Masaharu Taniguchi
Iwamura - Gostaria que me explicasse por que o corpo carnal é produto da ilusão.
Taniguchi - O homem é originariamente filho de Deus. Deus constitui a essência do homem. Sendo Deus Espírito, e não matéria, o homem, que é filho de Deus, também é Espírito e não a matéria chamada corpo carnal. Pensar erroneamente que o homem seja corpo carnal constitui ilusão; e a projeção dessa ilusão constitui o corpo carnal.
Iwamura - Se o corpo carnal é projeção da ilusão, quando o corpo carnal deixar de existir extinguir-se-á a ilusão?
Taniguchi - Nem sempre. O corpo carnal é projeção da ideia que há na mente; por isso nem sempre sua extinção significa a extinção da ideia. O corpo carnal é a imagem que nossa mente projeta na tela chamada mundo material; quando essa imagem (ideia) se projeta na tela chamada mundo astral, surge em forma de corpo astral.
Iwamura - Entendi. E se nos livrarmos totalmente da ilusão, como ficará este mundo?
Taniguchi - Este mundo está se extinguindo a cada momento. Tomando o corpo carnal como exemplo, o meu corpo de agora já não é mais o mesmo de uma hora atrás; hé elementos que se transformaram em suor, outros em urina, a disposição sanguínea também mudou totalmente. Esta mudança significa a extinção de alguma coisa que existia anteriormente e o surgimento de outra nova no seu lugar. Se nossa mente abandonar a ilusão e passar a ter pensamentos corretos, desaparecerá o corpo carnal insano e surgirá o corpo carnal são. Da mesma forma, se abandonarmos a ilusão, o mundo fenomênico imperfeito desaparecerá e em breve surgirá um mundo perfeito refletindo fielmente o mundo verdadeiro, isto é, será feita a vontade de Deus, assim na terra como no céu.
Iwamura - Entendo que o nosso corpo carnal imperfeito seja projeção da mente, mas a Natureza, as árvores, os astros, etc., em seu estado atual não é exatamente como Deus a criou? Parece-me que na pureza do céu azul ou na beleza do verde das árvores não há mínimo de pensamento impuro...
Taniguchi - Por mais que nos pareça puro ou belo, todo este mundo perceptível aos cinco sentidos é mundo da projeção. Pensar que este mundo, assim como se apresenta, já é o mundo verdadeiro, o mundo da existência verdadeira, é um erro. De fato, o céu azul é límpido e puro, as árvores são verdes e belas. Neles existe o reflexo do mundo verdadeiro. Mas a beleza do mundo verdadeiro nem se compara com essa beleza imperfeita projetada. Este mundo fenomênico é um mundo da ilusão, em que a beleza do mundo verdadeiro se reflete de maneira impefeita; nele, luz e treva estão mescladas. A consciência de que somos filhos de Deus é a luz, a realidade. A ilusão que admite sermos a matéria chamada corpo carnal é a treva, a falsidade. Mistura de luz e treva, de realidade e falsidade - é isto que caracteriza este mundo. Se toda a natureza perceptível aos cinco sentidos fosse a realidade tal qual Deus criou, a lei do mais forte que vigora entre os animais - a cobra que devora o sapo, o leão que mata e come o carneiro - também seria real. Se fosse assim, não poderíamos dizer que Deus é amor, nem que Deus é harmonia. Quando se admite que o mundo perceptível aos cinco sentidos é, assim mesmo, o mundo verdadeiro criado por Deus, invalida-se e se contradiz a Verdade de que Deus Criador é Bem.
Iwamura - Se este mundo imperfeito perceptível aos cinco sentidos não é o mundo tal qual Deus criou, e sim um mundo da ilusão onde se projeta imperfeitamente o mundo verdadeiro criado por Deus, o que seria esse mundo da ilusão?
Taniguchi - O mundo da ilusão não existe verdadeiramente. Quando uma coisa inexistente aparenta existir, é ilusão. Se algo existente mostra que existe, é realidade e não ilusão. Na verdade, a ilusão propriamente dita não existe. Sendo a ilusão algo inexistente que aparenta existir, desaparecerá se conhecermos a Verdade.
