- Masaharu Taniguchi -
A RIQUEZA É AÇÃO QUE BENEFICIA O PRÓXIMO
Sendo a provisão concedida aos homens a concretização do Amor de Deus, somente dando amor ao próximo é que estaremos em conformidade com as ondas vibratórias do Amor de Deus e veremos concretizado o mundo da provisão infinita. Para começar, “riqueza” não significa simplesmente o acúmulo de matéria em grande quantidade. “Ser rico” significa ter algo com a função de beneficiar o próximo em grande quantidade. O que tem a função de beneficiar o próximo – isso é amor; e, quando colocamos em prática esse amor, ele se transforma em “riqueza”. As pessoas que têm conseguido muita “riqueza” são aquelas que trabalharam para o bem de muitas pessoas. Mesmo sendo uma “ação que beneficia o próximo”, beneficiar poucas pessoas só gera pouca “riqueza”. Se trabalharmos para o bem de dez pessoas, tornaremos felizes essas dez pessoas. Direta ou indiretamente a retribuição dessas dez pessoas chegará até nós, e essa retribuição se transformará espontaneamente em riqueza. Mas fazendo o bem apenas para dez pessoas, mesmo que de cada um venha dez mil ienes, só formaremos uma riqueza de apenas cem mil ienes. Por isso, para concretizar a riqueza torna-se indispensável que façamos o bem ao maior número possível de pessoas.
RIQUEZA É FRUTO DO AMOR, DA IDEIA E DA VIDA
A “intenção de servir ao próximo” é amor. Mas, se nos limitarmos a pensar simplesmente “quero servir ao próximo” e não soubermos como podemos servir, de nada adiantará. Concluímos então que para concretizar a riqueza não adiantará apenas sentir o amor; ele precisa vir acompanhado da “ideia” que possa ser levada à prática. Preliminarmente a “riqueza” não é o “acúmulo de matéria”, e sim a concretização da “ideia para servir ao próximo”. A riqueza nada mais é que a manifestação no mundo da forma das duas existências espirituais: vontade de servir ao próximo, ou seja, o amor, acrescido da ideia para concretizá-lo. Mas, para concretizá-las, é preciso que se lhes acrescente a “força vital”. Se tivermos “boa ideia para servir ao próximo” e soubermos o que deve ser feito, mas nos limitarmos a isso e não agirmos, nem a ideia nem o amor se manifestarão na forma. Para manifestá-los na forma é indispensável fazer agir a “força vital”. Quando se somam o amor, a boa ideia e a força vital, eles se concretizam e passam a constituir a riqueza infinita. Então, se quisermos realizar no mundo terreno o mundo da farta provisão exatamente igual ao reino de Deus, devemos “buscar em primeiro lugar o reino de Deus e Sua justiça”, como disse Jesus. “Reino de Deus” é o mundo da Imagem Verdadeira – isto é, o mundo que preexiste ao mundo do fenômeno – e o que “existe” nesse mundo é a “justiça”. Portanto, a “justiça do reino de Deus” é a Sabedoria infinita, o amor infinito, a força vital infinita. Se os buscarmos, eles virão se manifestando espontaneamente e realizar-se-ão em forma de riqueza infinita.
O amor, a sabedoria e a Vida são existências invisíveis – ou seja, são “existências mentais”. Toda “riqueza” é a concretização dessa existência mental, e por isso ela não é “matéria” propriamente dita. A sua substância é a “mente”. Se, antes de mais nada, realizarmos a riqueza infinita na mente, concretizar-se-á no mundo fenomênico a riqueza infinita.
Para realizar no “mundo da mente” a riqueza infinita, não há meio mais eficiente do que a Meditação Shinsokan, porque nessa prática visualizamos o Amor, a Sabedoria, a Vida e a provisão infinitos de Deus como existências reais, e os desenhamos nítidos na mente.
