sexta-feira, março 06, 2009

A inexistência do pecado tirada a limpo

Abaixo, um texto dissertativo escrito por um líder da iluminação da Seicho-no-Ie. Na Seicho-no-Ie, quando alguém se interessa e deseja estudar os ensinamentos da Verdade, precisa passar por um estudo chamado "curso de módulos", que se divide em módulo 1, 2 e 3. O curso todo possui uma extensão de três anos, sendo que as aulas são ministradas uma vez a cada mês, totalizando, assim, uma média de 10 encontros anuais. Contudo, no decorrer desse período, a pessoa realiza "deveres de casa", deve ler livros, escrever dissertações (sempre com base na doutrina dos livros da Verdade da Vida) - e esse post que trago hoje é uma dessas dissertações, escritas por um homem que à época era um estudante do "curso de módulos", e que hoje já é líder da iluminação da Seicho-no-Ie. Texto simplesmente brilhante, lúcido e verdadeiro! Completamente embasado na essência da doutrina.




Faça uma dissertação a respeito do fato de o homem ter cometido o pecado original e porque a Seicho-No-Ie diz que, em verdade, este pecado original nunca existiu, tratando-se apenas de ilusão do homem.

O Homem foi criado à imagem e semelhança de Deus, e Deus, após criar todas as coisas que existem verdadeiramente, "viu que era tudo muito bom". Portanto, o Homem é perfeição absoluta, dotado da mesma Sabedoria e do mesmo Amor de Deus, e em tudo o que existe reina a Harmonia Suprema. Logo, não há lugar algum para o pecado, que é imperfeição. "'Então pergunto: considerais perfeição o pecado?' Responde o querubim: 'Mestre, o pecado não é perfeição.'". É inconcebível, no mundo criado por Deus, sequer se pensar na idéia de pecado. Pecado é algo inexistente, é ausência de coisa real. Esse fato é uma Verdade cristalina, e é evidente como podemos distinguir o que existe verdadeiramente daquilo que não existe, sendo apenas ausência da Realidade, isto é, o nada. Isso é o que se diz, no Gênesis, "separar umas águas das outras águas". (Gênesis I, 6-8)

No entanto, uma das coisas mais misteriosas, um verdadeiro "milagre", ocorreu. Os seres vivos, que só poderiam ser perfeitos e harmoniosos, passaram a manifestar desarmonia, infortúnios, doenças e morte. Por algum motivo o homem se considerou separado de Deus, não aceitou os desígnios divinos e "comeu da árvore do conhecimento do bem e do mal". Uma névoa densa (Gênesis II, 6), um "vapor" começou a encobrir a mente do homem, e este não mais conseguiu distinguir claramente o que existia do que não existia; sua sabedoria espiritual cristalina passou a estar embaçada. Nessa confusão mental, o homem começou a imaginar coisas fictícias, e o problema é que começou também a achar que essas coisas fictícias existiam de verdade. "Supor existente o que é inexistente, nisto consiste a ilusão. Diz-se ilusão o desconhecimento da Verdade."

Que tipos de coisas fictícias o homem começou a imaginar? Ora, o próprio fato de pensar que deveria comer da árvore do conhecimento do bem e do mal. É claro que tal árvore nunca existiu, pois Deus não a teria criado, mas o ponto aqui é que o homem teve o pensamento ilusório de que precisaria de algo externo a si mesmo para ficar completo; achou que era um ser imperfeito e incompleto, esquecendo-se que era um ser divino e perfeito em todos o sentidos. Como manifestação desse pensamento de ser imperfeito, incompleto, e não merecedor das dádivas divinas, o homem passou a sofrer dificuldades, infortúnios, sofrimentos, doenças, e a necessitar de medicamentos e de assistência.

