já percebem!
Namastê

Templo disse...

Olá Jaime,

Sua pergunta "Como olhar?", mais uma vez foi uma pergunta essencial, daquelas que, na tentativa de solucionar a questão, podemos apenas propiciar uma indicação, uma leve ajuda. Há tantas técnicas e métodos difundidos (pelas mais variadas espécies de filosofias e ensinamentos) a fim de especificar às pessoas "como" perceberem. Existem até as não-técnicas, os não-métodos. Neste mundo existe de tudo. Qual delas funcionam, qual delas é a mais eficaz? A resposta poderia ser esta: todas e nenhuma! Se pudermos encontrar um método (ou a via do não-método) com o qual nos identifiquemos plenamente, esse seria o melhor. Ao mesmo tempo, todos eles não seriam de ajuda alguma se não encontrassem uma ressonância profunda em nosso interior.

Como todos esse métodos surgiram, vieram à existência? Eles existiram desde sempre? Não. Aqueles que, ao longo da história, conseguiram despertar para a percepção consciencial indicaram o caminho que percorreram, as práticas que realizaram... e muitos deles não seguiram ensinamento algum, a coisa toda deu-se de modo natural; então, quando eles registraram o modo como encontraram a "percepção", um caminho/método/prática jamais visto até então surgiu no mundo.

Sempre que eles encontraram a "resposta" (que tantos de nós anseiam encontrar), isso ocorreu de uma forma natural, foi um caminho especialmente só deles. O problema surgiu quando outras pessoas, na tentativa de encontrar o mesmo que eles encontraram, tentaram realizar o mesmo que eles. Ora, o que quer que tenha sido realizado por eles foi feito de modo natural, e aquelas pessoas estão tentando (de modo antinatural, artificial) seguir um caminho, um método que não fora feito pra elas. Aqueles seres viveram a história deles, e as outras pessoas também estão tentando viver a história deles, ao invés de tentarem viver suas próprias histórias. Estou contando isso tudo apenas para dizer que, sempre que ficamos preocupados demais com o "como?", nossa atenção se prende a algo "lá fora" que julgamos ser necessário fazer. E uma vez que a nossa atenção esteja presa no exterior, perdemos a chance de encontrarmos o nosso próprio caminho. Em contrapartida, se nossa atenção estiver voltada para o nosso interior, o nosso caminho acaba por nos ser revelado e, como consequência disso ele aparecerá como imagem refletida "lá fora", na forma de um ensinamento/método autêntico ou mesmo na forma de um dos métodos já existentes. Assim, o que quer que seja para nós chega até nós.

Cont...

Templo disse...

O seu Ser (ou seja Quem você é) saberá proporcionar a você os meios (o como, o quando, o onde, o ensinamento, a técnica, a não-técnica, o que for...). Quem você é não depende de "meios", "métodos", "maneiras", "técnicas" ou "ensinamentos" para lhe proporcionar essa percepção. Ele pode, inclusive, proporcionar-lhe essa percepção por um meio completamente diferente de tudo o que o mundo já viu até hoje, se assim Ele quiser. Quando confiamos que Ele é capaz de fazer isso, tornamo-nos mais "próximos" ou "alinhados" com Ele (pois dessa forma, a nossa fé está voltada/forte para Ele). Assim, habitue-se a voltar-se constantemente para Ele, confiando.

Conforme está sendo constantemente dito na mensagem de "A Vida Impessoal", volte-se para Mim, aquietando-se e sabendo que Eu Sou Deus. Então eu vai cuidar de revelar tudo o que for necessário. Nem sempre isso ocorre de imediato, por isso devemos aprender a ter humildade, paciência e persistência. Cada um dos místicos/mestres levaram um tempo até receber a revelação de Quem em verdade eles eram. Joel Goldsmith, por exemplo, conta que dedicou-se intensamente em práticas meditativas/contemplativas durante 8 meses (nesse tempo não recebendo realização/sinal algum do divino). Enquanto ele se dedicava, ele não tinha garantia nenhuma de quanto tempo levaria, se dias, meses ou anos. Com certeza ele também deve ter tido seus anseios, suas frustrações. No caso dele veio através de meses. Igualmente, cada um de nós tem um tempo, que devemos estar dispostos a nos dedicar em alcançar essa realização.

