- Núcleo -
"Quando alguém atingiu o estado de perceber a Divindade em cada ser, quando
todos os instrumentos do conhecimento trazem a experiência de tal Divindade e
quando somente Ele é visto, ouvido, provado, cheirado e tocado, sem dúvida, o
homem torna-se uma parte do Corpo de Deus e vive n’Ele e com Ele. Esse
caminho não é previsto ou recomendado apenas para o os homens extraordinários
. Ele está ao alcance de todos, pois todos têm fome de Deus. Quando esse
dever para com seu próprio progresso é retomado, você receberá uma nova força
no primeiro passo, experimentará uma alegria nova e mais pura, será
revigorado por uma nova santidade. Portanto, cada pessoa deve buscar o
próprio dharma (dever individual). Você deve planejar sua vida de acordo com
os fundamentos espirituais de sua cultura e ouvir a voz de Deus.”
(Sathya Sai Baba)
Divinos personagens,
Que belo “pensamento do dia”, de hoje!
Obrigado!
Agradeço ao Ser Real “aparecendo como” divinos personagens: Um, que postou
o “pensamento do dia”; outro que o enviou; e outros com os quais o texto está
sendo compartilhado.
É uma experiência divina perceber “Quem faz” e “Quem está aparecendo
como”!
O que este texto possibilita é o que no Núcleo chamamos de
“percepção consciencial”!
É o que está revelando esta primeira parte do “pensamento do dia”,
observem:
“Quando alguém atingiu o estado de
perceber a Divindade em cada ser, quando todos os instrumentos do
conhecimento trazem a experiência de tal Divindade e quando somente Ele é
visto, ouvido, provado, cheirado e tocado, sem dúvida, o homem torna-se uma
parte do Corpo de Deus e vive n’Ele e com Ele."
O texto trata de “atingir o estado de perceber a Divindade em cada ser”.
Atentem bem… é um “estado de perceber”.
Então, neste momento, deixe-se conduzir por este “estado de perceber”, e
contemple:
“Quem elaborou o texto?”
“Quem o compartilha?”
“Quem o
comenta?”
“Quem o lê?”
Sim! Não se exclua! Neste exato momento [No presente, pois esta percepção
só é possível no presente], Quem o lê?
Quando estas “perguntas” a princípio surgem na mente, e então
as substituímos pelo estado de contemplação [este é um
estágio intermediário quase sempre necessário] a resposta então surge,
mas não surge como uma resposta, mas sim, como AQUELE ESTADO DE PERCEPÇÃO, que pode ser traduzido por um simples: “Sou Eu!”
Agora, neste estado de percepção todas as perguntas se diluem e percebemos
que:
“Quem elaborou o texto?”
“Quem o compartilha?”
“Quem o
comenta?”
“Quem agora o lê?
Sou Eu!
Sugiro, então, que siga este caminho. Continue lendo o texto, porque
o texto continua e ressalta que:
“Esse caminho não é previsto
ou recomendado apenas para o os homens extraordinários . Ele está ao alcance de todos,
pois todos têm fome de Deus. Quando esse dever para com seu próprio progresso
é retomado, você receberá uma nova força no primeiro passo, experimentará uma
alegria nova e mais pura, será revigorado por uma nova santidade.”
E finaliza: “Portanto, cada pessoa deve buscar o próprio dharma (dever individual). Você deve planejar sua vida de acordo com
os fundamentos espirituais de sua cultura e ouvir a voz de Deus.”
“Ouvir a voz de Deus”… É o que acontece quando estamos “focados em Deus”,
não no mundo; ou seja, quando estamos no “Núcleo” do nosso próprio Ser,
percebendo "Quem faz" e "Quem aparece como". Ele é o Ser Real que, em nós, nos
faz perceber a Si mesmo.
Este texto é um convite àquele “estado de
percepção”. Que todos aceitem e percebam:
“Quem elaborou o texto…”
“Quem o compartilha…”
“Quem o
comenta…”
“Quem agora o lê…”
Sou Eu!
Saudações a todos.
“Quem elaborou o texto?”
ResponderExcluir“Quem o compartilha?”
“Quem o comenta?”
“Quem o lê?”
Quando estas “perguntas” a princípio surgem na mente, e então as substituímos pelo estado de contemplação [este é um estágio intermediário quase sempre necessário] a resposta então surge, mas não surge como uma resposta, mas sim, como um ESTADO DE PERCEPÇÃO, que pode ser traduzido por um simples: “Sou Eu!”
O trecho acima merece destaque e comentário por dizer respeito a um aspecto muito sutil da percepção.
Em geral, temos muitas dúvidas sobre o estado de percepção consciencial, acreditamos (nós, os personagens) ter o poder/faculdade de alcançar esse estado de percepção com nossas próprias forças ou esperteza. É quando partimos da mente com todas as nossas dúvidas em busca de respostas/soluções para elas. Tal comportamento traz implícito que acreditamos existir uma "ponte" ligando a mente à Consciência - é por isso que "partimos da mente com todas as nossas dúvidas em busca de soluções para elas". Mas não existe ponte alguma. Por isso, a mente não pode atravessar um caminho e chegar ao destino de ter supridas as suas questões. O caminho não é um caminho contínuo, é uma descontinuidade/desconexidade (a ponte não existe).
Se a mente puder encontrar uma resposta, não será uma resposta situada para "além" dela. Em verdade, qualquer resposta que se amolde à mente é uma resposta inadequada ao Ser que somos (que é maior e mais abrangente que a mente).
Por isso este texto diz: "[...] a resposta então surge, mas não surge como uma resposta, mas sim como um estado de percepção".
Esse "estado de percepção" é algo que está para além da mente - e é justamente por isso que somente ele satisfará no nosso ser. Qualquer resposta encontrada pela mente não preenche, porquanto a mente em si mesma é como um buraco sem fundo. O Ser que somos não tem "buracos", é totalmente pleno, preenchido.
A verdadeira resposta - a percepção - deverá se traduzir em algo inconcebível e inesperado para as expectativas da mente.
É por isso que o texto diz:
Agora, neste estado de percepção todas as perguntas se diluem e percebemos que:
“Quem elaborou o texto?”
“Quem o compartilha?”
“Quem o comenta?”
“Quem agora o lê?
Sou Eu!
Namastê!