Portanto, em termos absolutos o pecado é inexistente; mas não deixa de ser um fato aparentemente existente, no mundo fenomênico, que o homem tenha cometido um "pecado original". Chegamos a um paradoxo se nos perguntamos "se o pecado é inexistente, como pode ele manifestar tão fortemente uma aparente existência diante de nós?". Quando faço essa pergunta a mim mesmo, só consigo pensar em duas alternativas:

1- Essa pergunta não faz sentido. O pecado é inexistente, e ponto. Não há sentido em se fazer uma pergunta sobre algo que não existe. Se nós fazemos essa pergunta, talvez nós próprios não tenhamos entendido ainda que o pecado não existe. [Apenas para ilustrar, o que você responderia para a pergunta "o que fica ao norte do pólo norte?"? Stephen Hawking usa esse exemplo quando perguntam para ele o que existia antes do início do tempo, no Big Bang.]

2- Talvez esse "poder" do pecado conseguir fazer parecer-se existente seja apenas um dos efeitos de um outro fato misterioso: o poder da mente projetar os fatos que ocorrem no mundo fenomênico. Neste caso, Deus dá liberdade total ao homem no uso de sua mente, e este tem como opção inclusive manifestar o pecado e seus efeitos.

Na verdade, neste segundo caso, o pecado contém em si mesmo a sua própria desintegração. Este Universo é montado, construído de tal forma que uma pessoa não consegue persistir manifestando o pecado. São tudo lições para o aprimoramento espiritual da própria pessoa. Ela tem que aprender certas lições, e se tenta escapar, fugir desse aprendizado, inevitavelmente aparecerão diante dela situações na vida que a obrigarão, mais cedo ou mais tarde, a aprender a lição que deve ser aprendida, e a superar o pecado. O pecado é como um embrulho, que será retirado e então revelará o presente. No caso, esse presente é a glória de Deus, a compreensão consciente que alcançamos da presença de Deus em nossas vidas. Perguntaram a Jesus: "Mestre, quem pecou, este homem ou seus pais, para que nascesse cego?", ao que Jesus respondeu: "Nem ele nem seus pais pecaram, mas foi para que nele se manifestasse a glória de Deus". Então, o pecado inexiste, e talvez, em certo sentido, a aparente existência do pecado seja algo bom, pois a longo prazo nos leva à iluminação, à plena compreensão e presença da Imagem Verdadeira da Vida (Jisso).

Não há pecado original, nem tampouco herdamos ele de Adão e Eva. O que herdamos, sim, como seres fenomênicos, é a idéia de pecado e autopunição que está presente no inconsciente coletivo da humanidade. Se estamos chamando essa idéia de pecado e autopunição de pecado original, para extingui-la basta que acendamos a luz da Verdade que diz "o pecado é originariamente inexistente".

(Leon Iclides - Líder da iluminação da Seicho-no-Ie)

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PS> Agradeço a esse grande líder da iluminação pela contribuição valiosa, que foi ter escrito essa redação de modo tão claro e fiel aos ensinamentos. Com certeza, ajuda a esclarecer a visão e a dúvida de muitos. Abraços a todos.

5 comentários:

  1. Primeiramente, gostaria de parabenizar todo o trabalho feito no blog, que está realmente muito bom. Gostaria de agradecer pelas informações, e pela oportunidade de participar. Mas gostaria de fazer uma colocação. Talvez eu não tenha entendido alguma coisa, mas gostaria de me esclarecer, pois tenho pensamentos um pouco diferentes. Um pensamento um pouco "relativo" no tocante a esse assunto "pecado", "doença", "sofrimento" e a provável ligação existente entre esses fenômenos.
    A dúvida é a seguinte:

    Por que a Seicho-no-ie considera que todo sofrimento e doença é oriunda de um pecado? Quer dizer, ela considera que todo sofrimento e doença é oriunda do pecado?

    Na minha opinião, não acho que todo sofrimento ou doença seja necessariamente um mal, uma imperfeição... ou oriundo de um pecado. Prova disso é que os homens mais santos ou iluminados que já viveram nesta Terra foram os que mais sofreram ou mais compadeceram de doenças, nem por isso foram pecadores (Taniguchi, inclusive).

    Mas... é só o que acho... Não estou querendo colocar em relatividade a natureza do pecado. Estou querendo analisar a natureza do sofrimento, da doença, das coisas tidas como "imperfeitas". Será que são mesmo, em todos os tipos de manifestações, sempre imperfeitas?? Sei lá... talvez não. Talvez faça parte daquilo que Deus criou e viu que era "muito bom". Talvez faça parte de um equilíbrio necessário à existência.