Assim, não nos preocupemos tanto com o "Como?" ou o "quando?"; essas questões tendem a direcionar o nosso foco (atenção/energia) para o exterior.

Eis aqui um texto que há tempos um amigo meu escreveu, e que do nada me veio à mente hoje à tarde como orientação ou sugestão de leitura. O título do texto tem a ver exatamente com a sua pergunta, e o texto como um todo também.

http://neo-ad-infinitum.blogspot.com.br/2009/06/o-olhar-do-iluminado-ou-pureza-de.html


Não há problema algum em dar valor às mensagens e textos que aparece "lá fora". É só quando começamos a atribuir importância/valor absoluto a eles (como se eles fossem resolver a questão inteira por nós), é que eles passam a ser mais empecilhos do que auxiliadores. O que quer que as mensagens estejam apontando/indicando do lado de fora, deve ser encontrado "dentro".

Grato por seu comentário!
Namastê!

Unknown disse...


Divinos personagens Gugu e Silvano,
obrigado por compartilhar!
Eu está percebendo.

Silvano disse...

Meus Amigos,
O Gugu escreveu:
Eis aqui um texto que há tempos um amigo meu escreveu, e que do nada me veio à mente hoje à tarde como orientação ou sugestão de leitura. O título do texto tem a ver exatamente com a sua pergunta, e o texto como um todo também.

http://neo-ad-infinitum.blogspot.com.br/2009/06/o-olhar-do-iluminado-ou-pureza-de.html
Traduzindo em termos da linguagem usada no Núcleo o que o Gugu escreveu, ficaria assim... “Eis aqui um texto que há tempos um amigo meu {uma divina manifestação de Quem aparece como...} escreveu, e que do nada {do “Núcleo”, da “Essência”, da “Fonte” ou da “Consciência” de Quem Sou} veio à mente {do meu personagem} hoje à tarde como orientação ou sugestão de leitura {veio à mente algo a ser compartilhado}. O título do texto tem a ver exatamente com a sua pergunta, e o texto como um todo também.

E também traduzindo em termos da linguagem usada no Núcleo o que o divino personagem Mizi escreveu, ficaria assim...

O Olhar do Iluminado
(ou Pureza de Coração)
A visão da Consciência
(ou percepção consciencial)

Veja tudo que está ao seu redor: o Sol que brilha forte, o vento que sopra amigo, as montanhas imponentes, as flores que exalam perfumes e as nuvens que enfeitam o céu. De onde veio tudo isso? O que todas essas formas, cores e cheiros estão fazendo aqui? A mente [do personagem] se perde perante a imensidão do universo e o grande mistério da vida, porque não pode compreendê-los. Isso mesmo. Não pode “com-preender”, ou seja, prender com ela, prender junto dela. A mente [do personagem] é limitada e nunca irá possuir a Verdade. Portanto, quanto mais tentar prendê-la, mais o ser humano se sentirá frustrado.

Olhe e veja tudo novamente, mas agora tente mudar a forma como você observa. Procure uma nova postura. Desenvolva um novo “olhar” [um olhar não mental...}. Se for preciso, feche os olhos e veja apenas com o coração {comentário: só se for preciso feche os olhos... mas você pode ver tudo de olhos abertos também!}. Sinta {perceba}o grande mistério da existência se dissolver em seu espírito a ponto de tudo isso se transformar numa certeza inabalável {um saber; uma percepção plena} de que tudo existe inquestionavelmente e que apenas isso já basta {já basta para ser desfrutado}. Simplesmente aceite: tenha fé {fé é a própria visão ou percepção consciencial;

Silvano disse...

