Joel S. Goldsmith
Na vivência de O Caminho Infinito, há um princípio que nos foi dado pelo Mestre: “Eu tenho alimento que o mundo não conhece”. Ele atua realmente como uma condensação de tudo o que acaba por gerar nossa demonstração. Eu cito esta passagem como sendo uma das maiores passagens bíblicas jamais citadas pelo Mestre, para que tenhamos uma forma espiritual de vida, e que também se traduza em termos humanos de sucesso, harmonia e paz.
“Eu tenho alimento que o mundo não conhece”...
Vejamos de que maneira podemos trazer isto às nossas vidas. Diariamente, notamos que algo se mostra como sendo necessário em nossa experiência. Nesse instante, devemos nos volver de todo medo ou dúvida, e recordar: instantaneamente: “Eu tenho alimento que o mundo não conhece”. Que alimento é este? O Mestre disse: “Eu sou o Pão da Vida”. Assim, ele quis dizer: “Eu tenho o Cristo” – a substância espiritual do pão, do vinho, da água. A substância espiritual da vida eterna. A substância espiritual do suprimento. Sim, “eu tenho”, por ter o Cristo, o Filho de Deus em mim.
“Eu tenho alimento que o mundo não conhece”...
Eu tenho, dentro de mim, o Espírito de Deus que constitui todo alimento, vinho e água de que sempre necessitarei, porque tudo me surgirá externamente como aquilo que satisfará a necessidade de cada momento, como o maná, que era substância espiritual na consciência de Moisés, e pôde surgir externamente alimentando seus seguidores; como este alimento, que o mundo desconhece, este Cristo, na consciência de Jesus, e que fora a substância dos pães e peixes que alimentaram a multidão e ainda fazendo restar doze cestos.
Caso você esteja fisicamente, mentalmente, moralmente, ou financeiramente mal, aceite este presente de Deus – o alimento, o maná oculto; e, de modo sagrado e secreto, reconheça: “Obrigado, Pai, eu tenho alimento que o mundo não conhece. Eu tenho uma companhia oculta. Eu tenho uma fonte de suprimento oculta. Eu tenho uma fonte oculta de sabedoria, de avaliação. Eu tenho uma fonte oculta de ideias.” Independente de qual venha a ser a necessidade do mundo externo, eu tenho, oculta dentro de mim, a substância de sua forma – lar, família, suprimento, companhia, alegria, paz, saúde, liberdade, e segurança – eu tenho a substância disso tudo, a essência do que tudo é formado, em meu entendimento de que:
“Eu tenho alimento que o mundo não conhece”...
Vejamos de que maneira podemos trazer isto às nossas vidas. Diariamente, notamos que algo se mostra como sendo necessário em nossa experiência. Nesse instante, devemos nos volver de todo medo ou dúvida, e recordar: instantaneamente: “Eu tenho alimento que o mundo não conhece”. Que alimento é este? O Mestre disse: “Eu sou o Pão da Vida”. Assim, ele quis dizer: “Eu tenho o Cristo” – a substância espiritual do pão, do vinho, da água. A substância espiritual da vida eterna. A substância espiritual do suprimento. Sim, “eu tenho”, por ter o Cristo, o Filho de Deus em mim.
“Eu tenho alimento que o mundo não conhece”...
Eu tenho, dentro de mim, o Espírito de Deus que constitui todo alimento, vinho e água de que sempre necessitarei, porque tudo me surgirá externamente como aquilo que satisfará a necessidade de cada momento, como o maná, que era substância espiritual na consciência de Moisés, e pôde surgir externamente alimentando seus seguidores; como este alimento, que o mundo desconhece, este Cristo, na consciência de Jesus, e que fora a substância dos pães e peixes que alimentaram a multidão e ainda fazendo restar doze cestos.
Caso você esteja fisicamente, mentalmente, moralmente, ou financeiramente mal, aceite este presente de Deus – o alimento, o maná oculto; e, de modo sagrado e secreto, reconheça: “Obrigado, Pai, eu tenho alimento que o mundo não conhece. Eu tenho uma companhia oculta. Eu tenho uma fonte de suprimento oculta. Eu tenho uma fonte oculta de sabedoria, de avaliação. Eu tenho uma fonte oculta de ideias.” Independente de qual venha a ser a necessidade do mundo externo, eu tenho, oculta dentro de mim, a substância de sua forma – lar, família, suprimento, companhia, alegria, paz, saúde, liberdade, e segurança – eu tenho a substância disso tudo, a essência do que tudo é formado, em meu entendimento de que:
“Eu tenho alimento que o mundo não conhece”.
