Mary Baker Eddy
Nosso Mestre curou os doentes, praticou a cura cristã e ensinou a seus discípulos as generalidades do Princípio divino dessa cura; não deixou, porém, regra definida para demonstrar esse Princípio de curar e prevenir a doença. Essa regra ficou para ser descoberta na Ciência Cristã. Um afeto puro manifesta-se em bondade, mas só a Ciência revela o Princípio divino da bondade e demonstra suas regras.
Jesus nunca falou na doença como se fosse perigosa ou difícil de curar. Quando seus discípulos lhe trouxeram um caso que não haviam podido curar, disse-lhes: "Ó geração incrédula!", dando a entender que o poder necessário para curar estava na Mente. Ele não receitava remédios, nem exigia obediência às leis materiais, mas agia em franca desobediência a elas.
Nem a anatomia nem a teologia jamais descreveram o homem como criado pelo Espírito - como o homem de Deus. A primeira explica que os homens dos homens, ou "os filhos dos homens", são criados corporalmente em vez de espiritualmente, e que emergem do mais baixo em vez de emergir do mais alto conceito do ser. Tanto a anatomia como a teologia definem o homem como físico e mental ao mesmo tempo, e deixam a mente à mercê da matéria para toda função, formação e manifestação. A anatomia trata materialmente do homem em todos os pormenores: perde de vista o Espírito, abandona o verdadeiro tom e aceita a discórdia. A anatomia e a teologia rejeitam o Princípio divino que produz o homem harmonioso, e se ocupam - uma inteiramente, a outra primariamente - com a matéria, chamando homem aquilo que não é a contraparte, mas a contrafação, do homem de Deus. Então a teologia procura explicar como fazer desse homem um cristão - como, partindo dessa base de divisão e discórdia, produzir a harmonia e a unidade do Espírito e Sua semelhança.
A fisiologia exalça a matéria, destrona a Mente e pretende governar o homem pela lei material, em vez de pela lei espiritual. Quando a fisiologia não consegue dar saúde ou vida por esse processo, ela ignora o Espírito divino, considerando-o incapaz, ou sem vontade de prestar ajuda na ocasião em que o corpo dela necessita. Quando os mortais pecam, esse procedimento das escolas abandona-os à orientação de uma teologia que admite ser Deus o sanador do pecado, mas não da doença, embora nosso grande Mestre demonstrasse que a Verdade podia salvar da doença, como também do pecado.
A Mente supera de longe os medicamentos, tanto na cura da doença como na do pecado. Em todos os casos, o meio mais excelente é a Ciência divina. É a matéria médica uma ciência ou um feixe de teorias humanas especulativas? A receita que é eficaz num caso falha noutro, e isso é devido aos diferentes estados mentais dos pacientes. Esses estados não são compreendidos e ficam sem explicação, exceto na Ciência Cristã. A regra e a perfeição com que ela opera nunca variam na Ciência. Se falhares num caso qualquer, é porque não demonstrastes a vida de Cristo, a Verdade, em maior grau em tua própria vida, isto é, não obedecestes à regra nem provaste o Princípio da Ciência divina.
Um médico da velha escola observou com grande seriedade: "Sabemos que a mente afeta um tanto o corpo, e aconselhamos nossos pacientes a terem esperança e, com ânimo, a tomarem remédios o menos posível; mas a mente nunca pode curar dificuldades orgânicas." Essa lógica é claudicante e os fatos a contradizem. A autora curou o que se chama doença orgânica com tanta presteza quanto curou doenças puramente funcionais, sem outro poder senão o da Mente divina.
Visto que Deus, a Mente divina, governa tudo, não parcial, mas supremamente, o predizer a doença não dignifica a terapêutica. Tudo o que guia o pensamento espiritualmente, beneficia a mente e o corpo. Precisamos compreender as afirmações da Ciência divina, rejeitar a supertição e demonstrar a Verdade de acordo com o Cristo. Hoje em dia, quase não há cidade, aldeia, ou povoado, onde não se encontrem testemunhas vivas e monumentos à eficácia e ao poder da Verdade, tal como é aplicada mediante este sistema cristão de curar a doença.