é a percepção de Quem faz!}! A fé {a percepção consciencial } não promove dúvidas {dúvida é não, ou seja, você não está percebendo consciencialmente}, não promove questionamentos, não promove conflitos... A mente procura entender, esmiuçar, analisar, dissecar e delimitar tudo com que depara, pois ela própria é muito delimitada. Mas lembre-se: você não é sua própria mente. Você é mais do que isso {a mente é do seu personagem, mas você não é o seu personagem, você é o Ser!}. Você não é tão limitado a ponto de buscar limitar tudo o que há. Procure aceitar mais e sentir todos os mistérios como se fossem vivos dentro de você{e verdadeiramente o são, pois tudo está na Consciência do Ser que você É.}. A fé {percepção consciencial}, ao contrário da razão {percepção mental}, não procura explicações, a fé {a percepção consciencial} não procura vínculos. A Fé apenas procura aceitar... Pelo menos por uma vez, tente olhar as coisas com os olhos cheios de amor {com a Consciência do Ser} e não deixe que sua mente {que a mente do seu personagem} lhe influencie. Liberte-se do domínio da mente {liberte-se da tirania mental!}. Procure olhar tudo como se fosse pela primeira vez. Olhe o mundo hoje como que por olhos de uma criança pura e despreocupada, como se a cada nova olhada houvesse uma nova descoberta. Sinta {perceba} o amor de Deus em todas as criaturas e em todas as Suas obras {Deus é Quem “aparece como” ou, é Quem “Se revela” em todas as criaturas e em todas as Suas obras}. Esse seu novo olhar {o novo olhar que desvela a real identidade em perfeita unidade com Aquele que disse: “Eu lhes tenho transmitido a glória que me tens dado, para que sejam um como nós o somos”} só poderá sustentar-se dentro deste mesmo instante em que você olha {por ser a visão que vê o eterno presente}. É um olhar puramente presente, totalmente desperto das amarras e das ilusões do tempo. Quanto mais preocupado com a razão das coisas e com a temporalidade das coisas {quanto mais na mente}, mais distante estará desse olhar {consciencial}.

Silvano disse...

Mas de onde você está olhando? De onde parte esse olhar que a tudo observa, com os “olhos” cheios de amor {do personagem ou do Ser}? Quem é esse que procura o universo? Onde ele está? Esse que observa não pode ser outro senão você mesmo {não pode ser outro senão Quem você realmente É}. Não! Não é sua mente. Não é seu raciocínio. {não é a mente de quem você está sendo...; é a Consciência do Ser que você É} A sua mente está, mormente, na sua cabeça {na cabeça do seu personagem}, mas você não está na sua cabeça. Você não está dentro do seu corpo {Você não está nem na cabeça nem no corpo do seu personagem}. O seu corpo é que está dentro de você. A sua mente é que está em você {todo o seu personagem é que está na Consciência de Quem você É}. Você está em um outro lugar muito distante de tudo isso que pensa {você está na Realidade de Quem você É} (até porque se você estiver pensando {se você estiver percebendo mentalmente}, esse lugar só pode estar na sua mente {por ser somente um pensamento na mente} e é visto que sua mente não conhece o lugar onde você está) {sua mente não percebe a Realidade da Consciência}. Mas a pergunta persiste: onde está esse que observa o universo? {onde está o Ser real?} Onde você está?

