Joel S. Goldsmith
O TRATAMENTO É SEMPRE NO PLANO DE DEUS
Nesse ensinamento permanecemos no princípio da Vida única, do Espírito único, permeando tudo. A aparência chamada "morte" não é morte, e a aparência chamada "nascimento" jamais poderia ser o começo da Vida. A vida não tem começo nem fim. Esta Vida, que é Deus, é Autogerada e Auto-sustentada e não tem antagonismo nem oposição. Não há poder à parte da Vida única, que é a sua vida e a minha vida, e essa Vida é eterna.
No momento em que tocamos o Centro, a essência divina do Ser dentro do nosso próprio ser, constatamos não só Deus, mas a vida do homem individual, a vida daquele que se chama, no momento, um paciente. O tratamento, então, está na capacidade de contatar essa Vida única, a nossa própria Alma -- essa Essência única, esse Ser único que está dentro do nosso ser -- e, por isso, em nossa forma de tratamento não é necessário enviar qualquer pensamento a uma pessoa. Pelo contrário, isso só serve para impedir ou atrasar a cura e, em alguns casos, torná-la impossível.
O tratamento correto a partir do ponto de vista do Espírito, ou Alma, é penetrar o interior, tocar o Centro do próprio ser de uma pessoa. Jamais leve lá o nome do paciente; jamais faça qualquer alegação, seja esta desemprego, insanidade ou doença: não diga nada que não seja Deus, e Deus já se encontra lá. Encontre Deus! E quando esse sentimento de liberação chega, você em breve obtém do próprio paciente a palavra de que ele está curado.
Esta é a minha palavra para você, após anos e anos e prática: não leve o nome, ou a identidade, ou o quadro, ou o pensamento do seu paciente para o seu tratamento. Deixe-os completamente de fora. Você nada tem a ver com eles. Para começar, eles são ilusórios, e se você os levar em consideração, obviamente não estará acreditando que são ilusões, mas pensando que são alguma coisa e que você tem de fazer algo a seu respeito. Às vezes, talvez possa ser verdade que, porque você tem um paciente, acredite por um momento que há uma presença e um poder à parte de Deus. Por isso, você penetra no interior para a iluminação, para a luz que dissipará a ilusão.
Quando você se voltar para o interior, deixe o problema de fora! O problema não deve preocupá-lo, seja ele mental, físico, moral ou financeiro. Ele nada tem a ver com você porque você não atende a um problema no nível do problema. O problema aparece como carência, limitação, desemprego, desamparo, pecado, doença ou morte, mas no momento em que você começa a fazer alguma coisa nesse nível, você é incapaz de atendê-lo. Onde quer que o problema esteja, está a resposta; e se o problema está em seu pensamento, a resposta também está lá. Eles nunca estão separados um do outro. Eles sempre são uma só coisa. Não há problema aqui e uma resposta em algum outro lugar.
Por isso, quando lhe é apresentado um problema, deixe-o e volte-se para dentro de si até conseguir aquele centro de consciência em que você sente o alívio e, então, o problema todo desaparece. Se você trabalha no problema, se você trabalha para realizar alguma coisa, nesse momento você derrotou o seu propósito.
Então, como é que você encontra o centro do seu ser? Antes de mais nada, afaste-se do problema. Esqueça-o. Feche os olhos e leve alguma citação para o seu pensamento, preferivelmente uma bem curta como "Eu e o Pai somos um" -- ou "Aquietai-vos e sabei que eu sou Deus". Enquanto você se apóia nessa citação e os seus pensamentos começam a vagar, poderando sobre o que tem para o almoço ou o que fazer amanhã, não lhes dê atenção; deixe-os vir e deixe-os ir.
Mantenha a sua atenção em: "Eu e o Pai somos um" -- ou em qualquer outra citação curta apropriada da Escritura ou da sabedoria espiritual. Quando você perder o fio, suavemente volte a ele e reconheça que, ainda que sua mente tenha vagado, "Eu e o Pai somos um". Traga sua atenção de volta outra e outra vez e, tantas vezes quantas você perder esse fio, traga-o suavemente de volta. Não há por que ter pressa. Apenas volte-se suavemente para "Eu e o Pai somos um".
Depois que você tiver isso por alguns minutos, se sentirá mais apaziguado. Então, se for possível, nesse momento de quietude, lembre-se de que está escutando "aquela pequena voz silenciosa". Mantenha seus ouvidos abertos como se lá fora houvesse uma mensagem esperando para entrar. E há!
Você agora está desenvolvendo um estado de receptividade para "aquela pequena voz silenciosa". Assim, enquanto você mantém a sua mente em "Eu e o Pai somos um..., Eu e o Pai somos um", o tempo todo o ouvido está ouvindo e um sentimento de paz está se estabelecendo em você.
O tratamento do Caminho Infinito diz respeito somente ao seu relacionamento com Deus, e quando você se torna um com Deus, você sente o alívio. Quando esse alívio e essa sensação de paz chegam, o problema foi resolvido, seja o seu, seja o de outra pessoa. O seu paciente sentirá o alívio, porque foi levado para a sua consciência e, desde que Deus é a consciência do praticista, Deus também é a consciência do paciente. Não há transferência de pensamento do praticista para o paciente -- não há necessidade disso.