Hoje em dia, o poder curativo da Verdade está sendo extensamente demonstrado como uma Ciência imanente, eterna, em vez de o ser como uma exibição fenomenal. Seu aparecimento é a nova vinda do Evangelho de "paz na terra entre os homens" e de boa vontade para com eles. Essa vinda, como fora prometida pelo Mestre, deu-se para o estabelecimento da Ciência Cristã como dispensação permanente entre os homens; mas a missão da Ciência Cristã, agora como no tempo de suas demonstrações anteriores, não é principalmente a cura física. Agora, como então, operam-se sinais e milagres na cura metafísica de moléstias físicas; esses sinais, porém, servem apenas para demonstrar a origem divina dessa cura - para atestar a realidade da missão mais elevada da força - Cristo, a de tirar os pecados do mundo.
A (assim chamada) ciência física pretende fazer-nos crer que tanto a matéria como a mente estão sujeitas a moléstias, e isto, a despeito do protesto do indivíduo, em oposição à lei da Mente divina. Esse ponto de vista humano infringe o livre-arbítrio moral do homem; e é tão evidentemente errôneo para a autora e assim o será para os demais em dia futuro, como a doutrina, quase inteiramente rejeitada, de que as almas estejam predestinadas à condenação ou à salvação. A doutrina de que a harmonia do homem é governada por condições físicas durante toda a sua vida terrena, e que então ele é expulso de seu próprio corpo pela ação da matéria - isto é, a doutrina da superioridade da matéria sobre a Mente - vai-se desvanecendo.
As hostes de Esculápio estão inundando o mundo com doenças, por ignorarem que a mente e o corpo humano são mitos. Sem dúvida, às vezes tratam os doentes como se houvesse um único fator no caso; mas esse fator único elas apresentam como sendo corpo, não mente. Não é possível que a Mente infinita crie um remédio fora de si mesma, porém a mente humana, falível e finita, tem necessidade absoluta de alguma coisa acima de si mesma para sua redenção e cura.
Grande respeito se deve aos motivos e à filantropia da classe mais elevada dos médicos. Sabemos que se estes compreendessem a Ciência da cura-pela-Mente e possuíssem o poder mais amplo que ela confere para beneficiar fisica e espiritualmente a raça humana, regojizar-se-iam conosco. Bastaria essa reforma na medicina, para finalmente livrar a humanidade da terrível e opressiva escravidão, que, na atualidade, é imposta por teorias errôneas, das quais multidões gostariam de escapar.
A crença mortal diz que a morte tem sido ocasionada por susto. O medo nunca fez parar o ser e sua ação. O sangue, o coração, os pulmões, o cérebro, etc., nada têm a ver com a Vida, Deus. Toda função do homem real é governada pela Mente divina. A mente humana não tem poder algum para matar ou curar e não exerce domínio algum sobre o homem de Deus. A Mente divina, que fez o homem, mantém Sua própria imagem e semelhança. A mente humana a se opõe a Deus, e é preciso despojar-se dela, como S. Paulo declara. Tudo o que realmente existe é a Mente divina e sua idéia, e nessa Mente o ser inteiro se revela harmonioso e eterno. O caminho reto e estreito consiste em ver e reconhecer esse fato, em ceder a esse poder, e seguir as diretrizes da verdade.
Temos provas esmagadoras de que a mente mortal pretende governar cada órgão do corpo mortal. Essa assim chamada mente, porém, é um mito, e por seu próprio consentimento tem de ceder à Verdade. Desejaria empunhar o cetro de um monarca, mas não tem poder. A Mente divina imortal tira-lhe toda a suposta soberania, e livra a mente mortal de si mesma. A autora esforçou-se por fazer deste livro o Esculápio da mente bem como do corpo, para que ele possa dar esperança aos doentes e curá-los, embora estes não saibam como a obra se efetua. A Verdade tem efeito curativo, mesmo que não seja de todo compreendida.
