- Núcleo -
Amigos Divinos,
Permitam-me comentar algo mais sobre a pergunta formulada por Aquele que nesta Representação Divina aparece como o divino personagem Dr. Luiz Mortari, e sobre o comentário dAquele que nesta Representação Divina aparece como o divino personagem Gustavo.
A "separação" não é real, mas aparente! Assim como não há separação entre Ator e personagem, não há separação entre Deus e Homem. O Homem é Deus!
A esse respeito há um texto maravilhoso cujo título é O Homem é feito do Verbo de Deus, extraído do Livro Imagem Verdadeira e Fenômeno (coleção Masaharu Taniguchi – vol. 4, págs 52, 53 e 54). Em certo trecho Masaharu Taniguchi escreve: "Assim, o homem é uma Existência Real Espiritual e não uma presença material. O Mundo do Jissô criado por Deus é perfeito e harmonioso, não existindo qualquer mal. Esse mundo existe aqui, neste momento, mas os cinco sentido carnais não conseguem percebê-Lo. Somente a pessoa que desperta aquilo que poderíamos chamar de percepção do Jissô é que consegue ver mentalmente esse mundo perfeito."
Assim, embora a "separação" não seja real, à título de ênfase e usando a perfeita explanação dAquele que nesta Representação Divina aparece como o divino personagem Masaharu Taniguchi, podemos dizer que "somente a pessoa que desperta aquilo que poderíamos chamar de percepção do Jissô (que poderíamos chamar de 'percepção da Imagem Verdadeira' ou 'percepção da Consciência do Ser'), consegue ver mentalmente (com a 'Mente de Deus' ou 'Consciência do Ser'), esse mundo perfeito."
Com esta percepção [consciencial] torna-se evidente que a Representação [também chamada de "mundo fenomênico" ou "terra"] é uma Representação absolutamente "divina", no sentido de ser extremamente realística para a mente do personagem que estamos representando, mas que revela-se irreal quando percebida pela Consciência.
Aqui vai mais um detalhe importante.
Observação: O que se segue responde a algumas questões pessoais interessantes que estão sendo apresentadas a mim "em off" por integrantes desse nosso grupo, mas que podem certamente beneficiar a todos aqui. Embora sejam questões pessoais, por isso não citarei nomes, elas têm relação com o tema em questão, por isso o que aqui será compartilhado, que são percepções de personagens despertos, pode constituir-se num "tratamento eficaz" de problemas como "sentimento de vazio existencial", "solidão", "ansiedade", etc
Como solução para estes "problemas" consiste em "abrir os olhos", ou seja, despertar para a Realidade subjacente à Representação, vou compartilhar duas revelações profundas, a primeira delas está registrada no capítulo 9 do livro de João, na Bíblia, e a segunda é uma narrativa de Masaharu Taniguchi sobre o seu despertar.
Sugiro que observem com atenção, deixem-se imergir pelas frases que revelam a Verdade, pois ela está contida de forma sutil no texto que se segue mas que se torna evidente a aqueles que, como o personagem do texto, também querem ver [também querem se despertar, também querem perceber o real].
A passagem bíblica é esta:
"E, passando Jesus, viu um homem cego de nascença. E os seus discípulos lhe perguntaram, dizendo: 'Rabi, quem pecou, este ou seus pais, para que nascesse cego?'
Jesus respondeu: 'Nem ele pecou nem seus pais; mas foi assim para que se manifestem nele as obras de Deus. Convém que eu faça as obras daquele que me enviou, enquanto é dia; a noite vem, quando ninguém pode trabalhar. Enquanto estou no mundo, sou a luz do mundo.'
Tendo dito isto, cuspiu na terra, e com a saliva fez lodo, e untou com o lodo os olhos do cego. E disse-lhe: Vai, lava-te no tanque de Siloé (que significa o Enviado). Foi, pois, e lavou-se, e voltou vendo.
Então os vizinhos, e aqueles que dantes tinham visto que era cego, diziam: 'Não é este aquele que estava assentado e mendigava?'
Uns diziam: 'É este.'
E outros: 'Parece-se com ele.'
Ele dizia: 'Sou eu.'
Diziam-lhe, pois: 'Como se te abriram os olhos?'
Ele respondeu, e disse: 'O homem, chamado Jesus, fez lodo, e untou-me os olhos, e disse-me: Vai ao tanque de Siloé, e lava-te. Então fui, e lavei-me, e vi.'