Jamais seja culpado de uma tentativa de dar um tratamento a um paciente. Não cometa o engano de pensar que um paciente vai a um prático que vai a Deus, e que Deus, então, por sua vez, vai ao paciente a fim de produzir o alívio; ou o que o paciente vai ao prático e que este envia alguma coisa ao paciente. Nada disso acontece.
Deus e o praticista e o paciente são realmente uma coisa só. Não há três e não há dois: há somente um. Quanto mais claramente você recohece que EU SOU é Deus, e que EU SOU é a vida, a Alma e o Espírito de cada indivíduo, logo compreenderá que não está lidando com pessoas, mas com Deus, infinita e individualmente expresso como pessoas -- mas ainda Deus, somente Deus.
DEUS COMO PRINCÍPIO CAUSATIVO
Deus é tudo. Deus constitui o ser e o corpo individuais. Mas surge a questão: "O que é Deus?". Um dos nossos maiores problemas é encontrar uma resposta satisfatória para essa pergunta. Existem, talvez, diversas centenas de sinônimos para a palavra Deus, e se pudéssemos citar todas elas ainda não teríamos encontrado a resposta para a pergunta. Mesmo assim continuamos a levantar a questão de tempo imemoriais: "O que é Deus?" -- Talvez isso aconteça porque há um reconhecimento íntimo, do qual talvez nem estejamos conscientes, de que, quando encontramos Deus, encontramos a nós mesmos, e de que, quando encontramos a nós mesmos, encontramos Deus.
Com certeza, todos podemos concordar que Deus é o princípio causativo do Universo. Não podemos dizer, no entanto, que Deus criou o Universo porque isso significaria que, em um dado momento, havia Deus e não havia um universo e que então, subitamente, havia Deus e um universo. Deus não é um criador mais do que o é o princípio da matemática. O princípio da matemática não criou duas vezes dois, quatro; não criou o quatro e o ligou a duas vezes dois. Duas vezes dois inclui quatro, e logo que duas vezes dois passou a existir o quatro já estava lá. O princípio da matemática não o colocou lá; Deus não o colocou lá -- Ele não podia. O quatro estava lá. Nunca tinha sido separado de duas vezes dois.
Mas quando pensamos em Deus como um Princípio criativo -- infinito, eterno, onipresente, sem começo e sem fim -- então podemos ver que uma causa tem de ser uma causa de alguma coisa e que a esta 'alguma coisa' chamamos de efeito. Causa e efeito são um, co-existentes, co-eternos e da mesma substância. Então chegamos à verdade de que Deus, como Princípio criativo, é a causa de Seu ser manifesto que aparece como efeito, causa e efeito vinculados, como duas vezes dois é quatro, inseparáveis um do outro, mas sempre num mesmo lugar.
Pense sobre a questão: O que é Deus? Somente na compreensão do que é Deus é que podemos saber aquilo para o que Deus é Deus. Tudo o que sabemos, sabemo-lo porque somos um estado de consciência. Anule-se a atividade da consciência e não teríamos percepção nem conhecimento. Não saberíamos que existimos.
Foi Descartes que disse: "Penso, logo existo". Do mesmo modo, apenas porque sou consciente, porque sou a consciência em si, é que sei que existo e que há um universo existente. Se pudermos de algum modo nos entender e entender Deus como Consciência, poderemos entender este universo, incluindo o nosso corpo, como uma formação da Consciência -- incorpórea, espiritual, eterna, co-existente, Autogerida e Auto-sustentada; de fato, Autogerida e Auto-sustentada da mesma maneira pela qual duas vezes dois é quatro se mantém pela eternidade.
Quando podemos ver que a Consciência é realidade de nosso ser, que Ela é o princípio causativo, então podemos ver formas dessa Consciência, ou Ela se torna evidente para nós como uma variedade infinita de formas e, portanto, tão eterna como nós. À medida que compreendemos que nossa consciência é o princípio causativo de nosso universo, então saberemos que, não importa o que façamos, a Consciência universal está sempre produzindo e reproduzindo.
Não importa o que façamos com o mundo dos efeitos, a Consciência, que é o seu princípio causativo, substância e lei, está sempre produdindo e reproduzindo. Ela não está criando. Está apenas se desenrolando, como um rolo de filme cinematográfico, desenrolando todo o quadro. O quadro já está lá no rolo todo e está apenas se desenrolando diante de nossa vista.
A Consciência está sempre Se desenrolando e Se revelando para nós sob forma infinita, de maneira infinita e em variedade infinita. Nunca deveria haver lamentos sobre nossas vidas passadas, sobre o que perdemos no passado. O passado nada tem a ver com o presente. Não dependemos do maná de ontem; não dependemos de coisa alguma ou de alguém. Não faz diferença o que aconteceu ou o que acontece com a nossa sorte ou com os nosso bens. É hoje que a nossa consciência está nos revelando sua nova criação, revelando a cada dia suas novas formações. Hoje a nossa consciência está se desenrolando e se revelando de novas maneiras, de novas formas -- sempre crescendo abundantemente.
