Joel S. Goldsmith
A cura espiritual é conseguida através da realização do Cristo na consciência individual. Deus, a Consciência individual deste universo, é a consciência única e exclusiva. Todavia, já que Deus é a consciência de mim e já que Deus é a consciência de ti, e porque há somente uma única consciência, a verdade se torna efetiva na consciência de qualquer pessoa que sintonize com ela. Portanto, qualquer verdade que se revele dentro de nossa consciência revela-se instantaneamente à pessoa que aparece como nossa paciente.
Algumas vezes, pessoas que não estão ligadas a nós de algum modo, como amigos, parentes, estudantes ou pacientes -- alguém que esteja num hospital, numa prisão ou numa ilha deserta, alguém que esteja buscando este conceito mais alto de Deus -- podem ser curadas ainda que não nos conheçam e nós não as conheçamos; ou, ainda que elas nos conheçam, podem não saber que estamos nesta trilha e, por isso, não saberiam que foram curadas.
Há somente uma Vida, uma Consciência, uma Alma; mas Esta é a sua consciência, é a minha consciência. É por isso que não termos de tentar alcançar pessoa alguma. Quando estamos nessa união consciente, tanto nos tornamos uma parte do outro que o que um está pensando à respeito da Verdade, ou de Deus, o outro está ouvindo; mas não há transferência de pensamento e isso não deve ser interpretado dessa maneira. Nós não somos únicos em nossa humanidade: nós somos únicos no Cristo, e tudo o que está sendo proporcionado é a idéia divina que flui na consciência.
Por esta razão, aqueles que não estão conscientes do princípio do poder único jamais precisam preocupar-se em suportar os pensamentos de outra pessoa. Todo o sofrimento da Terra, não importando sua forma ou natureza, é um produto da crença universal em dois poderes; portanto, a harmonia universal só será restaurada quando Deus for revelado como Onipotência. Há apenas uma mente e esta é o instrumento de Deus, jamais se eleva mais alto do que a pessoa em cuja mente ele está ocorrendo.
Por exemplo, se alguém estivesse sentado aqui repetindo "duas vezes dois, cinco", nosso senso matemático nos protegeria e não aceitaríamos essa afirmação incorreta. Ele poderia dizer: "Você está morto!", mas o nosso senso de vida seria uma proteção e não nos perturbaríamos por causa desse pensamento errôneo.
Em certas formas de prática mental, têm sido feitos experimentos provando que um indivíduo não pode ser induzido a fazer alguma coisa que violente sua própria integridade, salvo se for por sua própria escolha consciente. Nenhum pensamento humano conscientemente dirigido a uma pessoa pode jamais fazer com que alguém violente sua própria integridade; e, em consequência, quando alguém comete um erro, é porque essa pessoa está conscientemente violentando seu próprio senso do que é certo. Tudo isso é inerente ao próprio ser.
Algumas vezes, pessoas que não estão ligadas a nós de algum modo, como amigos, parentes, estudantes ou pacientes -- alguém que esteja num hospital, numa prisão ou numa ilha deserta, alguém que esteja buscando este conceito mais alto de Deus -- podem ser curadas ainda que não nos conheçam e nós não as conheçamos; ou, ainda que elas nos conheçam, podem não saber que estamos nesta trilha e, por isso, não saberiam que foram curadas.
Há somente uma Vida, uma Consciência, uma Alma; mas Esta é a sua consciência, é a minha consciência. É por isso que não termos de tentar alcançar pessoa alguma. Quando estamos nessa união consciente, tanto nos tornamos uma parte do outro que o que um está pensando à respeito da Verdade, ou de Deus, o outro está ouvindo; mas não há transferência de pensamento e isso não deve ser interpretado dessa maneira. Nós não somos únicos em nossa humanidade: nós somos únicos no Cristo, e tudo o que está sendo proporcionado é a idéia divina que flui na consciência.