NÃO DEVEMOS CONSIDERAR DEUS UM SER AVARO
Neste Universo, existe uma lei segundo a qual, as coisas possuidoras de vibrações semelhantes se atraem. Portanto, se o indivíduo mantiver ideias de pobreza, torna-se pobre; se mantiver ideias de riqueza torna-se rico. Para realizarmos a riqueza infinita, em primeiro lugar, não devemos considerar Deus como um ser avaro. Enquanto assim estivermos considerando Deus ficaremos pensando: “Não estaríamos cobiçando ‘riqueza’ maior do que a permitida por Ele? Não seremos repreendidos por Ele?”. Dessa forma, no percurso da realização da riqueza infinita, acabamos auto-restringindo esta riqueza. Podemos dizer que toda pobreza é resultado da auto-restrição que temos em relação à provisão infinita de Deus. Deus está transmitindo a provisão infinita do mundo da Imagem Verdadeira para o mundo do fenômeno, mas nós, na hora de captarmos essa transmissão, auto-restringimo-nos, enfraquecemos essa vibração e impedimos que a provisão infinita seja captada.
O SENTIMENTO DE EXALTAÇÃO À POBREZA EMPOBRECE O HOMEM
Entre os sentimentos que enfraquecem essa vibração existe também o sentimento de “exaltação à pobreza”. Neste mundo há pessoas estranhas que consideram pobreza uma virtude. Tal pensamento está fundamentado na história do Buda Sakyamuni, na qual consta o seguinte: ele estava andando pelas montanhas junto com os discípulos, e um deles viu num lugar recôndito do vale grandes quantidades de moedas de ouro, provavelmente ocultadas por algum rei. E, quando os discípulos tentaram se aproximar dela, Sakyamuni disse: “Aquilo é cobra venenosa. É perigoso aproximar-se” – e passou longe. Ou, ainda, estaria fundamentado no ensinamento de Jesus que, ao ser interrogado por um jovem rico sobre o caminho para ir ao Céu, disse: “... é mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que entrar um rico no reino de Deus”.
Assim, tais pessoas consideram o fato de ser rico parecido a um crime. E quando um religioso enriquece criticam-no, dizendo: “Ele é religioso e, no entanto, é rico!”. Mas, se um religioso não enriquecer, quem é que deve enriquecer? É justamente o religioso quem está mais constantemente em contato direto com o Amor infinito, a Sabedoria infinita, a Vida infinita e a criatividade infinita do reino de Deus. Se, apesar disso, o próprio religioso não consegue dar o exemplo enriquecendo, a sua doutrina é vã filosofia e a sua fé é uma fé que não frutifica.
O PROVIMENTO DE DEUS DEPENDE DO TAMANHO DO “RECIPIENTE MENTAL” DAQUELE QUE O RECEBE
Porque nos esquecemos que Deus é a provisão infinita e prendemo-nos à visão materialista do mundo, segundo a qual a provisão é finita, chegamos ao pensamento de que, se uma pessoa tomar para si essa coisa finita em quantidade maior, a parte dos demais diminuirá. Mas, se o suprimento é infinito, é como se retirássemos a água do oceano: se um pega mais não diminui a quantidade que os outros deveriam pegar. Nesse caso, se levarmos um recipiente maior receberemos em maior quantidade, e se levarmos um recipiente menor receberemos em menor quantidade. A quantidade que recebemos depende somente do tamanho do nosso próprio recipiente.
Então, para recebermos a provisão infinita devemos tornar maior o nosso recipiente mental.É preciso negar mentalmente tal deus avaro que não permite a entrada do homem no Céu caso ele se enriqueça. Devemos considerar uma profanação imaginar que Deus seja tão avaro e miserável.