Nesse ensinamento permanecemos no princípio da Vida única, do Espírito único, permeando tudo. A aparência chamada "morte" não é morte, e a aparência chamada "nascimento" jamais poderia ser o começo da Vida. A vida não tem começo nem fim. Esta Vida, que é Deus, é Autogerada e Auto-sustentada e não tem antagonismo nem oposição. Não há poder à parte da Vida única, que é a sua vida e a minha vida, e essa Vida é eterna.
No momento em que tocamos o Centro, a essência divina do Ser dentro do nosso próprio ser, constatamos não só Deus, mas a vida do homem individual, a vida daquele que se chama, no momento, um paciente. O tratamento, então, está na capacidade de contatar essa Vida única, a nossa própria Alma -- essa Essência única, esse Ser único que está dentro do nosso ser -- e, por isso, em nossa forma de tratamento não é necessário enviar qualquer pensamento a uma pessoa. Pelo contrário, isso só serve para impedir ou atrasar a cura e, em alguns casos, torná-la impossível.
O tratamento correto a partir do ponto de vista do Espírito, ou Alma, é penetrar o interior, tocar o Centro do próprio ser de uma pessoa. Jamais leve lá o nome do paciente; jamais faça qualquer alegação, seja esta desemprego, insanidade ou doença: não diga nada que não seja Deus, e Deus já se encontra lá. Encontre Deus! E quando esse sentimento de liberação chega, você em breve obtém do próprio paciente a palavra de que ele está curado.
Esta é a minha palavra para você, após anos e anos e prática: não leve o nome, ou a identidade, ou o quadro, ou o pensamento do seu paciente para o seu tratamento. Deixe-os completamente de fora. Você nada tem a ver com eles. Para começar, eles são ilusórios, e se você os levar em consideração, obviamente não estará acreditando que são ilusões, mas pensando que são alguma coisa e que você tem de fazer algo a seu respeito. Às vezes, talvez possa ser verdade que, porque você tem um paciente, acredite por um momento que há uma presença e um poder à parte de Deus. Por isso, você penetra no interior para a iluminação, para a luz que dissipará a ilusão.
Quando você se voltar para o interior, deixe o problema de fora! O problema não deve preocupá-lo, seja ele mental, físico, moral ou financeiro. Ele nada tem a ver com você porque você não atende a um problema no nível do problema. O problema aparece como carência, limitação, desemprego, desamparo, pecado, doença ou morte, mas no momento em que você começa a fazer alguma coisa nesse nível, você é incapaz de atendê-lo. Onde quer que o problema esteja, está a resposta; e se o problema está em seu pensamento, a resposta também está lá. Eles nunca estão separados um do outro. Eles sempre são uma só coisa. Não há problema aqui e uma resposta em algum outro lugar.
Por isso, quando lhe é apresentado um problema, deixe-o e volte-se para dentro de si até conseguir aquele centro de consciência em que você sente o alívio e, então, o problema todo desaparece. Se você trabalha no problema, se você trabalha para realizar alguma coisa, nesse momento você derrotou o seu propósito.
Então, como é que você encontra o centro do seu ser? Antes de mais nada, afaste-se do problema. Esqueça-o. Feche os olhos e leve alguma citação para o seu pensamento, preferivelmente uma bem curta como "Eu e o Pai somos um" -- ou "Aquietai-vos e sabei que eu sou Deus". Enquanto você se apóia nessa citação e os seus pensamentos começam a vagar, poderando sobre o que tem para o almoço ou o que fazer amanhã, não lhes dê atenção; deixe-os vir e deixe-os ir.
Mantenha a sua atenção em: "Eu e o Pai somos um" -- ou em qualquer outra citação curta apropriada da Escritura ou da sabedoria espiritual. Quando você perder o fio, suavemente volte a ele e reconheça que, ainda que sua mente tenha vagado, "Eu e o Pai somos um". Traga sua atenção de volta outra e outra vez e, tantas vezes quantas você perder esse fio, traga-o suavemente de volta. Não há por que ter pressa. Apenas volte-se suavemente para "Eu e o Pai somos um".
Depois que você tiver isso por alguns minutos, se sentirá mais apaziguado. Então, se for possível, nesse momento de quietude, lembre-se de que está escutando "aquela pequena voz silenciosa". Mantenha seus ouvidos abertos como se lá fora houvesse uma mensagem esperando para entrar. E há!
Você agora está desenvolvendo um estado de receptividade para "aquela pequena voz silenciosa". Assim, enquanto você mantém a sua mente em "Eu e o Pai somos um..., Eu e o Pai somos um", o tempo todo o ouvido está ouvindo e um sentimento de paz está se estabelecendo em você.
O tratamento do Caminho Infinito diz respeito somente ao seu relacionamento com Deus, e quando você se torna um com Deus, você sente o alívio. Quando esse alívio e essa sensação de paz chegam, o problema foi resolvido, seja o seu, seja o de outra pessoa. O seu paciente sentirá o alívio, porque foi levado para a sua consciência e, desde que Deus é a consciência do praticista, Deus também é a consciência do paciente. Não há transferência de pensamento do praticista para o paciente -- não há necessidade disso.
