Dárcio Dezolt
Sem nenhum esforço, a Vida divina vive sendo a “sua” Vida, e devido a isto, cabe-lhe tão somente “contemplar” este Fato eterno. O Cristo é sua Vida, e quanto mais você reconhecer esta Verdade, mais estará irradiando sua Luz.
A convicção da humanidade é a de que somos seres humanos, sujeitos às crenças materiais que hipnoticamente geram sensações falsas que se fazem passar por realidades. Mary Baker Eddy disse o seguinte: “As crenças materiais têm que ser expulsas para dar lugar à compreensão espiritual. Não podemos servir, ao mesmo tempo, a Deus e às riquezas; mas não é isso o que os frágeis mortais tentam fazer? Paulo diz: "A carne milita contra o Espírito, e o Espírito contra a carne”. Quem está preparado para admitir isso?”
A questão está em não se admitir que somos Espírito e matéria, uma vez que Deus é Espírito e Deus é o Ser que somos. As “aparências” são meros sinais de que há, subjacente a elas, a Verdade eterna chamada “Homem”; entretanto, as imagens transitórias nada têm a ver com o Ser que somos, assim como a sombra de um objeto nada tem a ver com o objeto subjacente a ela e que supostamente lhe deu origem.
Se virmos um bicho da seda, saberemos que, subjacente à sua “aparência”, está a Vida, “Algo” que essencialmente constitui aquele ser; tempos depois, se virmos uma borboleta, saberemos que a “aparência” de bicho da seda foi alterada para “aparência” de borboleta. Qual das “aparências” retrata melhor o ser da Essência? Nenhuma! Aparências são aparências, e somente denotam a presença de “Algo”, invisível aos sentidos humanos, e este “Algo” é a Vida, o Cristo, a Identidade eterna de todos nós.
Assim como a Vida subjacente ao bicho da seda e também à borboleta em nada se assemelha com as "aparências" referentes àquele ser, também as "aparências humanas" nada têm a ver com o Corpo de Luz que somos! Este “Corpo eterno” é a Realidade subjacente às formações mentais ilusórias, e é Deus mesmo manifesto como Forma: eternamente luminoso, perfeito e perene.
A convicção da humanidade é a de que somos seres humanos, sujeitos às crenças materiais que hipnoticamente geram sensações falsas que se fazem passar por realidades. Mary Baker Eddy disse o seguinte: “As crenças materiais têm que ser expulsas para dar lugar à compreensão espiritual. Não podemos servir, ao mesmo tempo, a Deus e às riquezas; mas não é isso o que os frágeis mortais tentam fazer? Paulo diz: "A carne milita contra o Espírito, e o Espírito contra a carne”. Quem está preparado para admitir isso?”
A questão está em não se admitir que somos Espírito e matéria, uma vez que Deus é Espírito e Deus é o Ser que somos. As “aparências” são meros sinais de que há, subjacente a elas, a Verdade eterna chamada “Homem”; entretanto, as imagens transitórias nada têm a ver com o Ser que somos, assim como a sombra de um objeto nada tem a ver com o objeto subjacente a ela e que supostamente lhe deu origem.
Se virmos um bicho da seda, saberemos que, subjacente à sua “aparência”, está a Vida, “Algo” que essencialmente constitui aquele ser; tempos depois, se virmos uma borboleta, saberemos que a “aparência” de bicho da seda foi alterada para “aparência” de borboleta. Qual das “aparências” retrata melhor o ser da Essência? Nenhuma! Aparências são aparências, e somente denotam a presença de “Algo”, invisível aos sentidos humanos, e este “Algo” é a Vida, o Cristo, a Identidade eterna de todos nós.
Assim como a Vida subjacente ao bicho da seda e também à borboleta em nada se assemelha com as "aparências" referentes àquele ser, também as "aparências humanas" nada têm a ver com o Corpo de Luz que somos! Este “Corpo eterno” é a Realidade subjacente às formações mentais ilusórias, e é Deus mesmo manifesto como Forma: eternamente luminoso, perfeito e perene.
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