Por esta razão, aqueles que não estão conscientes do princípio do poder único jamais precisam preocupar-se em suportar os pensamentos de outra pessoa. Todo o sofrimento da Terra, não importando sua forma ou natureza, é um produto da crença universal em dois poderes; portanto, a harmonia universal só será restaurada quando Deus for revelado como Onipotência. Há apenas uma mente e esta é o instrumento de Deus, jamais se eleva mais alto do que a pessoa em cuja mente ele está ocorrendo.
Por exemplo, se alguém estivesse sentado aqui repetindo "duas vezes dois, cinco", nosso senso matemático nos protegeria e não aceitaríamos essa afirmação incorreta. Ele poderia dizer: "Você está morto!", mas o nosso senso de vida seria uma proteção e não nos perturbaríamos por causa desse pensamento errôneo.
Em certas formas de prática mental, têm sido feitos experimentos provando que um indivíduo não pode ser induzido a fazer alguma coisa que violente sua própria integridade, salvo se for por sua própria escolha consciente. Nenhum pensamento humano conscientemente dirigido a uma pessoa pode jamais fazer com que alguém violente sua própria integridade; e, em consequência, quando alguém comete um erro, é porque essa pessoa está conscientemente violentando seu próprio senso do que é certo. Tudo isso é inerente ao próprio ser.
LIBERDADE ESPIRITUAL
Os discípulos pouco entenderam a missão de Jesus. Nos três anos que estiveram com Jesus, apesar de terem contato quase diário com ele e com seu pensamento e trabalho, poucos foram os que evidenciaram estar profundamente tocados por sua mensagem. Ele não conseguiu provocar muita espiritualidade em Judas e não teve grande sucesso com Pedro, e menos ainda com a maioria dos demais discípulos. João, naturalmente, captou a mensagem plena e completa.
A chegada do Messias havia sido profetizada há séculos, mas os hebreus não tinham o conceito do Messias como um ensinamento ou uma idéia divina. Pensavam que o Messias, quando chegasse, seria um homem que os conduziria à liberdade. Liberdade do que? Liberdade da servidão a César, de serem escravos de César; liberdade provavelmente de algumas das práticas impostas por sua religião, porque os povos da época de jesus estava procurando uma liberdade física, uma liberdade temporal, e provavelmente pensavam que o Messias poderia vir como um rei para dar-lhes essa liberdade. Nisso ficaram desapontados. Não compreendiam que a missão de Jesus não era deste mundo.
Jesus veio com a idéia divina da liberdade espiritual. Esperava que, colocando os povos de sua época livres em sua consciência -- livres da escravidão a pessoas e coisas -- eles estariam de fato livres. Mas os hebreus estavam procurando um emancipador humano, que os tornaria livres de consdições intoleráveis, e não conseguiriam compreender a missão do Cristo. Por esta razão, pouco deles captaram a visão e se beneficiaram com ela.
Que ninguém cometa hoje o mesmo engano a respeito da missão do Caminho Infinito. Seu propósito é a compreensão e a revelação do ser espiritual, a manifestação harmoniosa e eterna de Deus, do Bem. Ela não procura mudar, corrigir ou reformar pessoa alguma. Por isso, o nosso trabalho está dentro do nosso próprio ser e consiste em alcançar aquela consciência espiritual em que não há tentação para aceitar o universo e o ser individual como outro que não Deus aparecendo como o universo e como ser individual.
No sentido comumente aceito pela prática metafísica de cura, a saúde é habitualmente procurada como o oposto ou como a ausência de doença; a bondade e a moralidade como oposto ou a ausência de maudade e imoralidade; porém, nesta exposição, não tentamos curar o corpo, eliminar a doença ou reformar os pecadores. Não procuramos saúde no que Jesus chamou "este mundo" porque o "Meu reino não é deste mundo", isto é, o trabalho de Cristo não está no reino dos conceitos humanos. Entendemos que a saúde é a qualidade e a atividade da Alma, sempre expressa como um corpo perfeito e imortal. Até mesmo um corpo humano harmonioso não expressa necessariamente a saúde, porque esta é mais do que a ausência de doença: É uma disposição eterna do ser espiritual. Além disso, a bondade humana não é senão o oposto da maldade humana, e não é a disposição espiritual do ser que precisamos compreender e conseguir em nossa abordagem à vida.
