Lillian DeWaters
Em vista de o Evangelho ter sido pregado a partir da premissa de sermos humanidade e não Espírito, imperfeição e não Perfeição, muitos e não Um -- como poderíamos escapar do mundo do pecado, da doença, da morte?
Como homem, inevitavelmente nos sujeitamos a vacilações, ilusões e erros de toda espécie; portanto, como homem, nunca nos livraremos disso tudo. Enquanto não despertarmos para a nossa identidade real, e operarmos segundo nossa natureza verdadeira, a experiência humana não terá fim.
Um enfoque verdadeiro corrige o falso, que, pela própria correção, desaparece. Analise a tremenda perda de tempo, o trabalho e esforço empreendidos atualmente para que se destruam as doenças, pecados, carências e limitações, em vez de a atenção estar voltada inteiramente ao “EU”, onde nada disso tem qualquer existência! Como homem, jamais você acabará com o mal; porém, se remontar à sua origem divina, o Eu Sou, sua posição humana será apagada por completo.
O desejo de se promover melhorias ou curas em mentes ou corpos individuais veio provando ser de grande benefício à humanidade, em toda parte; entretanto, a real necessidade é a de se ascender ao estado espiritual, onde nenhuma cura é requerida. Definitivamente, o ponto de vista humano precisa ser substituído pelo Divino; assim, a causa de toda discórdia será eliminada.
Guerra alguma poderia jamais existir de si mesma; nenhum pecado, doença ou morte poderiam aparecer, a não ser graças à inverdade de que somos homem e não Deus. Veja! Ser Espírito, ser Mente, ser Vida eterna: eis a única solução universal e perfeita.
A declaração “Eu sou Deus e não há outro ao lado de mim” possui, por assim dizer, dois lados que levam ao mesmo sentido exato: a) Eu sou Deus; b) não há outro.
Na visão de que Deus, o Eu que Eu Sou, é Todo-Perfeição, Todo-Harmonia e Todo-Inteireza, temos um ponto de vista que inclui necessariamente a percepção e conhecimento de que não há outro. De igual forma, ao observarmos algum tipo de discórdia e limitação, compreenderemos a sua unidade na base de que Eu, o Eu-Sou-Vida e Inteligência, é Tudo que É. Com a total compreensão desta declaração, nós (EU) deveremos, então, “provar todas as coisas”.
Muitos gostariam de ouvir explicações sobre a causa do surgimento no mundo de doença, guerra, formas diversas de limitação, enquanto na verdade, Deus enche o espaço por inteiro. Isso é impossível de ser compreendido ou elucidado sem que haja o supremo conhecimento de que Deus, o "Eu Sou o que sou", é um todo; que inclui a identidade infinita.
O assim chamado homem-genérico é o único responsável por cada guerra, doença, pecado, pobreza e limitação que temos hoje em dia. Somente ele traz tudo isso a uma quimérica existência, atribuindo nomes às formas apresentadas e fazendo com que elas se mantenham. Enquanto não despertar da morte para a vida (a exemplo do pródigo), não entenderá a inexistência plena daquilo tudo, e se ver liberto.
De que modo é ele o causador de guerras e doenças? Julgando-se um homem, uma pessoa, um indivíduo; deixando de se considerar o Caminho, a Verdade e a Vida - o Eu sempre imaculado e perfeito.
Por causa dessa ideia imprópria, retida sobre si mesmo e os demais, ele parece se tornar um outro ser, chamado homem, de inteligência limitada e incompleta, cuja vida é mutável e insegura, e cujo mundo é finito e inconstante. Operando sob essa base falsa e pervertida, seus pensamentos são ilógicos e imperfeitos, ineficientes e incorretos, confusos e desordenados; assim, eles resultam em ilusórias formas de guerras ou desarmonias de todo tipo, sorte e natureza.
As expressões de seus pensamentos verdadeiramente representam seu suposto desvio do estado real. Exemplificando, muitas de suas invenções, em vez de se lhes mostrarem como bênçãos eternas, acabam se lhes retornando para destruí-los. Nenhuma de suas invenções chega a ser perfeita, sempre apresentando algum tipo de imperfeição. Desse modo, há o sucessivo abandono daquilo que ele próprio realiza, à espera sempre de algo novo que viesse a se tornar capaz de satisfazê-lo por completo.
Jamais ele irá conseguir produzi-lo num mundo de sua própria criação! Jamais ele encontrará sucesso permanente, segurança invulnerável, saúde perfeita ou integralidade - ENQUANTO permanecer, ele próprio, julgando-se um ser humano limitado, ou uma identidade individual separada.
Renegando sua real identidade como sendo a Mente criativa Todo-poderosa, com seu poder ilimitado para criar tudo bem e perfeito, ele se torna, segundo sua falsa crença, um mortal frágil e pecaminoso, sempre em busca de perfeição (perfeição, esta, que já se encontra disponível em seu próprio interior, em seu verdadeiro ser) e, em seu lugar, encontra sempre incertezas, guerras, tribulações e morte.
Enquanto não se elevar e aceitar seu estado verdadeiro - o Todo ilimitado e livre -, jamais poderá experienciar aquilo que busca, ou seja, o Paraíso; isto porque seu “Eu” e o “Paraíso” são um.
A grande realidade perdura eternamente: o Ego infinito e a identidade infinita são um todo indivisível; perfeito, absoluto e completo. Jamais estivemos sendo um homem ou alguém espiritual ou material. Jamais estivemos sujeitos a limitações de qualquer espécie. Agora, e sempre, Eu e meu Ser somos Um e idênticos.