Jamais seja culpado de uma tentativa de dar um tratamento a um paciente. Não cometa o engano de pensar que um paciente vai a um prático que vai a Deus, e que Deus, então, por sua vez, vai ao paciente a fim de produzir o alívio; ou o que o paciente vai ao prático e que este envia alguma coisa ao paciente. Nada disso acontece.
Deus e o praticista e o paciente são realmente uma coisa só. Não há três e não há dois: há somente um. Quanto mais claramente você recohece que EU SOU é Deus, e que EU SOU é a vida, a Alma e o Espírito de cada indivíduo, logo compreenderá que não está lidando com pessoas, mas com Deus, infinita e individualmente expresso como pessoas -- mas ainda Deus, somente Deus.
DEUS COMO PRINCÍPIO CAUSATIVO
Deus é tudo. Deus constitui o ser e o corpo individuais. Mas surge a questão: "O que é Deus?". Um dos nossos maiores problemas é encontrar uma resposta satisfatória para essa pergunta. Existem, talvez, diversas centenas de sinônimos para a palavra Deus, e se pudéssemos citar todas elas ainda não teríamos encontrado a resposta para a pergunta. Mesmo assim continuamos a levantar a questão de tempo imemoriais: "O que é Deus?" -- Talvez isso aconteça porque há um reconhecimento íntimo, do qual talvez nem estejamos conscientes, de que, quando encontramos Deus, encontramos a nós mesmos, e de que, quando encontramos a nós mesmos, encontramos Deus.
Com certeza, todos podemos concordar que Deus é o princípio causativo do Universo. Não podemos dizer, no entanto, que Deus criou o Universo porque isso significaria que, em um dado momento, havia Deus e não havia um universo e que então, subitamente, havia Deus e um universo. Deus não é um criador mais do que o é o princípio da matemática. O princípio da matemática não criou duas vezes dois, quatro; não criou o quatro e o ligou a duas vezes dois. Duas vezes dois inclui quatro, e logo que duas vezes dois passou a existir o quatro já estava lá. O princípio da matemática não o colocou lá; Deus não o colocou lá -- Ele não podia. O quatro estava lá. Nunca tinha sido separado de duas vezes dois.
Mas quando pensamos em Deus como um Princípio criativo -- infinito, eterno, onipresente, sem começo e sem fim -- então podemos ver que uma causa tem de ser uma causa de alguma coisa e que a esta 'alguma coisa' chamamos de efeito. Causa e efeito são um, co-existentes, co-eternos e da mesma substância. Então chegamos à verdade de que Deus, como Princípio criativo, é a causa de Seu ser manifesto que aparece como efeito, causa e efeito vinculados, como duas vezes dois é quatro, inseparáveis um do outro, mas sempre num mesmo lugar.
Pense sobre a questão: O que é Deus? Somente na compreensão do que é Deus é que podemos saber aquilo para o que Deus é Deus. Tudo o que sabemos, sabemo-lo porque somos um estado de consciência. Anule-se a atividade da consciência e não teríamos percepção nem conhecimento. Não saberíamos que existimos.
Foi Descartes que disse: "Penso, logo existo". Do mesmo modo, apenas porque sou consciente, porque sou a consciência em si, é que sei que existo e que há um universo existente. Se pudermos de algum modo nos entender e entender Deus como Consciência, poderemos entender este universo, incluindo o nosso corpo, como uma formação da Consciência -- incorpórea, espiritual, eterna, co-existente, Autogerida e Auto-sustentada; de fato, Autogerida e Auto-sustentada da mesma maneira pela qual duas vezes dois é quatro se mantém pela eternidade.
Quando podemos ver que a Consciência é realidade de nosso ser, que Ela é o princípio causativo, então podemos ver formas dessa Consciência, ou Ela se torna evidente para nós como uma variedade infinita de formas e, portanto, tão eterna como nós. À medida que compreendemos que nossa consciência é o princípio causativo de nosso universo, então saberemos que, não importa o que façamos, a Consciência universal está sempre produzindo e reproduzindo.
Não importa o que façamos com o mundo dos efeitos, a Consciência, que é o seu princípio causativo, substância e lei, está sempre produdindo e reproduzindo. Ela não está criando. Está apenas se desenrolando, como um rolo de filme cinematográfico, desenrolando todo o quadro. O quadro já está lá no rolo todo e está apenas se desenrolando diante de nossa vista.
A Consciência está sempre Se desenrolando e Se revelando para nós sob forma infinita, de maneira infinita e em variedade infinita. Nunca deveria haver lamentos sobre nossas vidas passadas, sobre o que perdemos no passado. O passado nada tem a ver com o presente. Não dependemos do maná de ontem; não dependemos de coisa alguma ou de alguém. Não faz diferença o que aconteceu ou o que acontece com a nossa sorte ou com os nosso bens. É hoje que a nossa consciência está nos revelando sua nova criação, revelando a cada dia suas novas formações. Hoje a nossa consciência está se desenrolando e se revelando de novas maneiras, de novas formas -- sempre crescendo abundantemente.