Conquanto esta mensagem não diga respeito à saúde ou à doença humana, à riqueza material ou à pobreza, à bondade ou à maldade pessoal, mesmo assim a consecução da consciência de Deus que aparece como um ser individual resulta naquilo que ao sentido humano aparece como saúde, riqueza e bondade. Estas coisas, entretanto, representam os conceitos finitos daquela harmonia espiritual que a realidade está sempre presente.
Quando não estivermos mais sujeitos à crença de que somos escravos de alguma pessoa ou circunstância, e quando não formos mais escravos de contas a pagar, estaremos verdadeiramente livres para sempre. Então, não nos fará diferença que espécie de sistema político ou econômico existe em nosso mundo. Seremos abundantemente providos por qualquer que seja a forma de suprimento necessário, seja qual for a forma de governo em que estejamos vivendo. E se estivéssemos na prisão, ainda assim estaríamos livres. Seríamos como aquelas pessoas de outrora que diziam: "Aprisionar-me você não pode! Meu corpo você pode pôr na prisão -- mas não a mim!".
A mente, ou a consciência, não pode ser confinada a uma sala ou cadeira. A mente pode vagar à vontade por aí e ser treinada de modo a elevar-se acima do sentido corpóreo, como o de estar realmente fora deste mundo com a sensação de estar livre do corpo, sem que deixemos o corpo. Não é possível deixar nosso corpo porque somos uma só coisa, mas podemos deixar o sentido corpóreo dele e ficar tão livres espiritualmente que não seremos limitados nem pelo tempo nem pelo espaço. É o que acontece quando conquistamos nossa liberdade espiritual.
Nessa liberdade espiritual, sobrepujamos todo o sentido de limitação. Por exemplo, não cessamos de usar o dinheiro, mas não nos preocupamos com ele. O dinheiro virá, e ainda que continuemos a usá-lo, não estaremos mais limitados ou aprisionados ao conceito de que dinheiro é um suprimento.
Enquanto pensarmos no dinheiro como suprimento, não demonstraremos liberdade espiritual no que se relaciona com o suprimento. Mesmo que nossa renda fosse dobrada, não nos regozijaríamos por ter feito uma demonstração, se ainda acreditarmos que dinheiro é suprimento! Dinheiro não é suprimento. Eu sou suprimento: a Consciência é supriemento. Esta Essência indefinível, chamada Espírito, que somos, é suprimento, e é onipresente, onipotente e onisciente.
A chegada do Messias havia sido profetizada há séculos, mas os hebreus não tinham o conceito do Messias como um ensinamento ou uma idéia divina. Pensavam que o Messias, quando chegasse, seria um homem que os conduziria à liberdade. Liberdade do que? Liberdade da servidão a César, de serem escravos de César; liberdade provavelmente de algumas das práticas impostas por sua religião, porque os povos da época de jesus estava procurando uma liberdade física, uma liberdade temporal, e provavelmente pensavam que o Messias poderia vir como um rei para dar-lhes essa liberdade. Nisso ficaram desapontados. Não compreendiam que a missão de Jesus não era deste mundo.
Jesus veio com a idéia divina da liberdade espiritual. Esperava que, colocando os povos de sua época livres em sua consciência -- livres da escravidão a pessoas e coisas -- eles estariam de fato livres. Mas os hebreus estavam procurando um emancipador humano, que os tornaria livres de consdições intoleráveis, e não conseguiriam compreender a missão do Cristo. Por esta razão, pouco deles captaram a visão e se beneficiaram com ela.