Disseram-lhe, pois: 'Onde está ele?'
Respondeu: 'Não sei.'
Levaram, pois, aos fariseus o que dantes era cego. E era sábado quando Jesus fez o lodo e lhe abriu os olhos. Tornaram, pois, também os fariseus a perguntar-lhe como vira, e ele lhes disse: 'Pôs-me lodo sobre os olhos, lavei-me, e vejo.'
Então alguns dos fariseus diziam: 'Este homem não é de Deus, pois não guarda o sábado.' Diziam outros: 'Como pode um homem pecador fazer tais sinais? E havia dissensão entre eles.'
Tornaram, pois, a dizer ao cego: 'Tu, que dizes daquele que te abriu os olhos?' E ele respondeu: 'Que é profeta.'
Os judeus, porém, não creram que ele tivesse sido cego, e que agora visse, enquanto não chamaram os pais do que agora via.
E perguntaram-lhes, dizendo: 'É este o vosso filho, que vós dizeis ter nascido cego? Como, pois, vê agora?'
Seus pais lhes responderam, e disseram: 'Sabemos que este é o nosso filho, e que nasceu cego; mas como agora vê, não sabemos; ou quem lhe tenha aberto os olhos, não sabemos. Tem idade, perguntai-lho a ele mesmo; e ele falará por si mesmo.'
Seus pais disseram isto, porque temiam os judeus. Porquanto já os judeus tinham resolvido que, se alguém confessasse ser ele o Cristo, fosse expulso da sinagoga. Por isso é que seus pais disseram: 'Tem idade, perguntai-lho a ele mesmo.'
Chamaram, pois, pela segunda vez o homem que tinha sido cego, e disseram-lhe: 'Dá glória a Deus; nós sabemos que esse homem é pecador.'
Respondeu ele pois, e disse: 'Se é pecador, não sei; uma coisa sei, é que, havendo eu sido cego, agora vejo.'
E tornaram a dizer-lhe: 'Que te fez ele? Como te abriu os olhos?'
Respondeu-lhes: 'Já vo-lo disse, e não ouvistes; para que o quereis tornar a ouvir? Quereis vós porventura fazer-vos também seus discípulos?'
Então o injuriaram, e disseram: 'Discípulo dele sejas tu; nós, porém, somos discípulos de Moisés. Nós bem sabemos que Deus falou a Moisés, mas este não sabemos de onde é.'
O homem respondeu, e disse-lhes: 'Nisto, pois, está a maravilha, que vós não saibais de onde ele é, e contudo me abrisse os olhos. Ora, nós sabemos que Deus não ouve a pecadores; mas, se alguém é temente a Deus, e faz a sua vontade, a esse ouve. Desde o princípio do mundo nunca se ouviu que alguém abrisse os olhos a um cego de nascença. Se este não fosse de Deus, nada poderia fazer.'
Responderam eles, e disseram-lhe: 'Tu és nascido todo em pecados, e nos ensinas a nós? E expulsaram-no.'
Jesus ouviu que o tinham expulsado e, encontrando-o, disse-lhe: 'Crês tu no Filho de Deus?'
Ele respondeu, e disse: 'Quem é ele, Senhor, para que nele creia?'
E Jesus lhe disse: 'Tu já o tens visto, e é aquele que fala contigo.'
Ele disse: 'Creio, Senhor. E o adorou.'
E disse-lhe Jesus: 'Eu vim a este mundo para juízo, a fim de que os que não vêem vejam, e os que vêem sejam cegos.'
E aqueles dos fariseus, que estavam com ele, ouvindo isto, disseram-lhe: 'Também nós somos cegos?'
Disse-lhes Jesus: 'Se fôsseis cegos, não teríeis pecado; mas como agora dizeis: Vemos; por isso o vosso pecado permanece.'" (João 9:1-41)
Permitam-me evidenciar alguns detalhes importantes do texto, são percepções que emergem do texto. São revelações divinas. Há muitas delas. Vou compartilhar algumas e depois, os que quiserem poderão enfatizar outras.
Vamos a elas!
E, passando Jesus [um personagem desperto e consciente de sua Unidade com Deus], viu um homem cego de nascença.
