Buda disse:
“Indo por um caminho, um homem vê um grande rio; sua margem mais próxima parece perigosa e assustadora, a outra, segura. Ele pega paus e folhas, constrói uma jangada, atravessa o rio e chega à outra margem. Agora suponha que, ao chegar, ele pegue a jangada, coloque-a na cabeça e siga o seu caminho, levando-a onde for. Estaria usando a jangada de maneira adequada? Não. Um homem sensato perceberá que a jangada foi muito útil para atravessar o rio e chegar a salvo à outra margem, mas que, uma vez do outro lado, é melhor abandonar a jangada e prosseguir sem ela. Isso é usar a jangada adequadamente. Do mesmo modo, todas as verdades devem ser usadas para as travessias; não convém levá-las consigo depois de haver chegado. É preciso abandonar até mesmo o insight mais profundo do ensinamento mais completo; quanto mais dos ensinamentos incompletos.”
“Indo por um caminho, um homem vê um grande rio; sua margem mais próxima parece perigosa e assustadora, a outra, segura. Ele pega paus e folhas, constrói uma jangada, atravessa o rio e chega à outra margem. Agora suponha que, ao chegar, ele pegue a jangada, coloque-a na cabeça e siga o seu caminho, levando-a onde for. Estaria usando a jangada de maneira adequada? Não. Um homem sensato perceberá que a jangada foi muito útil para atravessar o rio e chegar a salvo à outra margem, mas que, uma vez do outro lado, é melhor abandonar a jangada e prosseguir sem ela. Isso é usar a jangada adequadamente. Do mesmo modo, todas as verdades devem ser usadas para as travessias; não convém levá-las consigo depois de haver chegado. É preciso abandonar até mesmo o insight mais profundo do ensinamento mais completo; quanto mais dos ensinamentos incompletos.”
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