    Há inúmeros tipos de doenças... inúmeras formas de sofrimentos. Todas com um determinado tipo de propósito. "Tratar como existente aquilo que é inexistente" é ilusão.

    Mas... Tratar como inexistente aquilo que é existe também não seria ilusão?

    Por favor, com todo o respeito a doutrina, mas gostaria de saber a opinião a esse respeito.

    Não sei se estão sabendo, mas aproveito a oportunidade para declarar que estou profundamente envergonhado e chateado com a decisão do arcebispo católico de excomungar a equipe médica responsável pelo aborto da garotinha de 9 anos. É um dos exemplos em que acredito que nem todo mal é realmente um MAL... Há momentos em que sinto vergonha das instituições religiosas, mormente a católica. O cristianismo deveria ser casa da misericórdia, e não da condenação.

    Mas, enfim... fanatismo religioso é uma merda, mesmo.

    Abraços a todos!


    Mizi

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  2. Mizi,
    Há duas formas de responder sua pegunta sobre o pecado e sobre o que a SNI considera a respeito dele. A resposta definitiva, categórica e suprema da SNI quanto ao pecado é que ele não existe. Não existe, e não há mais o que se falar sobre isso. Ponto. É uma resposta absoluta. Porém, como entender realmente a realidade dessa afirmação assim, logo de início? Pra muita gente é difícil. Então a doutrina da SNI desdobra-se e começa a relativizar a explicação; ela cria respostas apenas para poder aquietar a mente que se recusa a acreditar. Na verdade ela mente. Todos os mestres, quando abordam a Verdade de um ponto de vista relativo, só o fazem para poder acalmar a mente, torná-la inteiramente quieta, como um lago parado; e quando a mente está acalmada, ela se torna transparente para aquilo que existe nas profundezas - então você consegue ver. Essa é a única utilidade de conversas que abordam a Verdade de modo relativo. Mas tais explições não são realmente necessárias. Os mestres que tentam transmitir a Verdade relativizando o absoluto (percebe o absurdo disso?) só o fazem por amor. Eles fazem por amor ao próximo e, principalmente, por terem seus corações ardendo de amor pela Verdade. Então, mesmo sabendo que é impossível, eles tentam. Eles mentem para nós, mas o fazem somente por amor.

    Antes de tudo, precisamos perceber que todas as mensagens escritas ou faladas sobre a Verdade são mentiras. Não podemos acreditar nelas literalmente. Elas não são o alvo, elas são setas - a seta nunca é o alvo, elas apenas indica onde está o alvo. No Zen há um conto onde o mestre, tentando mostrar a Verdade a um discípulo, aponta seu dedo para a lua, e o discípulo insiste em ficar olhando para o dedo do mestre, ao invés de voltar o seu olhar para a lua. Com as mensagens que ouvimos e lemos, acontece a mesma situação. Quando você olhar para a lua, já não estará vendo mais o dedo, mas apenas a lua. A lua não é o dedo. A Verdade não é o que está escrito aqui e nem em lugar algum. O dedo que aponta para a lua é a mentira (é a explicação relativa), a lua é a Verdade, a lua em si mesma é absoluta. Mas como mostrar a lua para alguém sem ter algo para indicá-la? Você não consegue mostrar a lua para ninguém sem usar nada. Você não consegue usar a lua para mostrar a lua. A pessoa que quer ver a lua terá que fazer isso através de uma relação pessoal, terá que vê-la diretamente. Então, como indicar a Verdade sem mentir? Não dá. Portanto, esse é o primeiro ponto importante para se estar consciente a respeito.