Ora, você não está em outro lugar senão no lugar onde você está Agora. Você está Aqui {Você está em Sua própria Realidade; Você é a própria Consciência do Ser que Se percebe; que Se vê a Si mesmo em tudo}. A simplicidade da resposta parece algo óbvio e imbecil à mente {e é simples mesmo! Mas nem por isso evidente para a mente}, pois o Aqui e o Agora são um local e tempo concretos que ela pensa ter idealizado. Mas a mente é tão limitada que ela não percebe que não está lá, mas que está, na verdade, muito distante de lá. E para compensar essa falta, ela mapeia, cria uma situação de Aqui e Agora que são fictícios. Não há nada que aconteça no presente e no espaço que possa ser compreendido ou lembrado pela mente... Faça um teste você mesmo. Pense no momento mais próximo do Presente que puder abstrair. Pense no último segundo. Não, pense no último milionésimo de centésimo de segundo. Ainda assim, será um milionésimo de centésimo de segundo que se passou e que já não é mais Presente, mas sim passado. A mente age como um cachorrinho que tenta perseguir o próprio rabo, sem nunca sequer alcançá-lo. A mente só vive no passado ou no futuro. Como não consegue estar presente no Agora, cria ilusões de que esse tempo é vivido por ela {cria a “representação” do tempo como sendo algo cindido em passado, presente e futuro e vive dentro dessa criação... inconsciente da revelação de que: “Antes que Abraão existisse – [antes que existissem personagens] Eu Sou }. Apenas o olhar do iluminado é capaz de deslumbrar o lugar do AQUI e o tempo do AGORA. Apenas o Espírito é capaz de sentir o verdadeiro Agora, o verdadeiro momento Presente, em que a eternidade se faz plena. Apenas o coração puro {a visão do próprio Cristo que habita em nós – do Espírito dAquele que ressuscitou a Jesus dentre os mortos} consegue depreender o seu verdadeiro EU {sua real identidade}, o verdadeiro Eu que está Aqui e Agora. Liberte-se, pois, de sua mente {transcenda a visão da mente de seu personagem...}. Use-a apenas como {o que ela realmente é, ou seja, um} instrumento de sua vontade {da real vontade do Ser que você É}, mas não se torne cativo e prisioneiro de seu próprio instrumento [da mente de seu personagem}. O pior prisioneiro é aquele que está preso por sua própria mente {que está preso por sua própria visão, da mente de seu personagem!}.

Silvano disse...

Parece fácil fazer tudo isso apenas falando, mas é realmente complexo e difícil. {Pra quem se identifica como quem “está sendo” e não como “Quem É”; ou seja, pra quem usa como parâmetro de percepção da própria identidade a “mente de seu personagem” e não a “Consciência do Ser”} A mente é um carcereiro “durão” na queda. Ela possui um poder incrível {Para quem se identifica como sendo o personagem, a mente assume o controle total e te domina}. Quanto menos se espera, ela volta ao seu posto e te aprisiona novamente sem ao menos que você perceba desse lamentável infortúnio. É por isso que é necessário estar alerta {De fato é preciso sempre “orar e vigiar sem cessar”!}. É necessário estar presente, para não cair nas armadilhas da mente. Buda falava sobre esse estado de concentração no presente {de visão focada em Quem está se apresentando diante de nós... O “presente” é a manifestação dAquele que é sempre presente, do Ser que é “onipresente”}. Os mestres zen são famosos por dar bambuzadas em seus discípulos pelas costas para testar o grau de atenção deles {para manter o foco na percepção consciencial e não na mente e seus muitos pensamentos}. Quanto mais absortos em pensamentos, mais eles se deixavam bater sem querer. Cristo também nos chama a vigiar o presente. Devemos sempre estar aguardando a “chegada dos patrões”, pois não sabemos a que horas irão chegar, ou se algum ladrão tentará invadir a casa. Cristo considerava, também, que as preocupações com o passado e com o futuro são coisas de tolos, pois Deus conhece tudo aquilo de que precisamos para viver e de certo proverá.

Deixar de se preocupar com isso, no entanto, não significa ser desidioso e deixar tudo nas mãos divinas, mas sim fazer apenas a nossa parte no AQUI e AGORA {devemos sempre buscar em primeiro lugar [perceber] o reino de Deus e Sua Justiça – dessa percepção surge a orientação sobre algo a ser feito - a ação correta – aquela guiada pelo Espírito de Deus – como está escrito: “todos os que são guiados pelo Espírito de Deus são Filhos de Deus”!}, certos de que o passado deve realmente passar por nós, ser deixado para trás,

Silvano disse...

enquanto que o futuro só se realizará quando chegar o seu momento de se tornar Presente. Ser um preguiçoso, não contribuindo em nada para a evolução própria e dos demais seres {não compartilhar} é a pior atrocidade que alguém poderia fazer {especialmente para consigo mesmo}, pois, nesse caso, a pessoa estaria desperdiçando, não seu passado ou futuro, mas o próprio momento Presente. O que temos feito dos nossos Presentes? O Agora é uma verdadeira dádiva divina, e por isso mesmo é que o chamamos de "Presente".


