- Gustavo -
“E chegando a Nazaré, onde fora criado, entrou num dia de sábado, segundo o seu costume, na sinagoga, e levantou-se para ler. E foi dado o livro do profeta Isaías; e, quando abriu o livro, achou o lugar em que estava escrito: 'O Espírito do Senhor é sobre mim, pois que me ungiu para evangelizar os pobres, enviou-me a curar os quebrantados do coração, a apregoar liberdade aos cativos, dar vista aos cegos, a pôr em liberdade os oprimidos, a anunciar o ano aceitável do Senhor.' E cerrando o livro e tornando-o a dar ao ministro, assentou-se; e os olhos de todos na sinagoga estavam fitos nele. Então começou a dizer-lhes: 'Hoje se cumpriu esta escritura em vossos ouvidos.'” (Lucas 4:16-21)
A passagem bíblica acima destacada relata o início do ministério espiritual de Jesus, e ela comporta um fundamento ou princípio espiritual de grande importância. Em geral, as pessoas pensam que essa passagem bíblica foi escrita meramente para informar ou narrar um fato a mais do dia-a-dia de Jesus, e por isso aproveitam muito pouco do que está ali contido. O significado espiritual dessa passagem está presente (oculto) em cada ação e atitude tomadas por Jesus, que não por acaso foram ali registradas. Jesus sabia exatamente o que estava fazendo. Por isso, se pudermos compreender cada uma de suas atitudes, teremos condição de nos colocar na posição de fazer o mesmo que ele, ou seja: acessar a mesma Presença ou Consciência com a Qual ele se identificava.
Jesus identificou em si mesmo a unção do Espírito do Senhor. Estando à frente de toda a sinagoga, Jesus abriu o livro de Isaías (um profeta do antigo testamento, que viveu centenas de anos antes de Jesus). E em seu livro, o profeta Isaías dizia: "O Espírito do Senhor está sobre mim, pelo que me ungiu para evangelizar os pobres, curar os quebrantados de coração, apregoar a liberdade aos cativos, dar vista aos cegos, pôr em liberdade os oprimidos, e apregoar o ano aceitável do Senhor". Isaías era um profeta muito reconhecido devido à devoção e intimidade que tinha com Deus e às obras que realizava em Seu nome. Ao proferir que "O Espírito do Senhor está sobre mim, e me ungiu...", Isaías não estava profetizando, ele não se referia a um Messias que surgiria no futuro, tampouco falava sobre outra pessoa senão de si próprio. Mas, Jesus tomou as palavras de Isaías como válidas para si mesmo. Jesus compreendeu/reconheceu que a Verdade a respeito de Isaías era também a Verdade a respeito de si mesmo, o que permitiu a ele dizer diante de todos: "O Espírito do Senhor é sobre mim, pelo que me ungiu... hoje se cumpriu esta escritura em vossos ouvidos."
É muito importante notar que em sua vida Jesus jamais se encontrou com Isaías, não o conheceu, e nunca teve algum contato com ele. Muito pelo contrário: Isaías e Jesus estavam distantes na existência não só por força separativa do espaço físico mas também do tempo; Isaías viveu na terra centenas de anos antes de Jesus. Apesar da atuação da poderosa força separativa de Maya (tempo e espaço), Jesus identificou a verdade proferida por Isaías (centenas de anos atrás) como válida para si mesmo (hoje).
Ao reconhecer que a Verdade válida para Isaías era a verdadeira para si próprio, Jesus acessou a percepção adimensional e atemporal (sem tempo ou espaço) da Unidade, onde ele e Isaías estavam integrados, não-separados. Em tal dimensão, o Universo não faz distinção de lugares ou seres; Ele é ao mesmo tempo todos os lugares e todos os seres, impessoalmente. Todos os "seres" e "lugares" são o Universo.