"Eu tenho alimento que o mundo não conhece"
ResponderExcluir... Neste trecho de sua explicação/ensinamento, Jesus estava falando de sua Eucaristia com Deus. No relacionamento existente entre Jesus e o Pai (Deus), Jesus vivia, movia-se e tinha o seu ser em Deus. Deus era toda a realidade da Vida de Cristo. Era do Pai que o filho retirava todo o seu sustento. O filh, de si mesmo, não é capaz de manter a própria Vida. Sem a Fonte, a pouca Vida que há no filho rapidamente se esvai. A Vida do Pai mantém o filho, donde este extrai o seu sustento vital. O filho alimenta-se do próprio Corpo, da própria Carne e Sangue do Pai. Daí Jesus, quando perguntado pelos discípulos se estava com fome e se comeria comida (alimento físico), ter respondido: "Um alimento eu tenho para comer... Eu tenho alimento que o mundo não conhece".
Cristo vivia na Unidade com o Pai, e não havia idéia dou crença de separação entre a Vida dele e Deus. Jesus, diferente da maioria das pessoas do mundo, conhecia/sabia dessa Unidade e a vivenciava. E, por isso, extraía todos os benefícios/recursos de que necessitava de Deus, O Pai, a Fonte Infinita.
O que nos ensinou Jesus, vivenciava ele também. Ele pediu-nos para comermos de sua carne e beber de seu sangue - porque ele também alimentava-se da carne e do sangue de Deus. Não há outro modo, não há outra Fonte de onde podemos retirar nosso alimento ou sustento. A nossa Vida por si só não é capaz de manter-se animada ou viva. Mas, porque a nossa Vida individual se "alimenta" da Vida que é Deus, permanecemos, então, vivos. Até nisso - até mesmo no processo em que a nossa Vida individual se mantém - atua o mistério da Eucaristia: porque a nossa Vida se alimenta da Vida de Deus, e permanece viva.
A Eucaristia acontece na base de toda as coisas: bem no processo de mantimento de nossa vida. É um fato tão simples, tão natural, que passa despercebido. É como a respiração: tão simples, e ao mesmo tempo tão importante, tão vital, mas ninguém repara que ela está acontecendo o tempo todo.
O que acontece na base pode ser extendido/expandido para coisas maiores, para acontecimentos mais específicos da vida: da mesma forma que nos alimentamos do corpo de Deus para mantermo-nos vivos, podemos nos alimentar d'Ele para que tenhamos Amor, Sabedoria, Paz, Alegria, Harmonia, Sucesso. Podemos retirar de Deus todo o "alimento" que nos for necessário em todos os campos da Vida. Compreender isto significa "extender" para a as coisas maiores da Vida (para o lado útil e prático da vida do homem) o mesmo "processo" que neste momento está acontecendo bem na base de nossa existência: o tempo todo estamos nos alimentando de Deus e d'Ele retirando todos os nutrientes e substância necessários para permanecermos com Vida. O que Deus nos dá na base, pode nos dar também nos campos mais altos da Vida. Basta que reconheçamos e acreditemos nisso. Através da Meditação, através da renovação de nossa compreensão do que vem a ser Deus, o nosso ser se abre e começa a desfrutar de todas as virtudes e recursos que o Pai possui em Si.
Sim, Deus não é um Deus longínquo ou um Deus que proíba que tenhamos acesso a Ele. Ele não é como uma autoridade humana, da qual não nos é permitido sequer chegar perto. Deus não mantém uma distância entre nós e Ele. Não necessitamos comportarmo-nos com formalidade ou solenidade diante de Deus, como quando estamos diante de alguma autoridade. Deus se coloca tão disponível, a ponto de podemos nos alimentar e retirar nosso sustento de Seu próprio Corpo - da mesma maneira que a mãe alimenta o filho com o leite de seu próprio corpo. Esta Mãe é quem realmente é Deus. Nisso ocorre aquilo que as religiões chamam de Eucaristia.
Por isso: "eu tenho alimento que o mundo não conhece".
Abraços a todos.