Joel S. Goldsmith
É verdade que temos, a todo momento, crenças universais a nos martelarem: a crença universal de idade, a crença universal de micróbios, a crença universal de morte. Porém, elas nos vêm aos pensamentos como crenças, sujeitas à nossa aceitação ou rejeição. Quem desconhece este estudo da Verdade também desconhece este direito à escolha, e se torna vítima das crenças universais, vivendo sob tais crenças sem que nada saibam ou possam fazer. Mas, quem estuda a Verdade está sempre no controle; pode aceitar ou rejeitar as crenças universais, pensamentos ou sugestões que lhe vêm, podendo inclusive lidar com elas antes mesmo que surjam. Toda aparência como pecado, doença, falta ou limitação vem à nossa consciência como crença ou sugestão, e nós podemos aceitá-la ou não, dependendo unicamente de nós mesmos.
Isso não quer dizer que se apenas dissermos: “Eu não gostei de você! Saia!”, isto bastará para darmos fim à crença. Não é tão simples. Deverá ser assunto de convicção, de uma real compreensão de que o Eu, a Consciência, governa, e controla este corpo, e que o corpo não pode receber ou se mostrar sensível às crenças do mundo. Deverá estar bem claro que existe somente um Poder, somente uma Causa: todo poder está na Causa e não há nenhum poder no efeito.
Deixe bem claro, em seu pensamento, que este senso de corpo, isto é, este conceito a que chamamos de corpo físico, não é, de si mesmo, uma entidade consciente. Assemelha-se a um carro nosso, um veículo em que viajamos e que segue na direção que nós determinamos. Este corpo também segue na direção que determinamos. Ninguém poderá fazer com que nosso corpo realize algo. Nós, nós próprios, governamos e controlamos sua ação.
Como já repeti várias vezes, este não é trabalho destinado a homem preguiçoso. É um trabalho que requer esforço constante e consciente. Seguir o caminho espiritual não é permanecer sentado, deixando que um Deus misterioso nos faça algum favor especial. Nossa vida é determinada pela nossa própria consciência, pelo nosso próprio conhecimento da Verdade do ser, e pelo nosso desejo de rejeitar, tão rápido nos venham, as sugestões deste miasma mental chamado “mente humana”, “mente carnal”, "mente mortal", ou “mente humana universal”.
Ao falarmos sobre o aspecto mais esotérico ou espiritual deste mundo, vemo-nos na possibilidade de realmente “caminhar nas nuvens”; porém, quando descemos à vivência prática em nossa experiência, será preciso sairmos um pouco das nuvens, para compreendermos a natureza daquilo com que estivermos lidando. Em nossa existência “neste mundo”, estamos lidando com crenças universais. Elas são mais antigas que o tempo, a começar da crença de que nós nascemos, que vai direto à crença de que morremos. Certamente, em algum período de nossa experiência, precisaremos despertar conscientemente para este fato e dar início à rejeição destas crenças do mundo.
Isso não quer dizer que se apenas dissermos: “Eu não gostei de você! Saia!”, isto bastará para darmos fim à crença. Não é tão simples. Deverá ser assunto de convicção, de uma real compreensão de que o Eu, a Consciência, governa, e controla este corpo, e que o corpo não pode receber ou se mostrar sensível às crenças do mundo. Deverá estar bem claro que existe somente um Poder, somente uma Causa: todo poder está na Causa e não há nenhum poder no efeito.
Deixe bem claro, em seu pensamento, que este senso de corpo, isto é, este conceito a que chamamos de corpo físico, não é, de si mesmo, uma entidade consciente. Assemelha-se a um carro nosso, um veículo em que viajamos e que segue na direção que nós determinamos. Este corpo também segue na direção que determinamos. Ninguém poderá fazer com que nosso corpo realize algo. Nós, nós próprios, governamos e controlamos sua ação.
Como já repeti várias vezes, este não é trabalho destinado a homem preguiçoso. É um trabalho que requer esforço constante e consciente. Seguir o caminho espiritual não é permanecer sentado, deixando que um Deus misterioso nos faça algum favor especial. Nossa vida é determinada pela nossa própria consciência, pelo nosso próprio conhecimento da Verdade do ser, e pelo nosso desejo de rejeitar, tão rápido nos venham, as sugestões deste miasma mental chamado “mente humana”, “mente carnal”, "mente mortal", ou “mente humana universal”.
Ao falarmos sobre o aspecto mais esotérico ou espiritual deste mundo, vemo-nos na possibilidade de realmente “caminhar nas nuvens”; porém, quando descemos à vivência prática em nossa experiência, será preciso sairmos um pouco das nuvens, para compreendermos a natureza daquilo com que estivermos lidando. Em nossa existência “neste mundo”, estamos lidando com crenças universais. Elas são mais antigas que o tempo, a começar da crença de que nós nascemos, que vai direto à crença de que morremos. Certamente, em algum período de nossa experiência, precisaremos despertar conscientemente para este fato e dar início à rejeição destas crenças do mundo.
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