Fazendo uma comparação com o plano cartesiano da matemática, na dimensão da Unidade o Universo pode ser representado como a "reta" ou "linha" traçada no papel. A reta nada mais é do que uma sucessão "pontos" conectados entre si; em uma reta, todos os "pontos" devem estar "colados" uns no outros, do contrário haverá uma "interrupção" na formação da reta, o que fará com que a reta deixe de ser uma "reta" e passe a ser uma "semi-reta". E uma semi-reta não é uma reta (por vários motivos: a reta é infinita, a semi-reta é finita; a reta é uma só e inteira, a semi-reta é dividida e incompleta, além de outras diferenças que não convém falar neste post, ou desviaremos do tema). Assim, o ponto "Isaías" não é o mesmo ponto denominado "Jesus". Mas ambos são a reta - formam a reta (compõem a reta, integram a reta). A reta no ponto chamado "Jesus" é a mesma reta no ponto chamado "Isaías". Eis os princípios da Unidade e da Individualidade dos quais se reveste o Todo Universal.
Fazendo uma comparação com o plano cartesiano da matemática, na dimensão da Unidade o Universo pode ser representado como a "reta" ou "linha" traçada no papel. A reta nada mais é do que uma sucessão "pontos" conectados entre si; em uma reta, todos os "pontos" devem estar "colados" uns no outros, do contrário haverá uma "interrupção" na formação da reta, o que fará com que a reta deixe de ser uma "reta" e passe a ser uma "semi-reta". E uma semi-reta não é uma reta (por vários motivos: a reta é infinita, a semi-reta é finita; a reta é uma só e inteira, a semi-reta é dividida e incompleta, além de outras diferenças que não convém falar neste post, ou desviaremos do tema). Assim, o ponto "Isaías" não é o mesmo ponto denominado "Jesus". Mas ambos são a reta - formam a reta (compõem a reta, integram a reta). A reta no ponto chamado "Jesus" é a mesma reta no ponto chamado "Isaías". Eis os princípios da Unidade e da Individualidade dos quais se reveste o Todo Universal.
Por exemplo: Uma reta (a reta inteira) é vermelha, vibra na tonalidade "Om", exala agradável essência de lavanda. O ponto "A" ouve o ponto "Z" dizer de si mesmo: "minha cor é vermelha, eu vibro na tonalidade OM, e exalo agradável odor de lavanda". Nesse caso, o ponto "A" poderá afirmar o mesmo sobre si, desde que reconheça que ele e o ponto Z estão na mesma reta. As características do ponto Z existem em razão da reta, e não em razão do próprio ponto Z. E não importa que o ponto Z esteja longe, aparentemente distante do ponto A: o que vale para o Z, lá longe onde ele está, vale também para o ponto "A", "B", "C"... pois a reta é sempre a mesma - a validade é conferida em decorrência reta e não do ponto. A verdade sobre a reta é uma verdade universal, e vale para todos os pontos.
Retomando: Jesus, abrindo o livro de Isaías, achou o lugar que estava escrito: "O Espírito do Senhor é sobre mim, pois que me ungiu para evangelizar os pobres, curar os quebrantados de coração, apregoar a liberdade aos cativos, dar vista aos cegos, pôr em liberdade os oprimidos, e apregoar o ano aceitável do Senhor" ". E imediatamente fez identificação total com as palavras reveladas por Isaías. Com esse exemplo, Jesus ofereceu a mim, a você, e à humanidade toda a possibilidade de "seguí-lo", ou seja: abrir também o livro de Isaías e reconhecer que "O Espírito de Deus é sobre mim, e me ungiu". A unção que estava com Isaías e Jesus está também com cada um de nós que hoje tomamos o conhecimento dessas palavras.
A condição de separação que existia entre Jesus e Isaías é a mesma que há entre Jesus e cada um de nós. Olhando a partir de onde Jesus se encontrava, Isaías estava longe, no passado; olhando a partir daqui onde estamos, Jesus aparenta estar distante há 2000 anos. E hoje nós podemos abrir o livro da Bíblia e ali encontrar palavras/afirmações tremendas da verdade ditas por Jesus: "Eu e o Pai somos um", "Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida", "Quem me vê a mim, vê Aquele que me enviou". Através do exemplo e atitude que demonstrou diante de todos os que estavam na sinagoga, Jesus ofereceu-nos a oportunidade de "seguí-lo", mostrando que também podemos nos identificar com as palavras e as revelações divinas e sagradas, exatamente como ele fez.