Que ninguém cometa hoje o mesmo engano a respeito da missão do Caminho Infinito. Seu propósito é a compreensão e a revelação do ser espiritual, a manifestação harmoniosa e eterna de Deus, do Bem. Ela não procura mudar, corrigir ou reformar pessoa alguma. Por isso, o nosso trabalho está dentro do nosso próprio ser e consiste em alcançar aquela consciência espiritual em que não há tentação para aceitar o universo e o ser individual como outro que não Deus aparecendo como o universo e como ser individual.
No sentido comumente aceito pela prática metafísica de cura, a saúde é habitualmente procurada como o oposto ou como a ausência de doença; a bondade e a moralidade como oposto ou a ausência de maudade e imoralidade; porém, nesta exposição, não tentamos curar o corpo, eliminar a doença ou reformar os pecadores. Não procuramos saúde no que Jesus chamou "este mundo" porque o "Meu reino não é deste mundo", isto é, o trabalho de Cristo não está no reino dos conceitos humanos. Entendemos que a saúde é a qualidade e a atividade da Alma, sempre expressa como um corpo perfeito e imortal. Até mesmo um corpo humano harmonioso não expressa necessariamente a saúde, porque esta é mais do que a ausência de doença: É uma disposição eterna do ser espiritual. Além disso, a bondade humana não é senão o oposto da maldade humana, e não é a disposição espiritual do ser que precisamos compreender e conseguir em nossa abordagem à vida.
Conquanto esta mensagem não diga respeito à saúde ou à doença humana, à riqueza material ou à pobreza, à bondade ou à maldade pessoal, mesmo assim a consecução da consciência de Deus que aparece como um ser individual resulta naquilo que ao sentido humano aparece como saúde, riqueza e bondade. Estas coisas, entretanto, representam os conceitos finitos daquela harmonia espiritual que a realidade está sempre presente.
Quando não estivermos mais sujeitos à crença de que somos escravos de alguma pessoa ou circunstância, e quando não formos mais escravos de contas a pagar, estaremos verdadeiramente livres para sempre. Então, não nos fará diferença que espécie de sistema político ou econômico existe em nosso mundo. Seremos abundantemente providos por qualquer que seja a forma de suprimento necessário, seja qual for a forma de governo em que estejamos vivendo. E se estivéssemos na prisão, ainda assim estaríamos livres. Seríamos como aquelas pessoas de outrora que diziam: "Aprisionar-me você não pode! Meu corpo você pode pôr na prisão -- mas não a mim!".
A mente, ou a consciência, não pode ser confinada a uma sala ou cadeira. A mente pode vagar à vontade por aí e ser treinada de modo a elevar-se acima do sentido corpóreo, como o de estar realmente fora deste mundo com a sensação de estar livre do corpo, sem que deixemos o corpo. Não é possível deixar nosso corpo porque somos uma só coisa, mas podemos deixar o sentido corpóreo dele e ficar tão livres espiritualmente que não seremos limitados nem pelo tempo nem pelo espaço. É o que acontece quando conquistamos nossa liberdade espiritual.
Nessa liberdade espiritual, sobrepujamos todo o sentido de limitação. Por exemplo, não cessamos de usar o dinheiro, mas não nos preocupamos com ele. O dinheiro virá, e ainda que continuemos a usá-lo, não estaremos mais limitados ou aprisionados ao conceito de que dinheiro é um suprimento.
Enquanto pensarmos no dinheiro como suprimento, não demonstraremos liberdade espiritual no que se relaciona com o suprimento. Mesmo que nossa renda fosse dobrada, não nos regozijaríamos por ter feito uma demonstração, se ainda acreditarmos que dinheiro é suprimento! Dinheiro não é suprimento. Eu sou suprimento: a Consciência é supriemento. Esta Essência indefinível, chamada Espírito, que somos, é suprimento, e é onipresente, onipotente e onisciente.
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