E os seus discípulos lhe perguntaram, dizendo: Rabi, quem pecou, este ou seus pais, para que nascesse cego?
Eis um exemplo claro de como a "mente dos personagens" funciona, como ela vê! Esquadrinha as possibilidades e pensa: Se não for isso é aquilo! Então pergunta: "É isso ou é aquilo?"
Contudo, um personagem desperto não está adstrito às possibilidades vislumbradas pela mente. Ele vê além, ele percebe de forma transcendente à visão da mente dos personagens. Nesta passagem Jesus compartilha sua visão do Real. Ele vincula as pessoas a Deus, e não aos personagens da Representação. Por isso revela que aquilo não tem a ver nem com o pecador e nem com os pais do pecador. Isto porque ele sabe que o pecado só é real na Representação, e então usa o fato aparente para ilustrar seu ensinamento divino.
(Permitam-me acrescentar a esse comentário um outro, especialmente para os que seguem o ensinamento de Masaharu Taniguchi, que será objeto do segundo exemplo: Masaharu Taniguchi é o exemplo perfeito de personagem que se despertou! E o que ele ensina é que não há pecado e nem pecadores porque na Realidade – que é o Jissô – todos somos Filhos de Deus.)
(Permitam-me acrescentar a esse comentário um outro, especialmente para os que seguem o ensinamento de Masaharu Taniguchi, que será objeto do segundo exemplo: Masaharu Taniguchi é o exemplo perfeito de personagem que se despertou! E o que ele ensina é que não há pecado e nem pecadores porque na Realidade – que é o Jissô – todos somos Filhos de Deus.)
Vejamos então o que Jesus respondeu: "Nem ele pecou nem seus pais; mas foi assim para que se manifestem nele as obras de Deus."
Esta resposta certamente surpreendeu a mente dos personagens que perguntaram: "Quem pecou, ele ou seus pais?"
Isto acontece [pensa-se assim] porque no inconsciente está enraizada a certeza [mental] de que todo efeito está associado a uma causa, seja ela física ou espiritual. Assim, os que acreditam no mundo dos espíritos e na reencarnação atribuem efeitos a causas de origem espiritual. Em certo sentido isto é assim enquanto acreditarmos que somos personagens encarnados [seres humanos vivos] ou personagens desencarnados [seres humanos mortos ou espíritos]. Aqui deve-se enfatizar que tanto o mundo material quanto o mundo espiritual compõem a Representação. Quando Masaharu Taniguchi afirma que somos seres espirituais, ele está se referindo ao fato de que tanto os seres humanos [personagens encarnados] quanto os espíritos [personagens desencarnados] são Filhos de Deus, ou seja, seres divinos, seres cuja real identidade é Deus!
Continuando, Jesus respondeu:
"Nem ele pecou nem seus pais; mas foi assim para que se manifestem nele as obras de Deus."
Com essa resposta Jesus rompe com o pensamento linear e a lógica da mente dos personagens de seu tempo e essa ruptura pode beneficiar também os personagens do nosso tempo ou de qualquer tempo que estiverem com problemas. Há uma profundidade muito grande na percepção e na ação de Jesus, que veremos a seguir é bastante assertiva! Estejam atentos às nuances da ação de Jesus para solucionar o problema apresentado!
O detalhe a ser observado é que nesta passagem Jesus não apenas ora ao Pai para a solução do problema ou não apenas dá um comando dizendo: "Faça-se conforme vossa fé" ou "Levanta-te e anda". Nesta passagem ele faz algo usando os elementos presentes na Representação! E é isso que pode auxiliar os que hoje estiverem diante de problemas porque a solução do problema pode ser o uso dos elementos presentes na Representação!
Vamos nos aprofundar nessa passagem e ver de que forma Jesus usa os elementos presentes na Representação para que também os que aqui estiverem precisando de ajuda também reconheçam os elementos presentes na Representação e sejam libertos!
Vimos que Jesus respondeu: Nem ele pecou nem seus pais; mas foi assim para que se manifestem nele as obras de Deus.
É relevante observar que qualquer que seja o problema que estivermos passando podemos atribuí-los à causas físicas ou espirituais, conforme aquilo em que a mente do nosso personagem pensa e acredita. Mas se estivermos diante de uma consciência iluminada a percepção e a abordagem do problema é completamente outra.