A anatomia descreve a ação muscular como se fosse produzida pela mente num caso, porém não noutro. Tais erros assediam todas as teorias materiais, nas quais uma declaração contradiz repetidas vezes a outra. Conta-se que Sir Humphry Davy certa feita curou aparentemente um caso de paralisia, pela simples introdução de um termômetro na boca do paciente. Fez isso só para verificar a temperatura do corpo do paciente; o doente, porém, supôs que essa cerimônia fosse para curá-lo, e em consequência, restabeleceu-se. Tal ocorrência elucida nossas teorias.
As pesquisas e experimentos médicos da autora haviam-lhe preparado o pensamento para a metafísica da Ciência Cristã. Todo apoio material lhe havia falhado na procura da verdade; e agora ela pode comprender o porquê disso, e pode reconhecer os meios pelos quais os mortais são divinamente impelidos para uma fonte espiritual em busca de saúde e felicidade.
Seus experimentos na homeopatia haviam-na tornado cética quanto aos métodos curativos materiais. O Dr. Jahr enumera, desde o aconitum até o zincum oxydatum, os sintomas gerais, os sinais característicos que exigem remédios diferentes; mas o medicamento frequentemente é atenuado a tal grau que dele não resta vestígio algum. Assim, aprendemos que não é o medicamento que expulsa a doença ou modifica um só dos sintomas da doença.
A autora atenuou o natrum muriaticum (sal comum de cozinha) até que não restasse uma só propriedade salina. O sal tinha perdido "o sabor"; e, no entanto, com uma só gota dessa atenuação num copo de água, administrada a intervalos de três horas, curou um paciente que estava na última fase de febre tifóide. A atenuação mais alta e mais potente da homeopatia eleva-se acima da matéria para a mente. Essa descoberta leva a mais luz. Dela se pode aprender que, ou a fé humana ou a Mente divina é a sanadora, e que não há eficácia no medicamento.
Dizes que um furúnculo é doloroso; porém isso é impossível, pois a matéria sem a mente não sente dor. O furúnculo simplesmente manifesta, pela inflamação e inchação, uma crença na dor, e essa crença é chamada furúnculo. Agora, se administrares mentalmente a teu paciente uma alta atenuação da verdade, ela curará logo o furúnculo. O fato de que não pode existir dor onde não há mente mortal para sentí-la, é prova de que essa assim chamada mente produz sua própria dor - isto é, sua própria crença na dor.
Jesus nunca falou na doença como se fosse perigosa ou difícil de curar. Quando seus discípulos lhe trouxeram um caso que não haviam podido curar, disse-lhes: "Ó geração incrédula!", dando a entender que o poder necessário para curar estava na Mente. Ele não receitava remédios, nem exigia obediência às leis materiais, mas agia em franca desobediência a elas.
Nem a anatomia nem a teologia jamais descreveram o homem como criado pelo Espírito - como o homem de Deus. A primeira explica que os homens dos homens, ou "os filhos dos homens", são criados corporalmente em vez de espiritualmente, e que emergem do mais baixo em vez de emergir do mais alto conceito do ser. Tanto a anatomia como a teologia definem o homem como físico e mental ao mesmo tempo, e deixam a mente à mercê da matéria para toda função, formação e manifestação. A anatomia trata materialmente do homem em todos os pormenores: perde de vista o Espírito, abandona o verdadeiro tom e aceita a discórdia. A anatomia e a teologia rejeitam o Princípio divino que produz o homem harmonioso, e se ocupam - uma inteiramente, a outra primariamente - com a matéria, chamando homem aquilo que não é a contraparte, mas a contrafação, do homem de Deus. Então a teologia procura explicar como fazer desse homem um cristão - como, partindo dessa base de divisão e discórdia, produzir a harmonia e a unidade do Espírito e Sua semelhança.
A fisiologia exalça a matéria, destrona a Mente e pretende governar o homem pela lei material, em vez de pela lei espiritual. Quando a fisiologia não consegue dar saúde ou vida por esse processo, ela ignora o Espírito divino, considerando-o incapaz, ou sem vontade de prestar ajuda na ocasião em que o corpo dela necessita. Quando os mortais pecam, esse procedimento das escolas abandona-os à orientação de uma teologia que admite ser Deus o sanador do pecado, mas não da doença, embora nosso grande Mestre demonstrasse que a Verdade podia salvar da doença, como também do pecado.