Jesus se proclamou o filho unigênito de Deus, e disse: "Eu e o Pai somos um". Buda disse: "Eu sou o único iluminado em todo o universo". Krishna disse: "Eu sou Brahmam, o Único, o Imperecível. Sou o Brahmam imanente em tudo, o Espírito que habita em todas as coisas".
O que Jesus disse de si mesmo é válido para a humanidade inteira, hoje. O que Buda disse de si mesmo também é válido para a humanidade toda, hoje. O que Krishna afirmou sobre si mesmo também é a verdade sobre todos, hoje. É a Unidade do Todo que nos outorga autoridade para afirmar tais verdades sobre nós mesmos. E é através de nossa identificação com essas Verdades que passamos a percebê-las como reais e efetivas. A identificação torna-se percepção consciente. É necessário coragem para fazer essa ousada identificação, porque a mente coletiva da humanidade, dotada de complexo de inferioridade, está abarrotada de sentimento de auto-punição e de pensamentos de culpa, não-merecimento, pecado. Estas são as características da mente que projeta a separatividade: ela projeta a "exclusão", o "afastamento", o "eu não mereço", "não sou digno" - estes são os símbolos que representam a mente separativista. A Mente Una, por sua vez, é representada pelos símbolos: "eu estou incluso", "faço parte, "eu mereço", "sou digno".
Isto é uma revelação, uma percepção que cada um deve ter, não é um mero ensinamento teórico. A consciência de que “o Espírito do Senhor está sobre mim” nos faz “ungidos” do Senhor. Os personagens inconscientes (que escutavam Jesus falar na sinagoga) não aceitavam esta percepção nem para si, nem para outrem, por isso muitos se escandalizaram com a revelação de Jesus. As pessoas que lá estavam (identificadas com a mente separatista) aceitariam com naturalidade a afirmação de que “o espírito do mundo está sobre mim”, mas elas não aceitam que alguém perceba que: “o Espírito do Senhor está sobre mim”.
Afine-se com a Mente Una, exatamente como Jesus fez, ao reconhecer: "hoje se cumpriu esta escritura em vossos ouvidos". Hoje, também, todas as escrituras sagradas e todas as Verdades universais estão se cumprindo aqui, exatamente onde estamos, em quem somos.
*Nota: Se você gostou da abordagem do texto, e deseja saber mais sobre a percepção mental e a percepção consciencial, acesse a série: "Preleções Nucleares: A Unidade Essencial", clicando aqui.
Quando pela primeira vez foi publicado este post foi feito o seguinte comentário:
ResponderExcluir“Este texto comentado é um "divisor de águas" neste blog!
Nunca antes o próprio autor deste blog revelou tão abertamente sua percepção de Quem Somos;
Nunca antes ficou tão explícito o que há no caminho espiritual para ser percebido e desfrutado por todos!
Este post continua sendo um divisor de águas, e poderá sê-lo também pra você, leitor, tanto quanto foi para o divino personagem Gustavo, quanto foi um divisor de águas para Jesus quando num dia de sábado entrou na sinagoga, e levantou-se para ler... E disse: Hoje se cumpriu esta escritura em vossos ouvidos.'” (Lucas 4:16-21)
Por que é divisor de águas?
A resposta está no próprio texto bíblico, neste detalhe: e levantou-se para ler...
O detalhe não no fato Jesus ter lido a escritura mas sim em como a leu!
Jesus leu esta passagem com a Consciência de que é a palavra de Deus!
E como está escrito em Hebreus 4, 12, a Palavra de Deus é “viva e eficaz, mais cortante que qualquer espada de dois gumes; capaz de penetrar até ao ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e é sensível para perceber os pensamentos e intenções do coração.
