segunda-feira, novembro 18, 2013

Sou Eu!

- Núcleo -

"Quando alguém atingiu o estado de perceber a Divindade em cada ser, quando todos os instrumentos do conhecimento trazem a experiência de tal Divindade e quando somente Ele é visto, ouvido, provado, cheirado e tocado, sem dúvida, o homem torna-se uma parte do Corpo de Deus e vive n’Ele e com Ele. Esse caminho não é previsto ou recomendado apenas para o os homens extraordinários . Ele está ao alcance de todos, pois todos têm fome de Deus. Quando esse dever para com seu próprio progresso é retomado, você receberá uma nova força no primeiro passo, experimentará uma alegria nova e mais pura, será revigorado por uma nova santidade. Portanto, cada pessoa deve buscar o próprio dharma (dever individual). Você deve planejar sua vida de acordo com os fundamentos espirituais de sua cultura e ouvir a voz de Deus.” (Sathya Sai Baba)

 
Divinos personagens,

Que belo “pensamento do dia”, de hoje!

Obrigado!

Agradeço ao Ser Real “aparecendo como” divinos personagens: Um, que postou o “pensamento do dia”; outro que o enviou; e outros com os quais o texto está sendo compartilhado.

É uma experiência divina perceber “Quem faz” e “Quem está aparecendo como”!

O que este texto possibilita é o que no Núcleo chamamos de “percepção consciencial”!

É o que está revelando esta primeira parte do “pensamento do dia”, observem:

“Quando alguém atingiu o estado de perceber a Divindade em cada ser, quando todos os instrumentos do conhecimento trazem a experiência de tal Divindade e quando somente Ele é visto, ouvido, provado, cheirado e tocado, sem dúvida, o homem torna-se uma parte do Corpo de Deus e vive n’Ele e com Ele."
 
O texto trata de “atingir o estado de perceber a Divindade em cada ser”.

Atentem bem… é um “estado de perceber”.

Então, neste momento, deixe-se conduzir por este “estado de perceber”, e contemple:

“Quem elaborou o texto?”
“Quem o compartilha?”
“Quem o comenta?”
“Quem o lê?”

Sim! Não se exclua! Neste exato momento [No presente, pois esta percepção só é possível no presente], Quem o lê?

Quando estas “perguntas” a princípio surgem na mente, e então as substituímos pelo estado de contemplação [este é um estágio intermediário quase sempre necessário] a resposta então surge, mas não surge como uma resposta, mas sim, como AQUELE ESTADO DE PERCEPÇÃO, que pode ser traduzido por um simples: “Sou Eu!”

Agora, neste estado de percepção todas as perguntas se diluem e percebemos que:

“Quem elaborou o texto?”
“Quem o compartilha?”
“Quem o comenta?”
“Quem agora o lê?
 
Sou Eu!

Sugiro, então, que siga este caminho. Continue lendo o texto, porque o texto continua e ressalta que:
 
“Esse caminho não é previsto ou recomendado apenas para o os homens extraordinários . Ele está ao alcance de todos, pois todos têm fome de Deus. Quando esse dever para com seu próprio progresso é retomado, você receberá uma nova força no primeiro passo, experimentará uma alegria nova e mais pura, será revigorado por uma nova santidade.”

E finaliza: “Portanto, cada pessoa deve buscar o próprio dharma (dever individual). Você deve planejar sua vida de acordo com os fundamentos espirituais de sua cultura e ouvir a voz de Deus.”

“Ouvir a voz de Deus”… É o que acontece quando estamos “focados em Deus”, não no mundo; ou seja, quando estamos no “Núcleo” do nosso próprio Ser, percebendo "Quem faz" e "Quem aparece como". Ele é o Ser Real que, em nós, nos faz perceber a Si mesmo.
 
Este texto é um convite àquele “estado de percepção”. Que todos aceitem e percebam:

“Quem elaborou o texto…”
“Quem o compartilha…”
“Quem o comenta…”
“Quem agora o lê…”
 
Sou Eu!

Saudações a todos.
 

Um comentário:

  1. “Quem elaborou o texto?”
    “Quem o compartilha?”
    “Quem o comenta?”
    “Quem o lê?”

    Quando estas “perguntas” a princípio surgem na mente, e então as substituímos pelo estado de contemplação [este é um estágio intermediário quase sempre necessário] a resposta então surge, mas não surge como uma resposta, mas sim, como um ESTADO DE PERCEPÇÃO, que pode ser traduzido por um simples: “Sou Eu!”


    O trecho acima merece destaque e comentário por dizer respeito a um aspecto muito sutil da percepção.

    Em geral, temos muitas dúvidas sobre o estado de percepção consciencial, acreditamos (nós, os personagens) ter o poder/faculdade de alcançar esse estado de percepção com nossas próprias forças ou esperteza. É quando partimos da mente com todas as nossas dúvidas em busca de respostas/soluções para elas. Tal comportamento traz implícito que acreditamos existir uma "ponte" ligando a mente à Consciência - é por isso que "partimos da mente com todas as nossas dúvidas em busca de soluções para elas". Mas não existe ponte alguma. Por isso, a mente não pode atravessar um caminho e chegar ao destino de ter supridas as suas questões. O caminho não é um caminho contínuo, é uma descontinuidade/desconexidade (a ponte não existe).

    Se a mente puder encontrar uma resposta, não será uma resposta situada para "além" dela. Em verdade, qualquer resposta que se amolde à mente é uma resposta inadequada ao Ser que somos (que é maior e mais abrangente que a mente).

    Por isso este texto diz: "[...] a resposta então surge, mas não surge como uma resposta, mas sim como um estado de percepção".

    Esse "estado de percepção" é algo que está para além da mente - e é justamente por isso que somente ele satisfará no nosso ser. Qualquer resposta encontrada pela mente não preenche, porquanto a mente em si mesma é como um buraco sem fundo. O Ser que somos não tem "buracos", é totalmente pleno, preenchido.

    A verdadeira resposta - a percepção - deverá se traduzir em algo inconcebível e inesperado para as expectativas da mente.

    É por isso que o texto diz:

    Agora, neste estado de percepção todas as perguntas se diluem e percebemos que:

    “Quem elaborou o texto?”
    “Quem o compartilha?”
    “Quem o comenta?”
    “Quem agora o lê?

    Sou Eu!


    Namastê!

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