DEVEMOS CONHECER A GRANDIOSA CAPACIDADE DE DEUS PARA PROVER INFINITAMENTE
Vejam! Quão rico Deus criou este Universo! Sua extensão é imensurável. E novos sistemas estelares estão sendo criados em quantidade incalculável. O sistema solar onde nós vivemos não passa de um deles, e não é dos grandes. Observando apenas a superfície de Terra, que é uma parte minúscula do sistema solar, notamos o quanto ela é vasta. No pequeno jardim de Deus que é esta Terra há um enorme lago chamado Oceano Pacífico. Para além desse lago, encontra-se uma grande ilha chamada Continente Americano. E nessa ilha estão construídos os jardins com paisagens grandiosas tais como as cataratas do Niágara e o vale de Yosemite. Aquém desse lago encontra-se uma ilha chamada Continente Asiático, e na sua extremidade oriental aglomera-se o arquipélago japonês. Na parte central desse arquipélago eleva-se o monte Fuji com o formato de um leque de ponta-cabeça, mostrando sua forma bela e magnificente. E Deus diz: “Vejam, até mesmo esse pequeno jardim que há nessa Terra, que, pelo que consta, nem chega a um centésimo trilionésimo de todo o Universo, não criei com tanta riqueza? É um erro pensar que Eu seja um avaro, que fico com inveja e os impeço de entrar no Céu se os homens enriquecem mais do que o necessário para viver. Até mesmo os peixes que há nas águas do Oceano Pacífico, os criei em quantidade infindável, de tal modo que não se esgotarão por mais que os homens os pesquem. Os homens não conseguem usufruir de tudo isso porque falta-lhes a Sabedoria de Deus. Desprendam-se da ilusão e vejam a Imagem Verdadeira com a Sabedoria de Deus. Aí mesmo onde se encontram, terão a provisão infinita”.
Como vimos, o primeiro passo para desenharmos na mente a “justiça do reino de Deus” é desfazer-nos da estupidez de imaginarmos um Deus avaro, que ama somente os pobres e repudia os ricos, e reconhecer Deus, tanto consciente quanto inconscientemente, como sendo aquele que já nos deu a riqueza infinita. Quando conseguimos acreditar sinceramente que Deus é Pai generoso e misericordioso, disposto a prover-nos em quantidade infinita, adquirimos o primeiro requisito necessário para nos tornarmos ricos.
Sendo a provisão concedida aos homens a concretização do Amor de Deus, somente dando amor ao próximo é que estaremos em conformidade com as ondas vibratórias do Amor de Deus e veremos concretizado o mundo da provisão infinita. Para começar, “riqueza” não significa simplesmente o acúmulo de matéria em grande quantidade. “Ser rico” significa ter algo com a função de beneficiar o próximo em grande quantidade. O que tem a função de beneficiar o próximo – isso é amor; e, quando colocamos em prática esse amor, ele se transforma em “riqueza”. As pessoas que têm conseguido muita “riqueza” são aquelas que trabalharam para o bem de muitas pessoas. Mesmo sendo uma “ação que beneficia o próximo”, beneficiar poucas pessoas só gera pouca “riqueza”. Se trabalharmos para o bem de dez pessoas, tornaremos felizes essas dez pessoas. Direta ou indiretamente a retribuição dessas dez pessoas chegará até nós, e essa retribuição se transformará espontaneamente em riqueza. Mas fazendo o bem apenas para dez pessoas, mesmo que de cada um venha dez mil ienes, só formaremos uma riqueza de apenas cem mil ienes. Por isso, para concretizar a riqueza torna-se indispensável que façamos o bem ao maior número possível de pessoas.
