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Expressões do Jisso!
Continuando com transcrições dos escritos de Masaharu Taniguchi, no livro Seimei no Jisso, volume 8, que trata da "Prática Contemplativa", o Mestre fala sobre a atitude mental preconizada como prática específica de cada religião, as quais se fundem "numa mesma e única verdade", consistindo em ver-se:
- "Vivificado" pela Grande Vida Infinita (visão da ciência naturalista);
- "Preenchido" por Deus que ilumina todo o Universo (visão xintoísta);
- "Iluminado" pela luz infinita de Amithaba (visão budista);
- "Purificado de todos os pecados" pela luz espiritual do amor que irradia da cruz (visão cristã).
E explanando esse ponto Masaharu Taniguchi afirma que: "a Seicho-No-Ie não fala mal de nenhuma religião".
Notem que o ensinamento original do Mestre é claro quanto a que a Seicho-No-Ie (original) não fala mal de nenhuma religião, seja xintoísmo, budismo, cristianismo ou qualquer outra religião.
Se é assim em relação a outras religiões é evidente que também deve ser assim em relação às atuais ramificações da própria Seicho-No-Ie, que seguem o ensinamento original da Seicho-No-Ie. E a explicação para que assim seja, dada pelo próprio Mestre é esta:
"A Seicho-No-Ie não fala mal de nenhuma religião, mas não porque considere "errado" falar mal dos outros, e sim porque ela se funde com a essência de todas as religiões; não há, pois, necessidade de desencadear atritos religiosos." [A Verdade da Vida, volume 8, 2ª edição, Prática Contemplativa, página 19]
Os atritos religiosos não tem lugar quando se percebe a identidade de todas as religiões na essência! Notem que esse é outro ensinamento original do Mestre! Nesse sentido, a "verdadeira Seicho-No-Ie" é a própria essência de todas as atuais ramificações da Seicho-No-Ie! Assim, o caminho para não haver atritos religiosos entre as ramificações da Seicho-No-Ie é se fundirem "numa mesma e única verdade" praticando o ensinamento do Mestre quanto ao fato de que: "A Seicho-No-Ie não fala mal de nenhuma religião, porque ela se funde com a essência de todas as religiões".
Namastê.
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