Por tê-la lido com a percepção de que é de fato a palavra de Deus Jesus começou a dizer-lhes: 'Hoje se cumpriu esta escritura em vossos ouvidos.'” (Lucas 4:16-21)
É necessário que a Palavra de Deus seja lida com a consciência de que não provém da mente, a mente dos personagens, mas da própria Consciência. Com essa percepção as graças sempre serão dadas a Deus! Em 1 Tessalonicenses 2:13 foi compartilhada esta percepção: “Outro motivo ainda temos nós para, incessantemente, dar graças a Deus: é que, tendo vós recebido a Palavra que de nós ouvistes, que provém de Deus, acolhestes não como simples ensino de homens, mas sim como, em verdade é, a Palavra de Deus, a qual, com toda certeza, está operando eficazmente em vós, os que credes.”
Há uma grande diferença entre acreditar e perceber! O acreditar é algo mental e depende dos condicionamentos a que se expôs a pessoa, enquanto o perceber é algo consciencial, livre de condicionamentos.
Acreditar ou não acreditar não altera a realidade. No momento em que percebemos a realidade passamos a saber, a conhece r e então acreditar, ou não, perdem o sentido.
No momento em que alguém percebe que aquelas palavras de Isaias são em verdade a palavra de Deus expressa através de Isaias, há uma percepção de algo de validade atemporal e impessoal. Quando Jesus as lê percebe que se trata da Palavra de Deus e por isso começa a dizer-lhes “hoje se cumpriu esta escritura em vossos ouvidos.”
O cumprimento da escritura em nós se dá apenas através da percepção da Verdade nela expressa e não pelo mero acreditar em que ela é verdadeira. Jesus não disse: acredite na verdade e ela os libertará mas sim conheça a verdade e ela os libertará!
ResponderExcluirNormalmente as pessoas acreditam no que vêem (com a mente) sem se darem conta de que o que vêem pode estar sendo apenas um simples efeito daquilo em que acreditam...
Sobre este ponto, o que se segue é um elucidativo exemplo de uma forma equivocada de ler em contraposição à leitura perfeita de Jesus sobre o que leu.
Trata-se de uma leitora de A Verdade da Vida, que expôs objetivamente tudo o que via diante dos seus olhos (da mente), e escreveu:
“Eu li A Verdade da Vida, mas meu marido não se curou da doença. Tornei-me adepta, mas ele não se curou... Diversos tipos de infelicidade estão surgindo um após outro. Até agora, eu não vi realizar-se nada do que desejei, mas pelo menos este desejo gostaria que fosse atendido: quero que transfiram meu marido do cargo que está ocupando agora...”
Sobre esta “leitura” de A Verdade da Vida Masaharu Taniguchi deu uma resposta a princípio lúdica mas muito profunda, dizendo:
“Esta é a carta que recebi hoje de uma senhora.
Que parte de A Verdade da Vida ela terá lido?”
Eis o ponto!
A Verdade da Vida é uma revelação divina! Veio através de Masaharu Taniguchi, que foi a forma como Deus Sumiyoshi escolheu para aparecer no cenário do mundo fenomênico.
Será que os que lêem A Verdade da Vida o fazem da forma correta, assim como Jesus leu as palavras de Isaias, ou estão fazendo como essa leitora de A Verdade da Vida?
É essencial atentar ao fato de que mesmo diante de um texto que expresse a Verdade, como o texto bíblico de Isaias ou o texto de A Verdade da Vida, é necessária uma leitura correta, sem o que não haverá libertação dos pensamentos condicionantes de quem os lê, pensamentos esses que delimitam a representação divina vivenciada pelo personagem.
Para enfatizar a leitura correta Masaharu Taniguchi respondeu a carta da leitora e elucidou que: “A Imagem Verdadeira da Vida já tem todos os desejos realizados” – este é o nosso ensinamento. Ainda que na face da Terra o tempo esteja nublado ou chuvoso, o Sol não está coberto de nuvens. Este é o Aspecto Verdadeiro. Da mesma maneira, ainda que este mundo se mostre adverso para nós, no Aspecto Verdadeiro temos todos os desejos já realizados. Se contemplarmos este Aspecto Verdadeiro, brotará a alegria em nossa alma. Brotando a alegria na alma, essa alegria manifestar-se-á no mundo das formas e nosso destino tornar-se-á feliz. Como essa senhora tem apenas queixas na “mente”, surgem-lhe somente motivos para queixas, de acordo com a lei “Os três mundos são a manifestação da mente”.
