- Dárcio Dezolt -
Nesta postagem, serão salientados alguns pontos essenciais às “contemplações absolutas”, sugeridos pela analogia do artigo aqui publicado, intitulado: De "Menos Infinito" a "Mais Infinito".
1. Não há a dualidade "reta" e “segmento de reta”. O “segmento” busca apenas representar a RETA ÚNICA, por ser ela impossível de ser mostrada tal como é, numa lousa do mundo.
2. A representação mostra um “segmento de reta” tendo “começo e fim”. Mas a “RETA REAL”, em pauta, sendo infinita, é sem começo e sem fim.
3. A Reta, que é REAL no UNIVERSO REAL e INFINITO, ao ser representada como “segmento finito”, não pode ser considerada como “aparenta” se mostrar numa lousa finita.
4. O professor, ao riscar na lousa a RETA como “segmento”, sabe que a RETA REAL e ÚNICA jamais poderia “estar na lousa”. E, caso alguém julgasse “ver a reta”, olhando para a lousa, estaria somente sendo “iludido” pelo “segmento” riscado pelo professor.
5. Após a aula, o “segmento” seria “apagado” pela mesma “mente falsa” que o riscou. E em momento algum a Reta teria passado pelo “tempo”, e ter tido a aparente “duração temporal da aula”.
6. A Reta Real e infinita é concepção de Deus, e somente tem existência no Agora Divino, em que tudo é perfeito e permanente.
7. Caso a reta riscada como “segmento de reta” apresente alguma distorção ou defeito, percebido na lousa, jamais a Reta Real terá exibido qualquer imperfeição.
8. A Reta Real jamais será “o segmento” que passou a existir quando o professor o riscou. Sempre a RETA esteve, está e estará presente, mas no Universo tão infinito quanto ela própria.
9. A Mente Real do professor é a que reconhece a Reta Real e Infinita, enquanto a’ “mente finita e ilusória” dele enxerga o “segmento” que aparentemente teve começo pelas suas mãos.
10. Deus é tudo, e Deus é espírito, razão pela qual tanto o professor como seus feitos jamais existiram, como jamais existiram o próprio “segmento de reta”, a lousa e o mundo em que pareceram existir. No caso, estaria presente unicamente Deus se evidenciando como o Cristo e como a reta infinita levada em consideração.
Estes são os pontos principais a serem “contemplados”, para que “professor e segmento de reta” sejam descartados como “o velho homem e seus feitos”, enquanto o Deus Infinito – e suas Obras Perfeitas e Eternas – seja reconhecido como “o Reino chegado de Deus”, eternamente habitado por todos nós, pelo Cristo que somos, infinito como Deus, sem jamais ter pisado em suposto “mundo do pai da mentira”!
1. Não há a dualidade "reta" e “segmento de reta”. O “segmento” busca apenas representar a RETA ÚNICA, por ser ela impossível de ser mostrada tal como é, numa lousa do mundo.
2. A representação mostra um “segmento de reta” tendo “começo e fim”. Mas a “RETA REAL”, em pauta, sendo infinita, é sem começo e sem fim.
3. A Reta, que é REAL no UNIVERSO REAL e INFINITO, ao ser representada como “segmento finito”, não pode ser considerada como “aparenta” se mostrar numa lousa finita.
4. O professor, ao riscar na lousa a RETA como “segmento”, sabe que a RETA REAL e ÚNICA jamais poderia “estar na lousa”. E, caso alguém julgasse “ver a reta”, olhando para a lousa, estaria somente sendo “iludido” pelo “segmento” riscado pelo professor.
5. Após a aula, o “segmento” seria “apagado” pela mesma “mente falsa” que o riscou. E em momento algum a Reta teria passado pelo “tempo”, e ter tido a aparente “duração temporal da aula”.
6. A Reta Real e infinita é concepção de Deus, e somente tem existência no Agora Divino, em que tudo é perfeito e permanente.
7. Caso a reta riscada como “segmento de reta” apresente alguma distorção ou defeito, percebido na lousa, jamais a Reta Real terá exibido qualquer imperfeição.
8. A Reta Real jamais será “o segmento” que passou a existir quando o professor o riscou. Sempre a RETA esteve, está e estará presente, mas no Universo tão infinito quanto ela própria.
9. A Mente Real do professor é a que reconhece a Reta Real e Infinita, enquanto a’ “mente finita e ilusória” dele enxerga o “segmento” que aparentemente teve começo pelas suas mãos.
10. Deus é tudo, e Deus é espírito, razão pela qual tanto o professor como seus feitos jamais existiram, como jamais existiram o próprio “segmento de reta”, a lousa e o mundo em que pareceram existir. No caso, estaria presente unicamente Deus se evidenciando como o Cristo e como a reta infinita levada em consideração.
Estes são os pontos principais a serem “contemplados”, para que “professor e segmento de reta” sejam descartados como “o velho homem e seus feitos”, enquanto o Deus Infinito – e suas Obras Perfeitas e Eternas – seja reconhecido como “o Reino chegado de Deus”, eternamente habitado por todos nós, pelo Cristo que somos, infinito como Deus, sem jamais ter pisado em suposto “mundo do pai da mentira”!
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