Mas por que é tão necessário possuir tal “olhar iluminado”, tal “olhar puro”? Por que não podemos negligenciar tal situação? Se a mente domina, não é natural que seja assim? A resposta é não! Você não é sua mente. O seu verdadeiro Eu é o espírito inefável que habita o infinito e que necessita voltar para a morada de onde veio, que necessita voltar para junto do Criador. A partir do momento que perdemos o momento Presente, perde-se o “olhar puro” {e da mesma forma, a partir do momento que perdemos o “olhar puro”, perde-se o [desfrute do] momento Presente} e conseqüentemente, tornamo-nos cativos da mente novamente. Cativos da mente, não podemos “conhecer” nosso verdadeiro Ser, nosso verdadeiro lugar {e a real identidade}. Não conhecendo nosso verdadeiro Ser, estaremos apegados às formas ilusórias da existência {da representação} e, para buscar preencher esse profundo vácuo {em que existem os personagens}, tentaremos delimitar os mistérios universais não passíveis de compreensão mental. E quando percebemos que não podemos fazer tal proeza, frustramo-nos e sofremos. O sofrimento é o pecado do ser humano, a maldade que gera o carma (se você for um oriental), ou as maldições (se você é um ocidental). O pecado é aquilo que nos deixa mortos. “O preço do pecado é a morte”. Enquanto que a Verdade é aquilo que nos vivifica. “Aquele que beber da água que eu lhe der, terá vida eterna”. O fato é que você não pode se dar ao luxo de cochilar {de parar de orar e vigiar sem cessar}. Abra seus olhos e contemple a verdade {contemple a divindade presente em tudo, em todos}. Sinta todos os mistérios universais e existenciais

Silvano disse...

se dissolverem no ser infinito {do Ser} que é você. O “olhar puro” deve ser tanto externo (para as demais coisas) quanto interno (vigiando o momento presente e as armadilhas da mente). Não se preocupe em perder o controle da mente, pois quem {o Ser que} controla o olhar também controla a mente, pois esta {a mente do personagem} é menor do que aquele {a Consciência do Ser}. No entanto, aquele que é cativo da mente {aquele que se auto identifica com o uso da percepção mental} não consegue ter acesso ao “olhar” {consciencial}.

Com tal “olhar”, vivencie com fé {percepção consciencial} tudo o que há para ser vivenciado e sinta o propósito da existência se cumprindo em seu ser. Deus se manifesta nas coisas simples [Deus Se revela como tudo diante de nós, de forma onipresente, ou seja, Ele “aparece como”}. “Esconde-se dos ricos, mas revela-se aos humildes” , como diz Cristo. Se você não percebe a ação divina no mundo, talvez o problema esteja em seu olhar. Procure desenvolver seu olhar puro, seu olhar iluminado. Na próxima vez em que avistar uma rosa, você não a olhará como mais uma rosa, mas sim como uma nova rosa, um novo ser totalmente presente e que necessita ser sentido e vivenciado plenamente. Por mais que você olhe a mesma rosa, a cada novo olhar, uma nova descoberta será realizada. Tudo no mundo muda. Nada é estático. Não julgue que já viu todas as rosas que há para serem vistas, nem que já apreendeu tudo o que há para apreender em uma rosa. Talvez sua mente sinta a necessidade de estudar, analisar, esmiuçar o ser biológico da rosa, mas ainda assim, o verdadeiro ser da rosa será um verdadeiro mistério a cada novo olhar, pois o próprio Espírito do Senhor está em todas as Suas criaturas. A rosa sequer se chama rosa. Rosa é apenas um nome que sua mente atribuiu àquele ser que pretende analisar. Por acaso se a rosa não se chamasse rosa, ela deixaria de ser uma rosa? Ela deixaria de ser ela mesma? Não! Portanto, a rosa não é a rosa, muito menos o nome da rosa.

