Joel S. Goldsmith
Tudo que sabemos sobre Deus não passa de conceito, e não aquilo que realmente Deus é. Nenhuma verdade que conhecemos é, de fato, a Verdade. Deus nos é revelado quando alcançamos a quietude interna. A Verdade é percebida e demonstrada claramente quando nos tornamos receptivos à Sua Presença. Nada permanece oculto para os que buscam a Deus por Deus mesmo – pela alegria, paz, vida e amor de Deus – pela Experiência em si.
Aprendendo a descartar nossas opiniões, crenças e teorias sobre Deus, percebendo o vazio dos conceitos humanos sobre a Verdade – discernimos Deus preenchendo o nosso Ser a ponto de viver a nossa própria vida!
Nesta experiência é revelado o próximo grande segredo da vida: nós não conhecemos o homem; não nos conhecemos uns aos outros; nem mesmo conhecemos a natureza dos animais ou das plantas. Sobre eles, somente vínhamos retendo opiniões e convicções baseadas em aparências. Vínhamos rotulando as pessoas de boas e más, de amigas e inimigas; acreditávamos ser isto saúde e ser aquilo uma doença. Julgávamos tudo “segundo as aparências”, enquanto o Mestre nos preveniu para que julgássemos “segundo a reta justiça”.
Todo o trabalho de cura espiritual se fundamenta nesta habilidade de ignorarmos as aparências e contemplarmos, “através delas”, este “julgamento justo”.
A habilidade de se conseguir esta capacidade curativa, ou discernimento verdadeiro, decorre da busca pela real percepção de Deus. Ao nos defrontarmos com alguma pessoa ou condição, precisamos evitar todo julgamento, todas as opiniões e conceitos, entendendo que nenhum deles representa realmente a verdade relativa àquela condição.
No exato instante em que cessamos de aceitar a aparência, e paramos de emitir uma opinião ou formar conceitos sobre a pessoa ou situação, alcançamos o Silêncio em que verificamos a ausência do pensamento humano, do medo, ódio ou julgamento – e então, o Pai interior (nossa própria Consciência crística) nos revelará a Verdade sobre a pessoa, condição ou situação. Nenhum de nós pode conhecer humanamente a Verdade, mas Deus pode, e irá fazê-lo, naquele momento de Quietude, revelando-nos a Verdade sobre tudo que nos for requerido saber.
Aproxime-se de cada pessoa ou condição da mesma forma com que se aproximaria de Deus – com pleno conhecimento de que todo o seu saber não é verdadeiro, sendo apenas um conceito ou opinião baseada numa aparência – mas como Deus possui o conhecimento verdadeiro, na quietude interna aguarde poder ouvir e conhecer a Verdade, e observar a Realidade espiritual concernente à pessoa ou situação em foco.
Na revelação recebida internamente, em paz e quietude, está a cura. Eis por que sabemos que nem eu nem ninguém realiza curas – porém, podemos ser instrumentos pelos quais a “consciência curativa” nos abençoa e também aos que nos encontram.
Vínhamos aprendendo que o “curador” é a Consciência espiritual. Agora conhecemos a natureza desta Consciência: a habilidade de refrearmos a aceitação dos conceitos sobre Deus e sobre o homem, e um instante de quietude humana, que permita ao Espírito Divino revelar-Se.
A Consciência espiritual é a sua e a minha consciência, quando desprovida de senso pessoal, desejos e conceitos de vida. A Consciência espiritual é a sua e a minha, quando nos recusamos a aceitar conceitos, temores e ódios do mundo, para recebermos internamente a paz e confiança provenientes da conscientização de Sua Presença.
Aprendendo a descartar nossas opiniões, crenças e teorias sobre Deus, percebendo o vazio dos conceitos humanos sobre a Verdade – discernimos Deus preenchendo o nosso Ser a ponto de viver a nossa própria vida!
Nesta experiência é revelado o próximo grande segredo da vida: nós não conhecemos o homem; não nos conhecemos uns aos outros; nem mesmo conhecemos a natureza dos animais ou das plantas. Sobre eles, somente vínhamos retendo opiniões e convicções baseadas em aparências. Vínhamos rotulando as pessoas de boas e más, de amigas e inimigas; acreditávamos ser isto saúde e ser aquilo uma doença. Julgávamos tudo “segundo as aparências”, enquanto o Mestre nos preveniu para que julgássemos “segundo a reta justiça”.
Todo o trabalho de cura espiritual se fundamenta nesta habilidade de ignorarmos as aparências e contemplarmos, “através delas”, este “julgamento justo”.
A habilidade de se conseguir esta capacidade curativa, ou discernimento verdadeiro, decorre da busca pela real percepção de Deus. Ao nos defrontarmos com alguma pessoa ou condição, precisamos evitar todo julgamento, todas as opiniões e conceitos, entendendo que nenhum deles representa realmente a verdade relativa àquela condição.
No exato instante em que cessamos de aceitar a aparência, e paramos de emitir uma opinião ou formar conceitos sobre a pessoa ou situação, alcançamos o Silêncio em que verificamos a ausência do pensamento humano, do medo, ódio ou julgamento – e então, o Pai interior (nossa própria Consciência crística) nos revelará a Verdade sobre a pessoa, condição ou situação. Nenhum de nós pode conhecer humanamente a Verdade, mas Deus pode, e irá fazê-lo, naquele momento de Quietude, revelando-nos a Verdade sobre tudo que nos for requerido saber.
Aproxime-se de cada pessoa ou condição da mesma forma com que se aproximaria de Deus – com pleno conhecimento de que todo o seu saber não é verdadeiro, sendo apenas um conceito ou opinião baseada numa aparência – mas como Deus possui o conhecimento verdadeiro, na quietude interna aguarde poder ouvir e conhecer a Verdade, e observar a Realidade espiritual concernente à pessoa ou situação em foco.
Na revelação recebida internamente, em paz e quietude, está a cura. Eis por que sabemos que nem eu nem ninguém realiza curas – porém, podemos ser instrumentos pelos quais a “consciência curativa” nos abençoa e também aos que nos encontram.
Vínhamos aprendendo que o “curador” é a Consciência espiritual. Agora conhecemos a natureza desta Consciência: a habilidade de refrearmos a aceitação dos conceitos sobre Deus e sobre o homem, e um instante de quietude humana, que permita ao Espírito Divino revelar-Se.
A Consciência espiritual é a sua e a minha consciência, quando desprovida de senso pessoal, desejos e conceitos de vida. A Consciência espiritual é a sua e a minha, quando nos recusamos a aceitar conceitos, temores e ódios do mundo, para recebermos internamente a paz e confiança provenientes da conscientização de Sua Presença.
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