A Mente supera de longe os medicamentos, tanto na cura da doença como na do pecado. Em todos os casos, o meio mais excelente é a Ciência divina. É a matéria médica uma ciência ou um feixe de teorias humanas especulativas? A receita que é eficaz num caso falha noutro, e isso é devido aos diferentes estados mentais dos pacientes. Esses estados não são compreendidos e ficam sem explicação, exceto na Ciência Cristã. A regra e a perfeição com que ela opera nunca variam na Ciência. Se falhares num caso qualquer, é porque não demonstrastes a vida de Cristo, a Verdade, em maior grau em tua própria vida, isto é, não obedecestes à regra nem provaste o Princípio da Ciência divina.
Um médico da velha escola observou com grande seriedade: "Sabemos que a mente afeta um tanto o corpo, e aconselhamos nossos pacientes a terem esperança e, com ânimo, a tomarem remédios o menos posível; mas a mente nunca pode curar dificuldades orgânicas." Essa lógica é claudicante e os fatos a contradizem. A autora curou o que se chama doença orgânica com tanta presteza quanto curou doenças puramente funcionais, sem outro poder senão o da Mente divina.
Visto que Deus, a Mente divina, governa tudo, não parcial, mas supremamente, o predizer a doença não dignifica a terapêutica. Tudo o que guia o pensamento espiritualmente, beneficia a mente e o corpo. Precisamos compreender as afirmações da Ciência divina, rejeitar a supertição e demonstrar a Verdade de acordo com o Cristo. Hoje em dia, quase não há cidade, aldeia, ou povoado, onde não se encontrem testemunhas vivas e monumentos à eficácia e ao poder da Verdade, tal como é aplicada mediante este sistema cristão de curar a doença.
Hoje em dia, o poder curativo da Verdade está sendo extensamente demonstrado como uma Ciência imanente, eterna, em vez de o ser como uma exibição fenomenal. Seu aparecimento é a nova vinda do Evangelho de "paz na terra entre os homens" e de boa vontade para com eles. Essa vinda, como fora prometida pelo Mestre, deu-se para o estabelecimento da Ciência Cristã como dispensação permanente entre os homens; mas a missão da Ciência Cristã, agora como no tempo de suas demonstrações anteriores, não é principalmente a cura física. Agora, como então, operam-se sinais e milagres na cura metafísica de moléstias físicas; esses sinais, porém, servem apenas para demonstrar a origem divina dessa cura - para atestar a realidade da missão mais elevada da força - Cristo, a de tirar os pecados do mundo.
A (assim chamada) ciência física pretende fazer-nos crer que tanto a matéria como a mente estão sujeitas a moléstias, e isto, a despeito do protesto do indivíduo, em oposição à lei da Mente divina. Esse ponto de vista humano infringe o livre-arbítrio moral do homem; e é tão evidentemente errôneo para a autora e assim o será para os demais em dia futuro, como a doutrina, quase inteiramente rejeitada, de que as almas estejam predestinadas à condenação ou à salvação. A doutrina de que a harmonia do homem é governada por condições físicas durante toda a sua vida terrena, e que então ele é expulso de seu próprio corpo pela ação da matéria - isto é, a doutrina da superioridade da matéria sobre a Mente - vai-se desvanecendo.
As hostes de Esculápio estão inundando o mundo com doenças, por ignorarem que a mente e o corpo humano são mitos. Sem dúvida, às vezes tratam os doentes como se houvesse um único fator no caso; mas esse fator único elas apresentam como sendo corpo, não mente. Não é possível que a Mente infinita crie um remédio fora de si mesma, porém a mente humana, falível e finita, tem necessidade absoluta de alguma coisa acima de si mesma para sua redenção e cura.
Grande respeito se deve aos motivos e à filantropia da classe mais elevada dos médicos. Sabemos que se estes compreendessem a Ciência da cura-pela-Mente e possuíssem o poder mais amplo que ela confere para beneficiar fisica e espiritualmente a raça humana, regojizar-se-iam conosco. Bastaria essa reforma na medicina, para finalmente livrar a humanidade da terrível e opressiva escravidão, que, na atualidade, é imposta por teorias errôneas, das quais multidões gostariam de escapar.