Desperte! Renasça! Erga-se! Manifeste-se! Que mais lhe resta fazer? Que mais há para ser dito? Inexiste outra direção a ser indicada, e que possa ter algum valor real a quem se encontra em “terra distante”.
Como homem, inevitavelmente nos sujeitamos a vacilações, ilusões e erros de toda espécie; portanto, como homem, nunca nos livraremos disso tudo. Enquanto não despertarmos para a nossa identidade real, e operarmos segundo nossa natureza verdadeira, a experiência humana não terá fim.
Um enfoque verdadeiro corrige o falso, que, pela própria correção, desaparece. Analise a tremenda perda de tempo, o trabalho e esforço empreendidos atualmente para que se destruam as doenças, pecados, carências e limitações, em vez de a atenção estar voltada inteiramente ao “EU”, onde nada disso tem qualquer existência! Como homem, jamais você acabará com o mal; porém, se remontar à sua origem divina, o Eu Sou, sua posição humana será apagada por completo.
O desejo de se promover melhorias ou curas em mentes ou corpos individuais veio provando ser de grande benefício à humanidade, em toda parte; entretanto, a real necessidade é a de se ascender ao estado espiritual, onde nenhuma cura é requerida. Definitivamente, o ponto de vista humano precisa ser substituído pelo Divino; assim, a causa de toda discórdia será eliminada.
Guerra alguma poderia jamais existir de si mesma; nenhum pecado, doença ou morte poderiam aparecer, a não ser graças à inverdade de que somos homem e não Deus. Veja! Ser Espírito, ser Mente, ser Vida eterna: eis a única solução universal e perfeita.
A declaração “Eu sou Deus e não há outro ao lado de mim” possui, por assim dizer, dois lados que levam ao mesmo sentido exato: a) Eu sou Deus; b) não há outro.
Na visão de que Deus, o Eu que Eu Sou, é Todo-Perfeição, Todo-Harmonia e Todo-Inteireza, temos um ponto de vista que inclui necessariamente a percepção e conhecimento de que não há outro. De igual forma, ao observarmos algum tipo de discórdia e limitação, compreenderemos a sua unidade na base de que Eu, o Eu-Sou-Vida e Inteligência, é Tudo que É. Com a total compreensão desta declaração, nós (EU) deveremos, então, “provar todas as coisas”.
Muitos gostariam de ouvir explicações sobre a causa do surgimento no mundo de doença, guerra, formas diversas de limitação, enquanto na verdade, Deus enche o espaço por inteiro. Isso é impossível de ser compreendido ou elucidado sem que haja o supremo conhecimento de que Deus, o "Eu Sou o que sou", é um todo; que inclui a identidade infinita.
O assim chamado homem-genérico é o único responsável por cada guerra, doença, pecado, pobreza e limitação que temos hoje em dia. Somente ele traz tudo isso a uma quimérica existência, atribuindo nomes às formas apresentadas e fazendo com que elas se mantenham. Enquanto não despertar da morte para a vida (a exemplo do pródigo), não entenderá a inexistência plena daquilo tudo, e se ver liberto.
De que modo é ele o causador de guerras e doenças? Julgando-se um homem, uma pessoa, um indivíduo; deixando de se considerar o Caminho, a Verdade e a Vida - o Eu sempre imaculado e perfeito.
Por causa dessa ideia imprópria, retida sobre si mesmo e os demais, ele parece se tornar um outro ser, chamado homem, de inteligência limitada e incompleta, cuja vida é mutável e insegura, e cujo mundo é finito e inconstante. Operando sob essa base falsa e pervertida, seus pensamentos são ilógicos e imperfeitos, ineficientes e incorretos, confusos e desordenados; assim, eles resultam em ilusórias formas de guerras ou desarmonias de todo tipo, sorte e natureza.
As expressões de seus pensamentos verdadeiramente representam seu suposto desvio do estado real. Exemplificando, muitas de suas invenções, em vez de se lhes mostrarem como bênçãos eternas, acabam se lhes retornando para destruí-los. Nenhuma de suas invenções chega a ser perfeita, sempre apresentando algum tipo de imperfeição. Desse modo, há o sucessivo abandono daquilo que ele próprio realiza, à espera sempre de algo novo que viesse a se tornar capaz de satisfazê-lo por completo.
Jamais ele irá conseguir produzi-lo num mundo de sua própria criação! Jamais ele encontrará sucesso permanente, segurança invulnerável, saúde perfeita ou integralidade - ENQUANTO permanecer, ele próprio, julgando-se um ser humano limitado, ou uma identidade individual separada.
Renegando sua real identidade como sendo a Mente criativa Todo-poderosa, com seu poder ilimitado para criar tudo bem e perfeito, ele se torna, segundo sua falsa crença, um mortal frágil e pecaminoso, sempre em busca de perfeição (perfeição, esta, que já se encontra disponível em seu próprio interior, em seu verdadeiro ser) e, em seu lugar, encontra sempre incertezas, guerras, tribulações e morte.
Enquanto não se elevar e aceitar seu estado verdadeiro - o Todo ilimitado e livre -, jamais poderá experienciar aquilo que busca, ou seja, o Paraíso; isto porque seu “Eu” e o “Paraíso” são um.
A grande realidade perdura eternamente: o Ego infinito e a identidade infinita são um todo indivisível; perfeito, absoluto e completo. Jamais estivemos sendo um homem ou alguém espiritual ou material. Jamais estivemos sujeitos a limitações de qualquer espécie. Agora, e sempre, Eu e meu Ser somos Um e idênticos.
Desperte! Renasça! Erga-se! Manifeste-se! Que mais lhe resta fazer? Que mais há para ser dito? Inexiste outra direção a ser indicada, e que possa ter algum valor real a quem se encontra em “terra distante”.
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