RIQUEZA É FRUTO DO AMOR, DA IDEIA E DA VIDA
A “intenção de servir ao próximo” é amor. Mas, se nos limitarmos a pensar simplesmente “quero servir ao próximo” e não soubermos como podemos servir, de nada adiantará. Concluímos então que para concretizar a riqueza não adiantará apenas sentir o amor; ele precisa vir acompanhado da “ideia” que possa ser levada à prática. Preliminarmente a “riqueza” não é o “acúmulo de matéria”, e sim a concretização da “ideia para servir ao próximo”. A riqueza nada mais é que a manifestação no mundo da forma das duas existências espirituais: vontade de servir ao próximo, ou seja, o amor, acrescido da ideia para concretizá-lo. Mas, para concretizá-las, é preciso que se lhes acrescente a “força vital”. Se tivermos “boa ideia para servir ao próximo” e soubermos o que deve ser feito, mas nos limitarmos a isso e não agirmos, nem a ideia nem o amor se manifestarão na forma. Para manifestá-los na forma é indispensável fazer agir a “força vital”. Quando se somam o amor, a boa ideia e a força vital, eles se concretizam e passam a constituir a riqueza infinita. Então, se quisermos realizar no mundo terreno o mundo da farta provisão exatamente igual ao reino de Deus, devemos “buscar em primeiro lugar o reino de Deus e Sua justiça”, como disse Jesus. “Reino de Deus” é o mundo da Imagem Verdadeira – isto é, o mundo que preexiste ao mundo do fenômeno – e o que “existe” nesse mundo é a “justiça”. Portanto, a “justiça do reino de Deus” é a Sabedoria infinita, o amor infinito, a força vital infinita. Se os buscarmos, eles virão se manifestando espontaneamente e realizar-se-ão em forma de riqueza infinita.
O amor, a sabedoria e a Vida são existências invisíveis – ou seja, são “existências mentais”. Toda “riqueza” é a concretização dessa existência mental, e por isso ela não é “matéria” propriamente dita. A sua substância é a “mente”. Se, antes de mais nada, realizarmos a riqueza infinita na mente, concretizar-se-á no mundo fenomênico a riqueza infinita.
Para realizar no “mundo da mente” a riqueza infinita, não há meio mais eficiente do que a Meditação Shinsokan, porque nessa prática visualizamos o Amor, a Sabedoria, a Vida e a provisão infinitos de Deus como existências reais, e os desenhamos nítidos na mente.
NÃO DEVEMOS CONSIDERAR DEUS UM SER AVARO
Neste Universo, existe uma lei segundo a qual, as coisas possuidoras de vibrações semelhantes se atraem. Portanto, se o indivíduo mantiver ideias de pobreza, torna-se pobre; se mantiver ideias de riqueza torna-se rico. Para realizarmos a riqueza infinita, em primeiro lugar, não devemos considerar Deus como um ser avaro. Enquanto assim estivermos considerando Deus ficaremos pensando: “Não estaríamos cobiçando ‘riqueza’ maior do que a permitida por Ele? Não seremos repreendidos por Ele?”. Dessa forma, no percurso da realização da riqueza infinita, acabamos auto-restringindo esta riqueza. Podemos dizer que toda pobreza é resultado da auto-restrição que temos em relação à provisão infinita de Deus. Deus está transmitindo a provisão infinita do mundo da Imagem Verdadeira para o mundo do fenômeno, mas nós, na hora de captarmos essa transmissão, auto-restringimo-nos, enfraquecemos essa vibração e impedimos que a provisão infinita seja captada.
O SENTIMENTO DE EXALTAÇÃO À POBREZA EMPOBRECE O HOMEM
Entre os sentimentos que enfraquecem essa vibração existe também o sentimento de “exaltação à pobreza”. Neste mundo há pessoas estranhas que consideram pobreza uma virtude. Tal pensamento está fundamentado na história do Buda Sakyamuni, na qual consta o seguinte: ele estava andando pelas montanhas junto com os discípulos, e um deles viu num lugar recôndito do vale grandes quantidades de moedas de ouro, provavelmente ocultadas por algum rei. E, quando os discípulos tentaram se aproximar dela, Sakyamuni disse: “Aquilo é cobra venenosa. É perigoso aproximar-se” – e passou longe. Ou, ainda, estaria fundamentado no ensinamento de Jesus que, ao ser interrogado por um jovem rico sobre o caminho para ir ao Céu, disse: “... é mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que entrar um rico no reino de Deus”.