A crença mortal diz que a morte tem sido ocasionada por susto. O medo nunca fez parar o ser e sua ação. O sangue, o coração, os pulmões, o cérebro, etc., nada têm a ver com a Vida, Deus. Toda função do homem real é governada pela Mente divina. A mente humana não tem poder algum para matar ou curar e não exerce domínio algum sobre o homem de Deus. A Mente divina, que fez o homem, mantém Sua própria imagem e semelhança. A mente humana a se opõe a Deus, e é preciso despojar-se dela, como S. Paulo declara. Tudo o que realmente existe é a Mente divina e sua idéia, e nessa Mente o ser inteiro se revela harmonioso e eterno. O caminho reto e estreito consiste em ver e reconhecer esse fato, em ceder a esse poder, e seguir as diretrizes da verdade.
Temos provas esmagadoras de que a mente mortal pretende governar cada órgão do corpo mortal. Essa assim chamada mente, porém, é um mito, e por seu próprio consentimento tem de ceder à Verdade. Desejaria empunhar o cetro de um monarca, mas não tem poder. A Mente divina imortal tira-lhe toda a suposta soberania, e livra a mente mortal de si mesma. A autora esforçou-se por fazer deste livro o Esculápio da mente bem como do corpo, para que ele possa dar esperança aos doentes e curá-los, embora estes não saibam como a obra se efetua. A Verdade tem efeito curativo, mesmo que não seja de todo compreendida.
A anatomia descreve a ação muscular como se fosse produzida pela mente num caso, porém não noutro. Tais erros assediam todas as teorias materiais, nas quais uma declaração contradiz repetidas vezes a outra. Conta-se que Sir Humphry Davy certa feita curou aparentemente um caso de paralisia, pela simples introdução de um termômetro na boca do paciente. Fez isso só para verificar a temperatura do corpo do paciente; o doente, porém, supôs que essa cerimônia fosse para curá-lo, e em consequência, restabeleceu-se. Tal ocorrência elucida nossas teorias.
As pesquisas e experimentos médicos da autora haviam-lhe preparado o pensamento para a metafísica da Ciência Cristã. Todo apoio material lhe havia falhado na procura da verdade; e agora ela pode comprender o porquê disso, e pode reconhecer os meios pelos quais os mortais são divinamente impelidos para uma fonte espiritual em busca de saúde e felicidade.
Seus experimentos na homeopatia haviam-na tornado cética quanto aos métodos curativos materiais. O Dr. Jahr enumera, desde o aconitum até o zincum oxydatum, os sintomas gerais, os sinais característicos que exigem remédios diferentes; mas o medicamento frequentemente é atenuado a tal grau que dele não resta vestígio algum. Assim, aprendemos que não é o medicamento que expulsa a doença ou modifica um só dos sintomas da doença.
A autora atenuou o natrum muriaticum (sal comum de cozinha) até que não restasse uma só propriedade salina. O sal tinha perdido "o sabor"; e, no entanto, com uma só gota dessa atenuação num copo de água, administrada a intervalos de três horas, curou um paciente que estava na última fase de febre tifóide. A atenuação mais alta e mais potente da homeopatia eleva-se acima da matéria para a mente. Essa descoberta leva a mais luz. Dela se pode aprender que, ou a fé humana ou a Mente divina é a sanadora, e que não há eficácia no medicamento.
Dizes que um furúnculo é doloroso; porém isso é impossível, pois a matéria sem a mente não sente dor. O furúnculo simplesmente manifesta, pela inflamação e inchação, uma crença na dor, e essa crença é chamada furúnculo. Agora, se administrares mentalmente a teu paciente uma alta atenuação da verdade, ela curará logo o furúnculo. O fato de que não pode existir dor onde não há mente mortal para sentí-la, é prova de que essa assim chamada mente produz sua própria dor - isto é, sua própria crença na dor.
Cont...
Do livro "Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras"
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