    Assim, a SNI diz que o pecado e o sofrimento não existem. Contudo, há muitas pessoas que julgam estar em pecado. Então a SNI começa a fugir de sua Verdade absoluta para tentar alcançar as pessoas que ainda estão demasiadamente condicionadas para perceberem/entenderem o Jisso. Ela começa a desdobrar sua doutrina, relativizando seus ensinamentos, e começa dizendo que o pecado nada mais é que um estado no qual o homem está separado de Deus, no qual Deus e o homem não são um. Quando o homem se considera assim, ele está em pecado. E como consequência dessa crença, ele sofre, adoece e morre. Na verdade, tudo isso não passa de crença. Então o correto seria dizer que, quando o homem está caído em pecado, ele PENSA que sofre, que adoece e morre. Na verdade nada disso acontece com ele. No Jisso, na Imagem Verdadeira do homem, o homem É - nunca nasceu, portanto nunca vai morrer. A SNI diz que a pessoa que realiza esta compreensão dentro de si - de que o homem é perfeito, harmonioso, imortal, búdico -, começa a ter essa compreensão projetada para fora, no mundo fenomênico tridimensional. O mundo fenomênico não está situado no "interior" do homem. Mas ele é "sombra" do mundo interior (mente) do homem. Quando se muda a mente (o que equivale a dizer "quando o homem muda a si mesmo profundamente"), o mundo que se passa ao redor começa a mudar. "Quando eu me movo, o mundo se move" e "se oro, o mundo me responde" - essas são duas máximas da Seicho-no-Ie.

    Portanto, seria válido dizer que uma doeça é consequência do estado de pecado. Mas ao mesmo tempo, essa explicação é falsa, porque pecado não existe, e não há que se falar nisso. Se o pecado, que é causa, não existe, a doença não existe como consequência desse pecado. É preciso compreender o Absoluto e manter a mente fixada nele. O mundo dos fenômenos é repleto de distrações, é gravitacional, se você não estiver atento, ele te "puxa para baixo". Mas, no momento que você tem o seu primeiro contato com o Absoluto, você não tem a mínima dúvida de que o mundo fenomênico, apesar de parecer existir, é inexistente. Compreende que a matéria existe do jeito que a conhecemos devido a força ilusória de maya, que faz com que o Espírito Absoluto/Infinito pareça finito e divisível. Quando compreender isso, então todo o cuidado que precisará tomar, daí pra frente, é ficar apenas observando e reconhecendo as obras de maya atuando e fazendo uma ilusão parecer real... reconhecerá que se trata de um mistério. E, como já não estará mais identificado com o exterior, e sim com sua compreensão interior, a sua vida passará a ser regida pelas leis interiores, e não mais pelas leis exteriores. Então, a doença se cura, o sofrimento acaba, a paz além do entendimento surge, e a presença de Deus se revela presente e viva em cada ponto de Sua criação.

    Não acreditem nestas palavras. Olhem para a lua!

    Abraços.

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  3. Este texto exemplifica o que tentei dizer no comentário anterior. Fala sobre a saúde e a relação que ela possui com a compreensão da Verdade Absoluta de que "Deus é tudo".
    Segue:

    "O homem é Deus e a vida do homem é a vida de Deus - esta é a filosofia básica dos ensinamentos da Seicho-No-Ie. Deus é saúde absoluta, e assim, dizemos que o homem deveria ser absolutamente saudável. Esta saúde absoluta fica impressa em nossa mente quando conscientizamos que o homem, em sua Imagem Verdadeira é sempre saudável, e que unicamente a Imagem Verdadeira constitui a totalidade da existência do homem. O que fica impresso na mente, inevitavelmente será impresso em todas as células do corpo. Isto porque as células do corpo são entidades com consciência. Por essa razão, imprimir a ideia de saúde absoluta na mente levará à manifestação da saúde absoluta no corpo inteiro. Como podemos atingir a conscientização da saúde absoluta e permitir que esta consciência de saúde se desenvolva? Da seguinte forma: (1) pensar na Imagem Verdadeira da Vida, que é Deus; (2) pensar unicamente na Imagem Verdadeira original, e (3) saber que a Imagem Verdadeira original é a totalidade de tudo que existe. Quando seguimos estas três condições, nossos pensamentos retratam a Imagem Verdadeira sem distorção, ficando preenchidos com a Verdade a ponto de refletirem somente a Verdade. Como os pensamentos possuem uma certa inércia, eles irão se aprofundar cada vez mais pela repetição. Se persistirmos em pensar em termos de Imagem Verdadeira, cada vez mais iremos nos aproximar da Verdade, e cada vez mais iremos conscientizar com maior clareza e profundidade as coisas como elas realmente são no Mundo da Verdade.

