Dárcio Dezolt
Por quê os ensinamentos metafísicos batem sempre na mesma tecla: “Contemple Deus como tudo e o suposto “resto” como nada?” Porque DEUS é TUDO e a ILUSÃO é unicamente o que APARENTA existir onde brilha o Universo de Luz em Sua perfeição absoluta! Em outras palavras, “ilusão” é o que aparenta existir onde DEUS É TUDO!
Exatamente onde alguém supõe passar por situação desarmônica, dolorosa e sofredora, existe Deus sendo o seu próprio Ser individual e passando pela experiência gloriosa de ser o Cristo, o homem perfeito! A conhecida ilustração da pessoa num ônibus, que se ilude achando ter ele saído em movimento, enquanto o que se movimentou foi de fato o ônibus ao lado, traduz o mecanismo ilusório: o Fato ser um, e a pessoa “vivenciar”, ilusoriamente, “outro fato”, que jamais existiu! Nesta ilustração, qual seria o fato? O ônibus da pessoa estar parado! Qual seria a “ilusão”? A pessoa estar no ônibus parado, mas tendo a nítida impressão de estar no ônibus em movimento. Quando ela estará “de novo” no ônibus parado? A resposta é: de novo, jamais! Não estaria em movimento! Era ILUSÃO! E como dar fim à ILUSÃO? Reconhecer que ela não teve começo, uma vez que o fato real revela o seu ônibus parado, enquanto o outro, ao lado, é que se movimentou.
Quando VOCÊ será livre pela Verdade de ser Expressão individual de Deus? Quando “enxergar” seu “ônibus parado”; quando não acreditar que ele se movimentou; quando contemplar o fato verdadeiro: o meu ônibus está parado e o outro, ao lado, é que se movimentou! É por esse motivo que não “lutamos contra ilusão”; somente fazemos a tradução verdadeira do Fato, que jamais esteve sendo outro, que não a perfeição! Que diz a “ilusão”? Que o homem é um ser humano, imperfeito, nascendo, mudando e morrendo em mundo material. Esta colocação equivale àquele que se vê no ônibus “em movimento”, apesar de ele estar parado! Que diz a Verdade? Que o homem é um Ser divino, imutável, perfeito, que jamais nasce, muda, sofre ou morre, por ser habitante permanente do Reino do Absoluto!
“Ilusão” é nada! A crença num fato fictício, enquanto o FATO REAL é deixado de lado! O apóstolo Paulo escreveu: “Anunciamos, admoestando a todo o homem, e ensinando a todo o homem em toda a sabedoria, para que apresentemos todo o homem perfeito em Cristo” (Cl. 1:28). Que está ele dizendo? Para nos apresentarmos a nós mesmos como “homem perfeito em Cristo”, sem quaisquer envolvimentos com mortal imperfeito, sofredor ou dotado de “pai sobre a Terra”. Desmantelar toda aceitação fraudulenta é o propósito deste estudo, quando, com autoridade e conhecimento, ficamos convictos da Verdade, sem darmos qualquer crédito às “aparências” ilusórias. Algo semelhante à pessoa que, estando no ônibus parado, propositadamente reconhece: “Este ônibus está parado! MESMO QUE APARENTE ESTAR SE MOVIMENTANDO!”
E se você, lendo tudo isso, não parar para conscientemente desmantelar as falsidades, pelo discordar delas mediante o reconhecimento consciente do que é a Verdade, de nada lhe terá valido esta leitura! “Trabalhai pela comida que não perece”, disse Jesus. O estudo da Verdade está nesta prática da Presença única de Deus, enquanto as falsidades, que nos chegam hipnoticamente através das “aparências”, ficam todas reduzidas a inexistências.
Exatamente onde alguém supõe passar por situação desarmônica, dolorosa e sofredora, existe Deus sendo o seu próprio Ser individual e passando pela experiência gloriosa de ser o Cristo, o homem perfeito! A conhecida ilustração da pessoa num ônibus, que se ilude achando ter ele saído em movimento, enquanto o que se movimentou foi de fato o ônibus ao lado, traduz o mecanismo ilusório: o Fato ser um, e a pessoa “vivenciar”, ilusoriamente, “outro fato”, que jamais existiu! Nesta ilustração, qual seria o fato? O ônibus da pessoa estar parado! Qual seria a “ilusão”? A pessoa estar no ônibus parado, mas tendo a nítida impressão de estar no ônibus em movimento. Quando ela estará “de novo” no ônibus parado? A resposta é: de novo, jamais! Não estaria em movimento! Era ILUSÃO! E como dar fim à ILUSÃO? Reconhecer que ela não teve começo, uma vez que o fato real revela o seu ônibus parado, enquanto o outro, ao lado, é que se movimentou.
Quando VOCÊ será livre pela Verdade de ser Expressão individual de Deus? Quando “enxergar” seu “ônibus parado”; quando não acreditar que ele se movimentou; quando contemplar o fato verdadeiro: o meu ônibus está parado e o outro, ao lado, é que se movimentou! É por esse motivo que não “lutamos contra ilusão”; somente fazemos a tradução verdadeira do Fato, que jamais esteve sendo outro, que não a perfeição! Que diz a “ilusão”? Que o homem é um ser humano, imperfeito, nascendo, mudando e morrendo em mundo material. Esta colocação equivale àquele que se vê no ônibus “em movimento”, apesar de ele estar parado! Que diz a Verdade? Que o homem é um Ser divino, imutável, perfeito, que jamais nasce, muda, sofre ou morre, por ser habitante permanente do Reino do Absoluto!
“Ilusão” é nada! A crença num fato fictício, enquanto o FATO REAL é deixado de lado! O apóstolo Paulo escreveu: “Anunciamos, admoestando a todo o homem, e ensinando a todo o homem em toda a sabedoria, para que apresentemos todo o homem perfeito em Cristo” (Cl. 1:28). Que está ele dizendo? Para nos apresentarmos a nós mesmos como “homem perfeito em Cristo”, sem quaisquer envolvimentos com mortal imperfeito, sofredor ou dotado de “pai sobre a Terra”. Desmantelar toda aceitação fraudulenta é o propósito deste estudo, quando, com autoridade e conhecimento, ficamos convictos da Verdade, sem darmos qualquer crédito às “aparências” ilusórias. Algo semelhante à pessoa que, estando no ônibus parado, propositadamente reconhece: “Este ônibus está parado! MESMO QUE APARENTE ESTAR SE MOVIMENTANDO!”
E se você, lendo tudo isso, não parar para conscientemente desmantelar as falsidades, pelo discordar delas mediante o reconhecimento consciente do que é a Verdade, de nada lhe terá valido esta leitura! “Trabalhai pela comida que não perece”, disse Jesus. O estudo da Verdade está nesta prática da Presença única de Deus, enquanto as falsidades, que nos chegam hipnoticamente através das “aparências”, ficam todas reduzidas a inexistências.
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