Tudo o que existe possui um determinado propósito. É necessário que você tenha a capacidade de, ao olhar uma rosa, enxergar igualmente o infinito, o Deus, que se revela nessa aparente simplicidade {É necessário que você tenha a capacidade de perceber a unidade que subjaz à multiplicidade...}. E muitas outras coisas há além de rosas e flores. Se achar difícil abrir seu coração para uma rosa, quão difícil não achará abrir seu coração para com Deus {se não consegue perceber e amar o que vê como conseguirá perceber e amar o que não vê...}. A rosa é apenas um exemplo de como você pode desenvolver seu “olhar iluminado”. Não se prenda a esse exemplo, pois nesse caso você estaria igualmente sendo enganado pela mente e tornando-se cativo do carcereiro cerebral. Apenas viva intensamente cada momento como se fosse o último. Faça da sua existência uma verdadeira Existência {Aja por Amor em relação a todos e a tudo}. Faça da sua presença uma verdadeira Presença {Seja a manifestação da Graça divina}. Faça dos seus sentimentos verdadeiros Sentimentos {verdadeiros estados de júbilo interior} e preencha seu coração com {o que a Essência do seu Ser É} o Amor infinito {de Deus}, que existe no Eterno Agora e que nunca se acabará.

Silvano disse...

(Texto publicado pela primeira vez em março de 2007 no endereço
http://neo-ad-infinitum.blogspot.com.br/2009/06/o-olhar-do-iluminado-ou-pureza-de.html)
(Versão atual postada com alterações e correções de natureza gramatical)
A paz seja com todos!

Isis Ludmila disse...

Amados Gugu, Silvano e Jaime,

permitam-me acrescentar ao infinito que já foi exposto aqui...
A questão de "como" olhar, descobrir Quem somos e viver pela Graça
(como diria o personagem desperto Joel Goldsmith) acontece a cada um,
desde que esse Um esteja receptivo, esperando o desenrolar da obra de Deus.
Se não sabes como começar, começa com isso: mantém o solo da mente fresco, sem
ervas daninhas (pensamentos negativos), pronto para apenas receber -
a semente virá, e dará frutos - basta esperar e confiar. Começa e termina o dia
com meditação, esvaziando a mente e apenas observando - vai nascer uma sensação de
União dentro de ti - permita que cresça e seja o seu Eu em tudo. No dia-a-dia, como disse o lindo texto
do amigo do Gu, vai treinando o olhar sobre as coisas, as pessoas, e o mais
importante: pare, agora mesmo, de julgar o que quer que seja. Para a mente parece
difícil, mas não dê trela a ela, deixe tagarelar que a voz vai se tornando fraquinha
até desaparecer. Cada mestre, em cada época, foi deixando ensinamentos, mostrando
caminhos para cada uma dessas práticas, mas quem tem que caminhar é você - que
nunca está sozinho. E nesse caminho, tudo o que aparecer, cada leitura, descoberta,
lição, tudo será para você: nada é por acaso, tudo está perfeito como deve ser.
Não é por acaso que estamos no Templo dos Iluminados, onde o Gugu posta textos
incríveis; que estamos no Núcleo, onde o Silvano e todos nós compartilhamos
percepções - quer prova maior que vivemos e nos movemos no Reino de Deus? Nosso
papel é perceber, desfrutar e compartilhar, levar a boa nova aos que (aparentemente) ainda
dormem...

Namastê,

Templo disse...

Palavras iluminadas, Ísis. E o infinito ficou ainda mais infinito.

"Se não sabes como começar, começa com isso: mantém o solo da mente fresco, sem ervas daninhas (pensamentos negativos), pronto para apenas receber - a semente virá, e dará frutos - basta esperar e confiar."

(Isso foi perfeito!)

É isso mesmo. O mais importante não é se preocupar em como as coisas acontecerão. Se a vontade de conhecer a Verdade estiver presente, o Universo se encarrega de fazer surgir as pessoas, os ensinamentos, livros, etc., tudo. Ter a certeza de querer conhecer e encontrar Deus é o mais importante. E também fazer a parte eu nos cabe, claro. Então, no seu devido tempo, tudo será feito.

Gratidão pelo comentário.
Namastê!