    Ao nos conscientizarmos mais profundamente das condições perfeitas da Imagem Verdadeira da Existência, começaremos a manifestar condições mais perfeitas em nossa vida fenomênica. Nossa saúde física irá melhorar. Tanto o corpo como a mente aumentam de poder. Para sermos saudáveis, precisamos cultivar pensamentos de saúde, pois a mente não pode ficar estacionária: se não avançar, ela irá se retrair. Se a mente não se ocupar com pensamentos elevados, terá pensamentos de natureza inferior, e gradativamente iremos perdendo o terreno já ganho. Quando a mente se eleva e adquire mais maturidade, não apenas conservamos as boas coisas conquistadas, como ainda passamos a adquirir novas coisas ainda melhores do que as do passado. Portanto, se desejarmos o crescimento abundante de nossas vidas, precisamos nos aprofundar diariamente em nossa compreensão da Verdade. Quando nos conscientizarmos da Verdade de nossa vida, ou seja, quando fortalecermos a convicção da perfeita saúde pertencente à nossa Imagem Verdadeira, teremos a melhoria de nossa saúde física proporcionalmente a esse crescimento de conscientização da Verdade. Precisamos conscientizar que unicamente nossa Imagem Verdadeira é real. A melhor maneira de abrirmos o portal de nossa própria imagem do “Eu”, é nos sentarmos quietamente e meditarmos sobre a Verdade."

    (Masaharu Taniguchi)

    Abraços!

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  4. Oi bom dia meu nome e Matheus sou seicho-no-ie, parabenizo o trabalho do blog TEMPLO DOS ILUMINADOS! a SEICHO-NO-IE prega q o homem e filho de DEUS nossa hipotese de o homem não pecar, é ele vem pra o mundo sem pecar, outra hipotese é um ditado q a seicho-no-ie sempre prega esse ditado é´´o que plantamos hoje colheremos amanhã´´ pra quem não entendeu isso explica se fazermos bem colheremos so o bem, mas se fazermos o mal colheremos so o mal, DEUS é tudo na seicho-no-ie ele esta em mim esta em vc em qualquer um so precisamos saber como usar esse dom e o primeiro passo para fazer isso é não criticar nada nem niguém então olhe o q vc fez em toda sua vida e vê se vc tem esse dom se saber q tem esse dom pode saber que Deus e Jesus estarão olhando por vc, então antes de criticar qualquer coisa ou religião como está criticando a seicho-no-ie primeiro passe a conhecer melhor o assunto, vá a um culto, pois eu vou em qualquer religião e não tenho critica alguma contra elas, so pra ter uma idéia eu frequento também a igreja católica, visito a maranata, a batista, a universal, assembléia de Deus e etc. onde me convidar eu vou so não vou em macumba, thau e parabenizo novamente o teu blog continue assim divulgar a palavra do senhor nunca é demais bjos thau.

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  5. Sabe o que eu acho? (e é pura "achologia" mesmo). Porque não gosto dessa estória de "mistério". É que Deus criou o homem à sua imagem e semelhança, e como Deus tem Mente e Liberdade para pensar, o homem não poderia ser diferente. Então ele, o homem, começou a devanear sobre a criação e consequentemente a criar o mundo do fenômeno. Essa criação é permitida ao homem justamente para que ele, ao conhecer a imperfeição de sua criação, compreenda a perfeição da criação de Deus.

    Se há um pecado é este: ver imperfeição no mundo perfeito de Deus.

    Talvez devêssemos todos pedir sinceramente perdão a Deus por enxergar ignorância, pobreza, doença, desarmonias e todo tipo de imperfeição no seu Reino perfeito, para começo de conversa da nossa reconciliação com Ele.

    O "castigo desse pecado" é projetar essas coisas no nosso mundo, é ver bem vivo e "real" os nossos devaneios.

    Jucelino

    Em tempo: Muito legal o blog. Parabens!

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