Nesta passagem Jesus vê, em vez de causas cármicas atribuíveis ao cego de nascença ou aos pais deste, o campo propício à manifestação das obras de Deus naquele personagem!
Se me permitem, vou lhes contar um fato.
Há alguns anos, estávamos na Índia, o Dr. Luiz Mortari, o Paulo, que é um amigo nosso, e eu. Aquela já era minha quinta viagem ao ashram de Sai Baba, e eu já conhecia a programação que há pra se fazer e daquela vez um dos meus objetivos era fazer o Paulo ir ao Suprabhatam, que é uma cerimônia que se realiza às cinco horas da manhã. Queria fazer o Paulo se levantar às três e meia da manhã pra pegarmos as filas e termos acesso ao interior do mandir, que é onde são entoados os cânticos devocionais do Suprabhatam, pois na primeira vez em que o Paulo esteve lá comigo ele não participou do Suprabhatam e deixou de participar de algo muito bonito. Então eu quis que ele fosse e o despertei às três e meia da manhã para irmos ao Suprabhatam. Resolvemos deixar o Dr. Luiz Mortari dormindo porque ainda era aquele nosso segundo dia lá e ele poderia ir quando assim o desejasse. Mas quando estávamos esperando na fila, Aquele que aparece na Representação como mosquitos... começou a me incomodar... Então achei por bem voltar ao apartamento onde nós três estávamos hospedados para pegar um repelente de mosquitos e voltar pra fila; mas nisso o Dr. Luiz Mortari acordou e resolveu ir ao Suprabhatam conosco.
Então vi que tinha completado um dos objetivos ao retornar ao ashram pela quinta vez, tendo levado meus dois amigos ao Suprabhatam. Assim, fiquei atento a qual seria a experiência divina pela qual fui chamado a estar no ashram mais uma vez... Então logo na manhã do segundo dia comecei a adoecer... Não era essa exatamente a experiência divina que eu estava esperando ter e nem desejando, mas permaneci atento pra apreender o sentido daquilo. Ocorreu que fui ficando dia após dia cada vez pior. Aquele que aparece na representação como o divino personagem Dr. Luiz Mortari me perguntava: "Você quer ser curado?".
Eu nada respondia porque o que queria mesmo era ver onde aquele experiência iria me levar...
Até que certo dia o Dr. Luiz Mortari me disse: "Você precisa ir imediatamente ao hospital!"
E eu peguntei: "Você está achando que eu vou morrer?"
E ele disse: Não acho mais... você deixou passar tempo demais, já antecipei nossas passagens de volta para o Brasil e nós voltaremos amanhã. Já avisei minha esposa e pedi que ela não conte nada a sua, porque o que acontecerá é inevitável."
No que perguntei a ele: "Se sou eu quem vai morrer, por que você está preocupado?"
Em seguida ele agiu de forma assertiva dizendo apenas: "Já chamei um táxi, você precisa ser levado ao hospital do ashram agora!"
E assim fizemos. Fomos ao hospital do ashram. Mas na recepção nos foi informado que meu caso não poderia ser tratado ali e que eu teria que ser levado para um hospital em Bangalore. O problema é que Bangalore fica a uma considerável distância de viagem do ashram. Então o Dr. Luiz Mortari disse algo fantástico. Ele disse: "Silvano, eu sei que você fala com o seu Amigo [referindo-se a Deus], você não tem tempo e nem condições de fazer uma viagem até Bangalore, além do que não faz parte do amor ao próximo dar preocupação para os amigos."
Naquele momento percebi o sentido daquela experiência divina, daquela minha ida ao ashram pela quinta vez, percebi que aquilo tudo "foi assim para que se manifeste em mim as obras de Deus"!
Eu nada respondia porque o que queria mesmo era ver onde aquele experiência iria me levar...
Até que certo dia o Dr. Luiz Mortari me disse: "Você precisa ir imediatamente ao hospital!"
E eu peguntei: "Você está achando que eu vou morrer?"
E ele disse: Não acho mais... você deixou passar tempo demais, já antecipei nossas passagens de volta para o Brasil e nós voltaremos amanhã. Já avisei minha esposa e pedi que ela não conte nada a sua, porque o que acontecerá é inevitável."
No que perguntei a ele: "Se sou eu quem vai morrer, por que você está preocupado?"
Em seguida ele agiu de forma assertiva dizendo apenas: "Já chamei um táxi, você precisa ser levado ao hospital do ashram agora!"