Iwamura - E por que é que se tem a ilusão de que uma coisa inexistente existe?
Taniguchi - Isso, em budismo, também constitui uma questão assaz complicada, e existe o que se chama Teoria da Origem da Ilusão. Ainda não houve um só filósofo no mundo que tenha conseguido explicar de maneira convincente de onde surgiu a ilusão. Há quem explique com a teoria do surgimento causal, isto é, que "aquela ideia surgiu por acaso", mas não é considerada uma explicação satisfatória. Na minha opinião, já que a ilusão não existe verdadeiramente, o próprio fato de buscar a origem daquilo que é inexistente é ilusório. Se buscarmos a sua origem, estamos pressupondo que existe. Mas não adianta buscar insistentemente a origem do que não existe.
Iwamura - Como podemos saber que não existe?
Taniguchi - Enquanto ficarmos buscando insistentemente a sua localização ou a sua origem, não compreenderemos que a ilusão não existe. Quando deixarmos de lado o que não existe e conscientizarmos do que existe realmente - a Verdade sagrada de que somos filhos de Deus -, a ilusão revelará por si a sua verdadeira natureza que é a inexistência e desaparecerá. Não existe outro meio de provar a inexistência da ilusão.
Tomemos como exemplo um indivíduo que sonha que um ladrão de alguma penetrou em sua casa equipada com a maior e a mais efetiva engenhosidade de segurança: enquanto ele ficar procurando o ladrão, pensando que ele deve estar em algum lugar da casa, ficará criando a imagem do ladrão na sua mente e continuará temendo-a. Mas, se o indivíduo despertar e tocar com as mãos a fechadura firmemente trancada e perceber que não há meio algum de o ladrão penetrar em sua casa, desfar-se-á o sonho de que há um ladrão dentro de sua casa. A ilusão é como esse sonho: quando tocamos a essência de nossa Vida com nossa intuição e despertamos para a Verdade de que somos filhos de Deus, imunes à invasão da imperfeição, a ilusão desaparece. Diz-se "percepção da Imagem Verdadeira" o fato de conhecermos a essência da Vida (filho de Deus), tocando-a diretamente com nossa alma. O apóstolo Paulo disse: "O próprio Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus". E, quando nosso espírito testifica e conscientiza que somos filhos de Deus, a ilusão desaparece por si mesma.
Taniguchi - O homem é originariamente filho de Deus. Deus constitui a essência do homem. Sendo Deus Espírito, e não matéria, o homem, que é filho de Deus, também é Espírito e não a matéria chamada corpo carnal. Pensar erroneamente que o homem seja corpo carnal constitui ilusão; e a projeção dessa ilusão constitui o corpo carnal.
Iwamura - Se o corpo carnal é projeção da ilusão, quando o corpo carnal deixar de existir extinguir-se-á a ilusão?
Taniguchi - Nem sempre. O corpo carnal é projeção da ideia que há na mente; por isso nem sempre sua extinção significa a extinção da ideia. O corpo carnal é a imagem que nossa mente projeta na tela chamada mundo material; quando essa imagem (ideia) se projeta na tela chamada mundo astral, surge em forma de corpo astral.
Iwamura - Entendi. E se nos livrarmos totalmente da ilusão, como ficará este mundo?
Taniguchi - Este mundo está se extinguindo a cada momento. Tomando o corpo carnal como exemplo, o meu corpo de agora já não é mais o mesmo de uma hora atrás; hé elementos que se transformaram em suor, outros em urina, a disposição sanguínea também mudou totalmente. Esta mudança significa a extinção de alguma coisa que existia anteriormente e o surgimento de outra nova no seu lugar. Se nossa mente abandonar a ilusão e passar a ter pensamentos corretos, desaparecerá o corpo carnal insano e surgirá o corpo carnal são. Da mesma forma, se abandonarmos a ilusão, o mundo fenomênico imperfeito desaparecerá e em breve surgirá um mundo perfeito refletindo fielmente o mundo verdadeiro, isto é, será feita a vontade de Deus, assim na terra como no céu.