Assim, tais pessoas consideram o fato de ser rico parecido a um crime. E quando um religioso enriquece criticam-no, dizendo: “Ele é religioso e, no entanto, é rico!”. Mas, se um religioso não enriquecer, quem é que deve enriquecer? É justamente o religioso quem está mais constantemente em contato direto com o Amor infinito, a Sabedoria infinita, a Vida infinita e a criatividade infinita do reino de Deus. Se, apesar disso, o próprio religioso não consegue dar o exemplo enriquecendo, a sua doutrina é vã filosofia e a sua fé é uma fé que não frutifica.
O PROVIMENTO DE DEUS DEPENDE DO TAMANHO DO “RECIPIENTE MENTAL” DAQUELE QUE O RECEBE
Porque nos esquecemos que Deus é a provisão infinita e prendemo-nos à visão materialista do mundo, segundo a qual a provisão é finita, chegamos ao pensamento de que, se uma pessoa tomar para si essa coisa finita em quantidade maior, a parte dos demais diminuirá. Mas, se o suprimento é infinito, é como se retirássemos a água do oceano: se um pega mais não diminui a quantidade que os outros deveriam pegar. Nesse caso, se levarmos um recipiente maior receberemos em maior quantidade, e se levarmos um recipiente menor receberemos em menor quantidade. A quantidade que recebemos depende somente do tamanho do nosso próprio recipiente.
Então, para recebermos a provisão infinita devemos tornar maior o nosso recipiente mental.É preciso negar mentalmente tal deus avaro que não permite a entrada do homem no Céu caso ele se enriqueça. Devemos considerar uma profanação imaginar que Deus seja tão avaro e miserável.
DEVEMOS CONHECER A GRANDIOSA CAPACIDADE DE DEUS PARA PROVER INFINITAMENTE
Vejam! Quão rico Deus criou este Universo! Sua extensão é imensurável. E novos sistemas estelares estão sendo criados em quantidade incalculável. O sistema solar onde nós vivemos não passa de um deles, e não é dos grandes. Observando apenas a superfície de Terra, que é uma parte minúscula do sistema solar, notamos o quanto ela é vasta. No pequeno jardim de Deus que é esta Terra há um enorme lago chamado Oceano Pacífico. Para além desse lago, encontra-se uma grande ilha chamada Continente Americano. E nessa ilha estão construídos os jardins com paisagens grandiosas tais como as cataratas do Niágara e o vale de Yosemite. Aquém desse lago encontra-se uma ilha chamada Continente Asiático, e na sua extremidade oriental aglomera-se o arquipélago japonês. Na parte central desse arquipélago eleva-se o monte Fuji com o formato de um leque de ponta-cabeça, mostrando sua forma bela e magnificente. E Deus diz: “Vejam, até mesmo esse pequeno jardim que há nessa Terra, que, pelo que consta, nem chega a um centésimo trilionésimo de todo o Universo, não criei com tanta riqueza? É um erro pensar que Eu seja um avaro, que fico com inveja e os impeço de entrar no Céu se os homens enriquecem mais do que o necessário para viver. Até mesmo os peixes que há nas águas do Oceano Pacífico, os criei em quantidade infindável, de tal modo que não se esgotarão por mais que os homens os pesquem. Os homens não conseguem usufruir de tudo isso porque falta-lhes a Sabedoria de Deus. Desprendam-se da ilusão e vejam a Imagem Verdadeira com a Sabedoria de Deus. Aí mesmo onde se encontram, terão a provisão infinita”.
Como vimos, o primeiro passo para desenharmos na mente a “justiça do reino de Deus” é desfazer-nos da estupidez de imaginarmos um Deus avaro, que ama somente os pobres e repudia os ricos, e reconhecer Deus, tanto consciente quanto inconscientemente, como sendo aquele que já nos deu a riqueza infinita. Quando conseguimos acreditar sinceramente que Deus é Pai generoso e misericordioso, disposto a prover-nos em quantidade infinita, adquirimos o primeiro requisito necessário para nos tornarmos ricos.
(Do livro: “A Verdade da Vida, vol. 8”, pp. 138-144)
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