Cont...
Se Deus é tudo, porque existem boas e más pessoas? Porque existem desigualdades, porque a grande massa esta agora inconsciênte de si mesma, Porque viver como Ser Humano? Há outras formas de Vida? Porque nascemos como nascemos? Seres Humanos e não animais irracionais, Porque neste planeta (partindo da premissa de que existem outras civilizações)... Quem escolheu estas peculiaridades de que somos dotados... Porque nasci na familia que nasci, na epoca que nasci, meros acasos do destino? mais como ficaria a causalidade? os Filhos realmente pagam pelos erros dos pais? ou existe uma Lei que transcende tudo isso, Vc dono do site, que tem mais experiencia, poderia criar mensagens que fossem mais praticas, mais aplicavéis, do que longos e relativos textos...
ResponderExcluirExtraordinário. A cada dia eu aprecio o fato de que seres de épocas e religiões distintas atingiram o mesmo âmago da verdade eterna, comprovando o fato de que existe uma única verdade, uma única essência.
ResponderExcluirCom relação ao comentário anterior, sobre o fato de existir boas ou más pessoas, tal observação é superficial, enxergamos apenas uma ponta de um grande iceberg e não a profudanda realidade do Ser e a ponta que enxergamos está tão somente em nossa própria mente que crê enxergar alguma coisa.
A nossa vista física enxerga a sua volta nem 1% da realidade, e no entanto, sobre este 1% construimos toda a nossa história baseada em nossas diminutas percepções. Quando baseamos nossas idéias em nossas percepções equivocadas não enxergamos a realidade, mas uma aparencia da realidade, nessa aparência todos os seres são separados, distintos, bons, indiferentes ou maus... mas a Vida existe através da unidade única e primordial, aquilo que sustenta a minha existência sustenta a tua existência e a existência de todos os seres, da mesma forma que o sol brilha para todos, esta essência torna possivel a minha vida, a sua vida e todas as vidas, sendo a essência presente em tudo e todos a causa de nossas existência, esta Grande Vida é tudo aquilo que há.
No entanto, a verdade ela não pode ser descrita, transmitida oralmente, assim, desta forma, por meio de ícones arbitrários, palavras são tão somentes simbolos, a verdade só pode ser conhecida através da experiência direta, e tal experiência está ao nosso alcance, porque NÓS SOMOS O CAMINHO, A VERDADE E A VIDA, portanto a verdade é inerente ao Ser, mas o Ser precisa se conhecer, ter contato com o seu íntimo, com sua profunda realidade, e lá encontraremos a Deus e a nós mesmos.
A personalidade individual é apenas uma face, do Ser universal. Busque no silêncio, na meditação, a resposta, onde está o problema está também a solução.
Muito obrigado por postar mais este extraordinário texto do nosso querido irmão Joel S. Goldsmith, Muito obrigado!
Esse Muito Obrigado seu ai final, me lembrou a Seicho_no_ie...
ResponderExcluirObrigado pela resposta :D
Anônimo,
ResponderExcluirA resposta do Washington foi boa e acho que serviu para a sua pergunta.
Mas a verdadeira resposta que interessa para resolver a sua pergunta de uma vez por todas é: Se Deus é tudo, então nada daquelas coisas que você enumerou existem. É uma resposta difícil de entender para a mente humana, mas, por mais absurdo que possa parecer, é a verdade, e é a única resposta que pode satisfazer a sua pergunta. Conhecendo isso, só o que nos resta é trabalhar para "despertarmos" a Consciência espiritual, a fim e que vejamos e conheçamos as mesmas coisas que os grandes Mestres conheceram. Essa resposta pode ser vaga/abstrata, mas é a melhor resposta que tenho para você. Quanto mais retiramos nossa atenção do mundo material, melhor para nós e e para o avanço de nossa compreensão espiritual.
Gostaria de poder ter a resposta absoluita e definitiva que respondesse a essa e a muitas outras perguntas. Mas eu também estou buscando, me esforçando para "conseguir" a Compreensão Espiritual. Também leio e releio várias vezes este blog.
Obrigado a todos, pelas mensagens e pela interação.
Grande Abraço.
Hmmmmm
ResponderExcluirEstas dizendo que a realidade é o que é? e não como a compreendemos?
Então tudo o que é é Deus, mais não como interpretamos...
Por exemplo, ninguém pode negar a corrupção, as doenças, o puro ódio que reina arbítrariamente, e tantas "desgraças" aparentes... Será que nossas idéias sobre "Bem" e "Mal" é que são os verdadeiros problemas(mente dualística condicionada)? Será mesmo que para existir o Amor é necessário também o ódio? até o Despertar claro,
Uma pergunta diria excelencial... qual a razão de termos essa experiência humana? esta é uma das primeiras perguntas do Homem certamente. Não gostei da resposta do Espiritismo "Para evoluirem"... Então porque já não somos máximamente evoluidos? Porque para o Despertar da consciência, necessita, tanta meditação, não necessariamente praticas, mas volver a percepção para dentro de si, e pq a Verdade não é facilmente perceptivel a todos os que desejam? PQ? PQ? PQ?