Iwamura - Entendo que o nosso corpo carnal imperfeito seja projeção da mente, mas a Natureza, as árvores, os astros, etc., em seu estado atual não é exatamente como Deus a criou? Parece-me que na pureza do céu azul ou na beleza do verde das árvores não há mínimo de pensamento impuro...
Taniguchi - Por mais que nos pareça puro ou belo, todo este mundo perceptível aos cinco sentidos é mundo da projeção. Pensar que este mundo, assim como se apresenta, já é o mundo verdadeiro, o mundo da existência verdadeira, é um erro. De fato, o céu azul é límpido e puro, as árvores são verdes e belas. Neles existe o reflexo do mundo verdadeiro. Mas a beleza do mundo verdadeiro nem se compara com essa beleza imperfeita projetada. Este mundo fenomênico é um mundo da ilusão, em que a beleza do mundo verdadeiro se reflete de maneira impefeita; nele, luz e treva estão mescladas. A consciência de que somos filhos de Deus é a luz, a realidade. A ilusão que admite sermos a matéria chamada corpo carnal é a treva, a falsidade. Mistura de luz e treva, de realidade e falsidade - é isto que caracteriza este mundo. Se toda a natureza perceptível aos cinco sentidos fosse a realidade tal qual Deus criou, a lei do mais forte que vigora entre os animais - a cobra que devora o sapo, o leão que mata e come o carneiro - também seria real. Se fosse assim, não poderíamos dizer que Deus é amor, nem que Deus é harmonia. Quando se admite que o mundo perceptível aos cinco sentidos é, assim mesmo, o mundo verdadeiro criado por Deus, invalida-se e se contradiz a Verdade de que Deus Criador é Bem.
Iwamura - Se este mundo imperfeito perceptível aos cinco sentidos não é o mundo tal qual Deus criou, e sim um mundo da ilusão onde se projeta imperfeitamente o mundo verdadeiro criado por Deus, o que seria esse mundo da ilusão?
Taniguchi - O mundo da ilusão não existe verdadeiramente. Quando uma coisa inexistente aparenta existir, é ilusão. Se algo existente mostra que existe, é realidade e não ilusão. Na verdade, a ilusão propriamente dita não existe. Sendo a ilusão algo inexistente que aparenta existir, desaparecerá se conhecermos a Verdade.
Iwamura - E por que é que se tem a ilusão de que uma coisa inexistente existe?
Taniguchi - Isso, em budismo, também constitui uma questão assaz complicada, e existe o que se chama Teoria da Origem da Ilusão. Ainda não houve um só filósofo no mundo que tenha conseguido explicar de maneira convincente de onde surgiu a ilusão. Há quem explique com a teoria do surgimento causal, isto é, que "aquela ideia surgiu por acaso", mas não é considerada uma explicação satisfatória. Na minha opinião, já que a ilusão não existe verdadeiramente, o próprio fato de buscar a origem daquilo que é inexistente é ilusório. Se buscarmos a sua origem, estamos pressupondo que existe. Mas não adianta buscar insistentemente a origem do que não existe.
Iwamura - Como podemos saber que não existe?
Taniguchi - Enquanto ficarmos buscando insistentemente a sua localização ou a sua origem, não compreenderemos que a ilusão não existe. Quando deixarmos de lado o que não existe e conscientizarmos do que existe realmente - a Verdade sagrada de que somos filhos de Deus -, a ilusão revelará por si a sua verdadeira natureza que é a inexistência e desaparecerá. Não existe outro meio de provar a inexistência da ilusão.
Tomemos como exemplo um indivíduo que sonha que um ladrão de alguma penetrou em sua casa equipada com a maior e a mais efetiva engenhosidade de segurança: enquanto ele ficar procurando o ladrão, pensando que ele deve estar em algum lugar da casa, ficará criando a imagem do ladrão na sua mente e continuará temendo-a. Mas, se o indivíduo despertar e tocar com as mãos a fechadura firmemente trancada e perceber que não há meio algum de o ladrão penetrar em sua casa, desfar-se-á o sonho de que há um ladrão dentro de sua casa. A ilusão é como esse sonho: quando tocamos a essência de nossa Vida com nossa intuição e despertamos para a Verdade de que somos filhos de Deus, imunes à invasão da imperfeição, a ilusão desaparece. Diz-se "percepção da Imagem Verdadeira" o fato de conhecermos a essência da Vida (filho de Deus), tocando-a diretamente com nossa alma. O apóstolo Paulo disse: "O próprio Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus". E, quando nosso espírito testifica e conscientiza que somos filhos de Deus, a ilusão desaparece por si mesma.