Justamente porque a pessoa se queixa é que sucedem “coisas que lhe causam queixa”. A felicidade não virá se a pessoa ficar descontente com Deus, quando é ela própria quem está criando motivos de queixa para si. Realmente, tudo é feito conforme se crê.
Quando eu digo “Se você não tiver queixas na sua mente, não surgirão coisas que lhe causam queixa”, os queixosos me respondem: “Se desaparecerem as coisas que me causam queixa, poderei deixar de me queixar; mas, aparecendo tantas coisas desagradáveis, não é possível deixar de me queixar”. E assim, queixam-se todos os dias, e esse “pensamento de queixa” é concretizado no dia seguinte em forma de “incidentes desagradáveis”; em consequência, queixam-se mais ainda. Assim, para tais pessoas, a queixa e a infelicidade giram num círculo vicioso interminável.
ResponderExcluirIsso acontece porque não conhecem a lei da mente. Como pensam ser real a infelicidade que está acontecendo agora diante de seus olhos, não conseguem alegrar-se por mais que o tentem, e suas queixas continuam interminavelmente. As queixas são como o carvão que move a locomotiva da “infelicidade”. Não adianta dizerem “Ó locomotiva da infelicidade, não se mova”, se essas pessoas continuam ativando o fogo na fornalha da locomotiva. “Então, como poderemos deixar de nos queixar?” – perguntarão. Basta pensar: “O que está acontecendo agora diante de meus olhos é a materialização dos meus pensamentos do passado, os quais estão se apagando desta forma. Graças a Deus!” Em seguida, agradecendo, mentalizar: “Seja o que for que esteja acontecendo diante de mim, isso é apenas a projeção dos pensamentos e não existe de verdade. Na verdade, agora, eu, meu marido e meus filhos somos todos saudáveis e felizes... Graças a Deus!”.
A mente é a origem de todas as coisas. [ A Verdade da Vida, vol. 37, páginas131 a 133 ]
Por fim, a Palavra de Deus é percebida consciencialmente e percebemos que não provém de nossas mentes e nem das mentes de outros personagens. Ela vem realmente de Deus, por isso damos graças a Deus. Dar graças a Deus está presente tanto na mensagem de Masaharu Taniguchi quanto é enfatizada em Tessalonicenses e repetida aqui: “Outro motivo ainda temos nós para, incessantemente, dar graças a Deus: é que, tendo vós recebido a Palavra que de nós ouvistes, que provém de Deus, acolhestes não como simples ensino de homens, mas sim como, em verdade é, a Palavra de Deus, a qual, com toda certeza, está operando eficazmente em vós, os que credes.”
Os que crêem não são aqueles que acreditam (mentalmente) na onipresença divina mas os que a percebem! São estes os que tem fé!
"Ora, a fé é a certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não vêem." Hebreus 11:1
Notem que não é aquilo que vêem o que move os que tem fé, mas o que percebem (consciencialmente) e que na maior parte das vezes ainda não está visível os olhos da mente dos personagens. Por isso os que verdadeiramente tem fé são aqueles guiados pelo Espírito de Deus, por isso chamados Filhos de Deus. e não pelos pensamentos de suas mentes, como está em Romanos 8, 14 “Porquanto, todos os que são guiados pelo Espírito de Deus são filhos de Deus.
E os que percebem agem. Por isso no Núcleo é dito que não há percepção sem ação! Ao perceber Jesus agiu e disse: 'Hoje se cumpriu esta escritura em vossos ouvidos”'
Agora é com você! Que “leitura” fará desta percepção divina compartilhada por Jesus?
A sua postura diante do texto de Isaias, que já foi identificado como a Palavra de Deus e lido corretamente por Jesus poderá ser para você um divisor de águas em sua vida!
Namastê.
Excelente comentário!
ResponderExcluirUma grande complementação ao texto anterior, que Eu falou através deste seu personagem.
Grato, divino Amigo, por "aparecer como" e interagir conosco!
Namastê!