Existe um sentido na Vida? E nossa familia? escolhemos? Segundo a doutrina Seicho-No-Ie, escolhemos a familia, e talz... (provavelmente escolhemos em nossa forma essêncial -Deus- ) No que vcs acreditam..?
Ah.. quanto ao Livro "Conversando com Deus" (Neale Donald Walsch) O que pensam a respeito dele?
"A realidade é o que é". O que isso quer dizer? Quer apenas dizer que a realidade é infinita. Por ser infinita, por ninguém conseguir e não haver possibilidades de descrevê-la, as pessoas não dizem "a realidade é isto ou aquilo". Quando o "isto" ou o "aquilo" (que, na gramática, são objetos que qualificam o sujeito) estão presentes, significa que estão ocorrendo tentativas de dizer o que a realidade é. Mas ela não pode ser descrita. Como podemos ver, ouvir, tocar, cheirar ou sentir o infinito? Tudo o que vemos, para que nos seja possível ver, é preciso ter uma "forma", é necessário estar delimitado. Quando olhamos algo e vemos sua forma, podemos descrevê-lo. Mas se isso aconteceu, é porque havia demarcações, delimitações para que a "forma" pudesse ser formada e discernida. A imagem, para ser imagem, necessita de uma forma. O infinito não possui imagem, porque não pode ser delimitado. Por isso, quando os ensinamentos falam sobre a Verdade ou Realidade, eles dizem: "A realidade é". O objeto da frase é omitido, porque a realidade infinita não pode ser delimitada, não pode caber dentro de uma forma.
ResponderExcluirO mundo visível (o mundo do fenômeno/material) é nada, ele não é existência verdadeira. Não significa que ele não esteja manifestado (em última análise, ele realmente não está manifestado. Mas talvez seja melhor não tocarmos neste assunto, por enquanto.). "Existir" e "estar manifestado" são coisas diferentes. Isso é ensinado pela Seicho-No-Ie. O mundo onde há corrupção, doenças e desgraças, não existe, mas está manifestado. Esse mundo não é sempre assim: ora as coisas podem estar boas, ora as coisas podem estar ruins. Ou seja, às vezes manifestam-se alegrias e às vezes manifestam-se coisas más. Por que é assim? É por ele não existir realmente. Por não ser um mundo verdadeiro, esse mundo assume "formas" infinitas, que podem aparecer e desaparecer a qualquer momento, sem aviso prévio. Por a matéria ser o "nada", ora a matéria manifesta-se infinitamente, e ora a matéria manifesta-se escassamente.
Mas esse mundo em nada afeta a existência do mundo verdadeiro. Deixe que esse mundo esteja aí! Não julgue que ele esteja "atrapalhando" a existência do mundo Real. O Mundo Real é o único existente, por isso ele não depende de "existências" ou "inexistências" de mundos fenomênicos para existir e estar plenamente presente e visível. Faça esse reconhecimento e medite bastante sobre isso. Isso nada mais é do que uma prática contemplativa. Nós precisamos ser LIVRES do mundo das aparências; ele não existe realmente.
Se julgarmos que este mundo esteja atrapalhando o nosso reconhecimento do mundo Verdadeiro, estaremos presos a ele. Mas também não é necessário rejeitá-lo. Se Tentarmos "fugir" do mundo ou se tentarmos "torná-lo inexistente" através de uma compreensão espiritual, estaremos presos ao mundo do mesmo jeito! devemos ser LIVRES! Temos de compreender essa noção iluminada de "LIBERDADE". Essa palavra é muito importante. Se formos livres, não estaremos mais preocupados se o mundo das aparências existe ou não existe, porque o Mundo que existe verdadeiramente em nada depende do mundo das manifestações. Não temos de fazer nada, apenas compreender isso. Nessa compreensão, começamos a "ver" o mundo que existe Verdadeiramente. E quanto mais o contemplarmos, quanto mais a cada dia o visitarmos, nossa compreensão e intimidade crescem.
ResponderExcluirPor isso, de certa forma, não há despertar para acontecer. Se tivéssemos que despertar espiritualmente para finalmente percebermos o mundo que existe verdadeiramente, então o mundo da Realidade estaria preso/amarrado/dependente ao mundo da matéria, o que não acontece absolutamente. Não temos que despertar para o mundo da realidade. Esse é o "despertar"!
Do ponto de vista relativo, escolhemos a vida que levamos eescolhemos nossa família aqui no mundo, em razão da nossa vibração cármica. Mas até mesmo isso, em última análise, é ilusão. O Ensinamento Absoluto revela que "não temos pai ou mãe", que "não somos nascidos nesse mundo", mas que provimos do Pai, do Espírito de Deus. Cristo referiu-se a isso ao dizer que não possuia pai ou mãe humanos, mas que Deus era o nosso único Pai.
O livro "Conversando com Deus" explica muito bem essas coisas. Nele, Deus fala sobre as leis mentais que regem o mundo fenomênico material, mas Ele está sempre chamando a atenção do Neale Donal Walsch para o fato de que "Ei! Mas não se esqueça que Eu sou você. Você não existe separado de mim. Só há um de nós!".