(Do livro "A Verdade da Vida, vol. 16", pp. 51-56)
Estive lendo seu blog e começo a perceber que não consigo ter uma vida normal porque em verdade tudo o que faço é na tentativa de esquecer a própria vida, olvidar que eu existo e sou uma pessoa humana. Desde criança sempre fui considerada uma pessoa triste, desanimada, cansada da vida. Familiares convenceram-me a ir por várias vezes a muitos psicólogos, terapeutas e até remédio psiquiátrico fui obrigada a tomar para piorar ainda mais meu estado físico-emocional. Busquei refúgio em tudo quanto foi tipo de religião, mas nada me fez ver a vida com alegria. Todos invejam meu viver, menos eu. É como se a vida não fosse minha, sinto que a vida é da própria vida, é de Deus, do Universo, do Todo indissolúvel. Ao menos nessa dimensão feita de ilusão, querer não é poder, se não tudo seria um mar de alegrias. Os maiores exemplos de homens santos e evoluídos apenas sofreram. Vejamos Jesus: a vontade de Deus foi que Ele morresse numa cruz. As religiões dizem que o propósito disso foi tirar o pecado do mundo, mas que pecado se o pecado em si não existe enquanto criação de Deus? O pecado só existe através da dualidade que divide o bem do mal, mas Jesus não extinguiu a dualidade. E além do mais, se o pecado houvesse sido tirado, já não deveríamos estar todos num mundo sem sofrimento?
ResponderExcluirSempre fui muito apegada a Deus por sentir que somente Ele pode por nós aquilo que não podemos enquanto humanos. Mas às vezes sinto-me mal por falar e pensar tanto em Deus e, no entanto, não conseguir ser feliz, não conseguir gostar da própria vida, ou melhor, não gostar da vida terrena de maneira geral, tão cheia de ilusões como dor, doença, morte, falta, miséria, solidão, egoísmo, orgulho, vaidade, etc. Sinto que o amor incondicional de Deus compreende meu atual jeito de ser e encarar a vida, até porque Ele está em mim e foi assim, exatamente com essa personificação de infeliz, que ele moldou-me para estar nesse momento da existência. Não sou de brigar com a vida, apenas recuso-me a vivê-la como geralmente as pessoas fazem, até porque sou neutra perante as ilusões da matéria. Sou uma eterna sonhadora que vive num nível interno de realidade (que geralmente os outros consideram ilusão). E só consigo alento nessa realidade que carrego dentro.
Caro(a) leitor(a),
ResponderExcluirAgradeço por você escrever expondo assim algo que a maioria das pessoas consideram ser tão "reservado", e isso requer um grande coragem. Muitas pessoas passam nesta vida por isso que você está passando.
Este mundo (ilusório) é assim: uma mistura de bem com mal, alegria com tristeza, felicidade e sofrimento, verdade e erro. Este mundo não nos dá Paz, e jamais ele nos dará. Esta é uma das verdades mais essenciais pregadas por Buda: ele disse que a natureza deste mundo é sofrimento. Sofremos ao nascer, sofremos ao viver e também sofremos ao morrer. Do começo ao fim, a vida neste mundo é sofrimento. Somente aquilo que ele chamou de "Nirvana" é o fim de todo o sofrimento. Jesus também ensinou: "Se o mundo vos aborrece, aborreceu a mim também", e disse que "no mundo tereis atribulações...", e completou com "mas tende bom ânimo porque eu venci o mundo". Quando estava para ir embora, Jesus disse ainda: "agora vou para o meu Pai, mas deixo-vos a paz. A minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá." A paz de Jesus é a paz que o mundo não conhece, a paz além de todo o entendimento. Jesus nos disse que "venceu o mundo" para nos animar e encorajar a fazê-lo também. Ele veio para dar o exemplo. "Segue-me tu", ele disse.