E assim fizemos. Fomos ao hospital do ashram. Mas na recepção nos foi informado que meu caso não poderia ser tratado ali e que eu teria que ser levado para um hospital em Bangalore. O problema é que Bangalore fica a uma considerável distância de viagem do ashram. Então o Dr. Luiz Mortari disse algo fantástico. Ele disse: "Silvano, eu sei que você fala com o seu Amigo [referindo-se a Deus], você não tem tempo e nem condições de fazer uma viagem até Bangalore, além do que não faz parte do amor ao próximo dar preocupação para os amigos."
Naquele momento percebi o sentido daquela experiência divina, daquela minha ida ao ashram pela quinta vez, percebi que aquilo tudo "foi assim para que se manifeste em mim as obras de Deus"!
E assim fiz! Percebendo que o divino Se manifestava diante de mim como meu Amigo, Dr. Luiz Mortari, e que meu Amigo se manifestava em mim, como a percepção deste fato, disse ao Dr. Luiz Mortari: "Está certo, vou ouvir o que o meu Amigo tem a dizer."
Então, Aquele que Se manifesta como a Consciência Divina em nós me disse: "Beba água! A água é a maior benção não apenas para o ser humano mas para o planeta."
Assim fiz, segui a orientação divina interna e tomei bastante água. Já na viagem de volta me sentia bem. Quando chegamos ao Brasil fiz os exames e minha saúde estava perfeita!
Eis um bom exemplo em que Deus usa um elemento presente na Representação, nesse caso a água, para solucionar um problema!
Naquela passagem Jesus também falou com o personagem e lhe disse: "Vai, lava-te no tanque de Siloé (que significa o Enviado). Foi, pois, e lavou-se, e voltou vendo."
E vemos que o personagem ouviu o que lhe foi dito pela consciência divina manifesta em Jesus, seguiu a orientação certamente porque "teve a percepção" de que devia seguir, e está escrito que foi lavar-se no tanque de Siloé (que significa o Enviado).
Vemos que nesta passagem o elemento presente na Representação também foi a água, mas não qualquer água... á água do tanque de Silóe, cujo significado é "o Enviado"...
"Lava-te no tanque de Siloé". Foi uma orientação e bem específica a de Jesus!
Eis um bom exemplo de como Deus faz a parte Dele, e de como nos orienta a fazer a nossa usando aquilo que está ao nosso alcance.
Jesus efetivamente agiu! Ele "fez lodo, e untou com o lodo os olhos do cego."
E orientou de forma específica, dizendo: "Vai, lava-te no tanque de Siloé"
Por sua vez o personagem cego de nascença ouviu e seguiu a orientação! "Foi, pois, e lavou-se, e voltou vendo."
Ainda hoje muitos dizem: Que pena que Jesus viveu há dois mil anos e não o vimos. E outros perguntam: Quem é Jesus?
A todos Jesus deu uma resposta específica e consciencial, de validade atemporal, dizendo: "Tu já o tens visto, e é aquele que fala contigo."
Vou fazer uma pausa para que todos assimilem o que aqui está sendo compartilhado.
Enquanto isso, sugiro uma meditação coletiva entre nós (uma vez ao dia por 30 minutos), a fim de podermos sintonizar com o Divino.
Os que quiserem participar devem proceder da seguinte forma: esteja onde estiver, dedique os primeiros dez minutos à leitura de um texto sagrado, que eleve seus pensamentos ao nível das mensagens divinas;
Os que quiserem participar devem proceder da seguinte forma: esteja onde estiver, dedique os primeiros dez minutos à leitura de um texto sagrado, que eleve seus pensamentos ao nível das mensagens divinas;
Nos dez minutos seguintes ore! Fale com Deus. Converse como se conversa com um Amigo! Conclua sua oração agradecendo a Deus. Expresse sua gratidão!
Nos dez minutos finais permita-se ouvir Deus... Faça silêncio. Um silêncio contemplativo... Tudo o mais Deus é Quem fará!
Apenas isso.
Apenas isso.
Amigos, sei Quem todos vocês são! Somos todos faces de Deus refletidas na face da Terra...
Agradeço por compartilhar essa nossa interação divina!
Om Sai Ram!
Namaste!
Gratidão!
Namaste!
Gratidão!
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