ResponderExcluirQuando vamos ebmora da presença de Deus, passamos a ter "livre arbítrio" para continuarmos longe ou para voltarmos para Ele. Mas, quando estamos em Deus, não há livre arbítrio para nós. Há apenas a Lei do Amor e da Graça de Deus. Se formos embora de Sua presença, passamos a ser regidos pelas leis do mundo (leis mentais), e caímos na dualidade. Se pensarmos coisas boas, aparecerão coisas boas. Se pensarmos coisas ruins, aparecerão coisas ruins. Isso aconteceu, e a humanidade escolheu pensar mais negativa do que positivamente. E, assim, veio-se criando uma crença coletiva muito negativa ao longo dos tempos. É muito mais fácil para a humanidade pensar negativamente do que positivamente. Por que? Porque é muito mais facil ser egoísta do que anular o egoísmo em si mesmo em favor da felicidade do próximo. É tão fácil ter pensamentos egoístas, eles são tão mais prazerosos. Quando cada um pensa e age egoísticamente, o resultado só pode ser negativo. Portanto, a carga energética mental que se formou na mente coletiva da humanidade é mais negativa do que positiva. E a humanidade hoje responde à consequência de seus pensamentos, segundo a lei mental do "o que você plantou, você vai colher; quilo que você doou, você vai receber". Este mundo é regido por leis mentais, e a humanidade vêm respondendo elas segundo os seus atos. Daí ter de enfrentar doenças, sofrimentos e desgraças.
É aí que entra o ensinamento absoluto, onde não temos ue nos sujeitar a leis mentais, mas somente à Lei Espiritual da Graça de Deus. A Lei da graça de Deus transcende e anula as leis mentais de "causa" e "efeito". Nela, somos "perdoados de nosso pecados", nossos carmas são destruídos. Essa é a importância dos ensinamentos absolutos.
O despertar espiritual significa "deixar de ver o mundo do ponto de vista relativo" e passar a vê-lo do ponto de vista do absoluto. Mas o relativo não interfere na existência do absoluto. Aos olhos do Absoluto, o relativo é irreal, nada, ilusão. Se o mundo conhecer esse ensinamento - de que somente existe Deus - ele será "perdoado de seus pecados", toda carga cármica acumulada na mente coletiva da humanidade será desfeita, todos poderão viver a "vida pela Graça". Essas coisas são explicadas no livro "Conversando com Deus". Eu achei um livro excelente. A Verdade está sendo muito divulgada, através de diversos veículos/ensinamentos, cada um explcando-a à sua maneira. Há tantos ensinamentos falando sobre a Verdade, que o buscador sincero da Verdade chega até a ficar "farto" e de "saco cheio" de tantos ensinamentos, tantas informações. Chega uma hora que o que temos que fazer realmente é parar com toda essa busca da Verdade em vários ensinamentos, e começarmos a identificarmo-nos com as coisas que já sabemos, ao invés de continuarmos a lê-las denovo e denovo "aqui" e "ali". Muitas pessoas estão andando em círculos, dessa forma. Elas estão impressionada com os maravilhosos ensinamentos, com os mestres, com as palavras.... tudo soa muito bonito, muito elevado. "Tenho que aprender mais! tenho que me apronfundar ainda mais nisso! Tenho que saber tudo o que puder", elas pensam. Mas fazer isso é andar em círulos. Precisamos parar com essas coisas para começarmos a nos IDENTIFICAR de vez com as mensagens que já conhecemos. Os ensinametos dizem que "conhecer Verdade é SER a Verdade" e não apenas conhecê-la intelectualmente. Para que possamos SER a VERDADE, temos que nos IDENTIFICAR PLENAMENTE com ela. Do contrário a pessoa ficará cansada de tudo, porque essas coisas só nos levam até certo ponto, e não mais do que até ali. E o lugar onde precisamos chegar está além daquele ponto. Chega uma hora em que precisamos mudar de estratégia. Nós somos o Caminho, a Verdade e a Vida. Não é somente o mestre que gostamos ou seguimos que é! Nós também somos! Quando vamos parar de depender dos mestres e começar a fazer a nossa identificação? Eles já fizeram a deles. Se ficarmos presos a eles, não cresceremos nunca.
ResponderExcluirDeus é o nosso Ser. Já somos livres, agora! Não dependemos de "despertares espirituais" para vivermos no Reino de Deus. Nós já estamos vivendo! E não importa se nossos olhos ou nossos outros sentidos físicos não estejam percebendo isso. O Mundo que existe verdadeiramente não depende de nada disso! Sejamos livres! Nós já somos agora! Se contemplarmos isso, estaremos fazendo a nossa identificação com os ensinamentos iluminados: não precisamos nos iluminar, já somos iluminados! É só a identificação que nos revela a Verdade que já é.
Abraços a todos.
Muito obrigado, puxa, que resposta :D
ResponderExcluirGugu, obrigado por compartilhar conosco seus comentários.