O mundo não pode nos dar paz, só pode nos dar problemas. Todo mundo passa por algum tipo de problema. Se uma pessoa não está passando pelo mesmo problema que o seu, ela está passando por algum outro feito (pela ilusão) especialmente/apropriadamente para ela. Assim é este mundo de dualidade.
ResponderExcluirMas é claro que você pode melhorar isso que ocorre com você e ser mais alegre, mais feliz e mais animada bem disposta com a vida. O caminho é você se amar, ao invés de tentar esquecer a sua vida e de esquecer que você existe. Se você diz que fala tanto em Deus, pensa tanto em Deus, sente o amor incondicional de Deus, mas apesar disso você não se ama, então você não está compreendendo Deus da maneira correta, e também não está se relacionando com Ele de uma maneira correta. Em seu comentário você diz que foi assim que Ele te moldou: um ser com uma personificação infeliz. Esse entendimento está tão equivocado, que não podemos enfatizar suficientemente o quanto ele não expressa a Verdade sobre Deus. Isso porque a natureza Dele é fazer com que você seja exatamente o oposto de tudo o que não é perfeição. Você quer entender o que este mundo é realmente? E quer encontrar um caminho na direção oposta de todo o sofrimento que o mundo oferece às pessoas? Eu tenho algo para lhe mostrar. Deixe anotado aí o seu endereço de e-mail, que eu lhe enviarei um livro, que irá lhe esclarecer tudo, e que irá mudar completamente a sua maneira de olhar para o mundo. Eu lhe garanto que você irá gostar, e muitas coisas mudarão para você.
Além de tudo isso, você também escreveu:
ResponderExcluir"É como se a vida não fosse minha, sinto que a vida é da própria vida, do Todo indissolúvel"(...)
"Ao menos nessa dimensão feita de ilusão, querer não é poder, senão tudo seria um mar de alegrias"(...)
Essas palavras suas foram um grande insight. Acerca disso, Nisargadatta Maharaj disse o seguinte:
"Nós parecemos estar convencidos de que vivemos uma vida própria, de acordo com nossos próprios desejos, esperanças e ambições, de acordo com nosso próprio plano e objetivo, através de nossos próprios esforços individuais. Mas é realmente assim? Ou estamos sendo sonhados e vividos sem vontade, totalmente como fantoches, exatamente como em um sonho pessoal? Pense! Nunca esqueça que, assim como o mundo existe, embora como uma aparência, as figuras sonhadas também, neste ou naquele sonho, devem ter um conteúdo – elas são o que o sujeito do sonho é."
Outras boas palavras que você escreveu foram:
"... que pecado, se o pecado não existe enquanto criação de Deus?"
"E além do mais, se o pecado tivesse sido tirado, já não deveríamos estar todos num mundo sem sofrimento?"
São perguntas e afirmações muito inteligentes. Todo o seu comentário mostra que você é uma pessoa consciente e que consegue observar estar passando por problemas. Essa consciência e capacidade de observação são o primeiro passo necessário para sair fora de todos eles. Mais uma vez, escreve para nós um comentário com o seu endereço de e-mail, que iremos lhe enviar um livro muito importante e especial. A resposta ao seu comentário não são essas palavras que acabei de escrever aqui. Elas foram apenas uma maneira de expressar gentileza e de lhe dar atenção. A resposta ao seu comentário será o livro que vou lhe enviar. O propósito único é o de lhe ajudar em todos os sentidos possíveis.
Obrigado por escrever!
Grande Abraço!
Estamos em sonhos permanentes, inclusive este de "termos acesso a Realidade" e a partir disso melhorarmos os sonhos... porque a própria sutra diz "livremente podeis modificar o vosso ambiente(Ilusório)...
ResponderExcluirmt. obrigado
Isso mesmo!
ResponderExcluirE, já que estamos sonhando, antes ter um sonho bom e feliz, do que um sonho ruim, né!
O ideal mesmo seria despertar do sonho... acho que a escolha deve ficar a critério de cada um.
Abraço!