ResponderExcluirComo a verdade é a mesma o caminho que percorremos é sempre semelhante, e é comum que um buscador pareça andar em círculos, andar em circulos pode ser positivo quando trata-se de uma espiral vertical e ascendente.
Observo que todo buscador passa por um período de abertura de leque. Ou seja, seu conhecimento livresco, intelectual começa a se expandir e a abarcar novos ensinamentos, vertentes, filosofias, ciências e religiões, tudo em nome da busca da verdade...
Chegará um tempo, porém, que surge a fase do fechar o leque, de realizar um grande síntese, nesta fase não é quantidade que importa, não é conhecer novas teorias que fará a diferença e nem apreciar o trabalho de muitos mestres, nesta fase, a busca pelo encontro com o mestre interior é que é fundamental.
Aí o buscador precisa deixar de ser um buscador, e abrir espaço dentro de si mesmo para a verdade, ou seja, ele é quem convida a verdade para vir até ele, e espera pelo momento em que sua visão possa ver aquilo que sempre esteve presente, a verdade.
Escrevi recentemente um texto em meu blog intitulado: A verdade é como um oceano e nós somos como peixes, imagine, um peixe em busca da água? É comico não é?
Aprecio muito este blog e ter a oportunidade de compartilhar com vocês tais pérolas é uma dádiva.
Muito obrigado a todos!
Washington,
ResponderExcluirTambém agradeço seus comentários. Realmente, o leque começa a fechar quando o buscador começa a ficar de "saco cheio" de tudo. Ele percebe que nada resolve o problema, então ele começa a abandonar todas as coisas que vinha aprendendo até então e, ao invés de continuar acreditando na vedade de fontes exteriores, começará a acreditar em sua própria verdade. É aí que a grande síntese tem início. Reunir conhecimentos - mais e mais conhecimentos - é natural. Porém, ninguém consegue continuar fazendo isso por muito tempo. A garganta está seca, e a nossa sede e a vontade de saciarmos a realização de nossa própria verdade falam muito mais alto do que a necessidade de acumular mais e mais conhecimentos SOBRE a verdade. Abandono é inevitável.
Obrigado, também, por sua valiosa participação.
Ola Gugu,
ResponderExcluirEstavam a falar sobre o abandono do conhecimento, eu estou nesta fase, fiquei oito anos de busca intensiva sobre a verdade, conheco os melhores livros e os melhores lideres espirituais, mas nem por isso a minha vida melhorou, ou seja, no meu interior, sinto que falta mais qualquer coisa,e no exterior nao consigo ter prosperidade, a minha vida nao evoluiu, por isso desisti de procurar.
Agora so vejo este blog, desisti de desejar e pedir coisas a Deus, agora a unica coisa que me interessa e a paz interior, vou aceitar a minha vida como ela esta agora, como sou e o que tenho.
Fiquei impressionada quando li que e normal passar por esta fase, fico muito feliz, Deus falou comigo atraves de voces.
Muito obrigado
Olá Sandra,
ResponderExcluirPermita-me sugerir a você algo: Você já disse que conheceu os melhores livres e mestres espirituais do mundo; então agora encontre uma prática meditativa para você. Meditar não é aceitar passiva ou resignadamente as coisas ruins. Você não tem que aceitar ou se resignar com essas coisas. Não há espiritualidade nisso.
Se algum aspecto da sua vida não está bem, por que não tomar providências para mudar a situação? Eckhart Tolle diz o seguinte: você só tem de aceitar o Agora, o momento presente. Perceba o Agora e perceba também a situação de vida que está acontecendo dentro do agora. Você não tem de aceitar as situações de vida, apenas o momento presente. Numa comparação, seria algo assim: O Agora é como se fosse uma espécie de caixa ou recipiente, ao passo que as situações de vida (boas ou ruins) seriam o conteúdo dentro da caixa. Você não precisa aceitar o conteúdo, apenas o recipiente. O recipiente (momento presente) nada tem a ver com o conteúdo que está aparecendo dentro dele (situações boas ou ruins de vida). O agora é uma realidade espiritual, permanente, invisível, e está ligado a Quem somos. As situações de vida são fenômenos materiais, visíveis e impernamentes, e não estão ligadas a Quem somos. Não dependemos do conteúdo para perceber e vivenciar a Vida e Paz de Quem somos. Podemos perceber e aceitar somente o agora e, ao mesmo tempo, rejeitar tudo o que não quisermos para nós. Mas, para fazer isso, é necessário discernir bem o que é o "Agora" e o que são as "situações de vida", e perceber que o Agora não se vincula em nada com as situações de vida. E, assim, podemos aceitar somente o momento presente - essa é que é a prática espiritual de "aceitar o que é" - sem ficarmos resignados com a situação.
Apenas leituras e conhecimento intelectual não bastam. É preferível praticar a Verdade 10 minutos por dia, do que ler 2 ou 3 horas um livro sobre a Verdade. Um aprisiona, e o outro conduz à liberdade. Vamos praticar! Medite! Ok?
Grande Abraço!
Muito obrigado pelo conselho Gugu, sinto-me previlegiada por poder ler as tuas palavras,tao cheias de sabedoria, vou praticar sim.
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